Quando voltei para o salão central, vi que César estava dormindo rápido.
'Se você pensar bem, César foi quem mais sofreu nessa batalha.'
Primeiro, como o poder divino e a energia demoníaca eram forças opostas, a carga sobre seu corpo deve ter sido a maior.
Talvez por isso os outros dois heróis já tenham acordado, enquanto César ainda não se apercebeu.
Aproximei-me do César.
Senti que as opiniões de Kyrgios e Siegfried estavam me seguindo incansavelmente.
'Não, não vou matar o César!'
Enquanto eu rosnava para dentro, minha boca parecia um pouco amarga.
Bem, não é como se eu não pudesse entender por que eles duvidavam de mim.
A rivalidade entre humanos e demônios durou muito tempo, e não demorou muito para que eles sequer arriscassem suas vidas.
Como poderiam confiar em mim, uma meia humana, e demônio?
- Me dê a cesta, por favor.
Puxei Siegfried pela bainha de suas roupas.
- Eu ia colocar a cesta, mesmo que você não estivesse me puxando tanto.
Siegfried, que estava pegando em mim, colocou a cesta no chão.
Em seguida, acrescentou baixinho:
- Posso ser responsável pelo tratamento do César.
- Não, eu também posso fazer isso.
Abanando a cabeça, tirei remédios e curativos da cesta.
Estou tentando o meu melhor para obter pontos de você.
Então, olha bem pra mim, tá?
Olhei para a mão ferida de César.
- A ferida ainda não está totalmente curada...
Mesmo que eu tenha removido a energia demoníaca, a ferida que havia sido destruída não pôde ser curada pelo poder divino.
Eu usei medicação para ajudá-lo a se recuperar, e agora ele deve confiar em seu poder de cura natural.
- Vamos higienizar a ferida primeiro e trocar o curativo.
Peguei resolutamente a garrafa.
Contudo...
- Agh!
Desinfetante derramado na ferida!
Kyrios, que vinha observando a situação, resmungou amargamente.
- Acho que vai doer muito...
Eu sei!
A dor da ferida deve ter sido intensa, pois rugas profundas se formaram na testa de César, que dormia.
Lágrimas vieram aos meus olhos, e eu rapidamente limpei o desinfetante derramado.
Mas as dificuldades continuaram.
O curativo, que tinha que ser bem enrolado, era desamarrado o tempo todo!
Kyrios, que não podia mais assistir, passou.
- Ei, bebê. Vou amarrar, e você sai do caminho...
Mas então.
- Ué?
Arregalei os olhos.
Os cílios prateados de César tremeram e, em seguida, suas pálpebras se abriram lentamente.
Olhos cinzas embaçados estavam fora de foco.
- Isto é...?
Havia uma voz grave e rouca, característica de um homem que dorme há muito tempo.
Os dois heróis imediatamente correram para cima de César.
- Ei, César! Você já caiu em si?!
- Como está seu corpo, você está bem?!
Nesse meio tempo, olhei ansiosamente para o rosto de César.
'Nossa, o que devo fazer?
O Sumo Sacerdote acordou.....!'
Eu sabia que ele acordaria um dia, mas meu coração ainda não estava pronto!
Havia uma razão pela qual eu estava tão nervosa.
Isso mesmo, estava claramente declarado no original.
'César, o sumo sacerdote que era amado pelo deus da luz, odiava demônios mais do que qualquer um dos três heróis.'
Se por acaso o César não gostar de mim...
Bem na hora, os suaves olhos cinzentos viraram-se em minha direção.
'Nossos olhos se encontraram!'
Eu estava reflexivamente nervosa.
Ao mesmo tempo, César inclinou a cabeça e depois murmurou em voz clara.
- Anjo?
Perdão?
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kaka67810
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Revisor | Editor
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The Little Demon King is Too Bothered by Her Brave Dads
Fantasy•[Traduzindo | Não Autoral]• Ela reencarnou como um pequeno rei demônio de quatro anos no mercado de uma avenida.