CAPÍTULO 25

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Não saímos imediatamente. Jungkook abriu a janela traseira da Explorer. Ficamos apoiados contra o para-choque e esperamos a polícia chegar. Jk não iria embora até saber que suas irmãs estavam seguras.

Sol e sua mãe haviam trazido uma toalha, uma garrafa de água e um pouco de gelo. Ele não me permitiu ajuda-lo e quase não disse uma palavra. Deixei-o sozinho. Sabia que suas lesões eram ruins, mas sua capacidade de permanecer na posição vertical e sua respiração regular demonstravam que pelo menos estava estável.

O que precisava agora era espaço. Sabia que estava envergonhado e ferido e possivelmente muito mais. De acordo com
Rosé, tinha cometido o último pecado familiar.

Tinha batido em seu pai. O homem que lhe tinha dado a vida.

Não importava que jungkook estivesse me defendendo. De fato, minha participação foi pior. Eu não era sua esposa. Assim, tinha
traído a sua família por uma qualquer. Rosé não tinha me chamado assim. Mas a explicação de seus costumes deixou claro
que era o que a maioria dos presentes acreditavam.

Tamborilei meus dedos contra o para-choque e estremeci no frio da noite. A temperatura tinha baixado pelo menos uns dez graus, uma vez que o sol se pôs. Jungkook não parecia ter se dado conta. Sustentou a bolsa de gelo contra seu olho e deixou cair à toalha ensanguentada entre nós. Deteve o sangramento da ferida de sua cabeça, mas ainda acreditava que se beneficiaria de
cuidados médicos. Inclusive se eu mesma o checasse.

Jungkook quase não se moveu enquanto viu a polícia tirar seu pai e subi-lo na parte traseira da viatura. Rosé disse que Carlos
tinha golpeado um dos policiais e resistiu à prisão. Entre a agressão a um policial, as drogas que se encontravam em seu
poder e outra violação da liberdade condicional, ia diretamente para a prisão.

𝕆 𝕃𝕒𝕕𝕠 𝔹𝕠𝕞 𝔻𝕒 𝕍𝕚𝕕𝕒 - LIVRO IOnde histórias criam vida. Descubra agora