𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 - 𝐑𝐢𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐑𝐢𝐨𝐬 (PAUSADA)

006. um dia de praia com a família

𝘱𝘰𝘷 𝘭𝘶𝘪𝘴𝘢, 🩰
📍casa de praia, angra dos reis
🕣 08:30

acordei assustada pensando que tinha dormido demais e que Lua podia estar precisando de alguma coisa.

calcei meus chinelos e fui até seu quartinho.

olhei no berço e ela não estava, mas não senti medo porque tinha visto que Richard não estava na cama, então significava que ela estava com ele.

voltei pro nosso quarto, fui ao banheiro, fiz minhas higienes e desci pro andar de baixo (não não, desceu pra cima)

procurei os dois pela casa inteira e não encontrei, então resolvi ir na área externa e me deparei com a cena mais fofa do mundo.

Richard estava deitado na rede, dormindo, com as pernas pra fora, e Lua estava deitada em seu peito, dormindo com seu cobertor quentinho de estrelinhas.

tirei uma foto e voltei pra cozinha. fiz um café da manhã pra nós dois, arrumei tudo na mesa e fui pegar o carrinho pra colocar Lua pra dormir lá enquanto a gente comia.

levei o carrinho lá pra fora, coloquei ele ao lado da rede e chamei Richard pra ele não se assustar.

— príncipe. – chamei e ele nem se mexeu. — vida.

chamei de novo, e ele abriu os olhos, fechando de novo por conta da claridade.

— me dá ela aqui, amor. eu fiz café pra gente, vamos comer. – peguei Lua cuidadosamente e a coloquei no carrinho.

abaixei o protetor de sol pra ela não acordar com a claridade, e a afastei um pouco da rede.

Richard me puxou pra deitar onde Lua estava, e assim eu fiz.

— bom dia, minha vida.

— bom dia cariño. dormiu bem?

— sim, sim. e você?

— com você do meu lado eu sempre durmo bem.

— que horas ela acordou?

— não sei, não olhei o relógio. mas não foi muito cedo não.

— quer ir pra praia hoje ou quer ficar aqui descansando?

— se fosse pra descansar eu ficava em casa, amor. vamos pra praia. – deu tapinhas na minha perna pra eu levantar.

— sim senhor. – sentei no seu colo e percebi que ele ficou muito tempo me olhando, calado. — o que foi?

— você é linda. – me elogiou, e eu corei, escondendo meu rosto nas minhas próprias mãos — você sempre fica vermelha.

— eu não sei reagir a elogio. – ele puxou minhas mãos e me deu um beijo calmo.

— eu te amo, gostosa.

— também te amo, gostoso. meu gostoso. – dei outro beijo, dessa vez mais quente.

o bonito já se empolgou e começou a apertar minha cintura e minha bunda, e eu cortei o beijo assim que Lua começou a chorar, levantei de seu colo e ri da cara de decepção que ele fez.