O Sorriso da Morte

A Descoberta

(Opa gente, essa é minha primeira história, lembrando que vão ter coisas pesadas, em relação a violência)
 
                               8 horas da manhã

Maya: *acorda*
Ai... Que sono, mas eu não posso voltar a dormir, que hoje vou receber a minha amiga às 9h!
*se olha no espelho*

Maya: Que estranho.. Por que não consigo parar de sorrir? Hm... Acho que deveria falar com os meus pais sobre isso...
*sai do quarto que fica no segundo andar da casa, e desce as escadas, mas quando entra na sala onde seus pais estão, se desespera*

Maya: O... O que é isso?! Por que vocês estão totalmente pretos com "x" envés de olhos?! E esse sorriso é estranhamente assustador..
*A TV que já estava ligada avisa sobre um novo vírus que está dominando a população mundial infectando a quase todos, e que eles estariam dispostos a matar e devorar tudo e todos sem se cansar, eles tem a pele totalmente preta, "x" de cor vemelha envés de olhos e um sorriso macabro, Maya continua observando paralisada seus pais por serem exatamente iguais a descrição da pessoa da TV por minutos, e eles estavam encarando a janela, como se estivessem esperando alguém, o tempo passa rápido e já são 9h, a amiga de Maya chega, mas para o desespero da garota que não parava de sorrir, seus pais partiram para cima de sua amiga, extremamente agressivos e violentos, arrancando órgão por órgão e devorando cada parte de seu corpo até não restar nada, parte do sangue até cai em
cima da menina sorridente que começa a chorar, mesmo não conseguindo parar de sorrir*

Maya:
*paralisa enquanto vê a cena muito violenta caindo em lágrimas, para sua surpresa, a mãe dela tenta partir para cima dela, Maya achava que seria seu fim, mas a mãe vendo seu sorriso eterno, pensou que fosse um deles*
–POR QUE VOCÊS FIZERAM ISSO COM ELA?! *dizia soluçando de tanto chorar*
*Maya não aguentou e saiu da casa correndo para uma floresta próxima, ela achou uma cabana e decidiu entrar, pois estava com medo de encontrar ursos pela floresta, assim que entrou, avistou várias teias de aranhas, sangue por toda parte, e mais uma pessoa infectada com o vírus, a pessoa estava igual a seus pais que acabara de abandonar para vir a esta pequena casa*

Maya:
*assustada vendo a pessoa infectada eliminando uma pessoa que estava em gritos de desespero, assim que a pessoa foi morta começou a dar passos rápidos para explorar a casa, e achou uma sala, era a verdadeira visão do inferno na cabeça de Maya, uma cabeça humana em uma parte do sofá, um braço em outra parte, vários corpos deixados ali, apenas para serem comidos depois, até que escutou uma voz baixa e fraca*

???:
–"Ajuda... Por... Favor... "

Maya:
*sem nem pensar duas vezes começou a procurar a pessoa pedindo ajuda, quando olhou em baixo de uma mesa, encontrou um pobre garoto com aparência traumatizada*
–"Qual é o seu nome? Meu nome é Maya"

Henry:
–"Meu nome é...." *ele hesitava um pouco em falar*
–"Meu nome é Henry... Posso te fazer uma pergunta? Minha família toda foi assassinada por uma pessoa infectada que invadiu minha casa.. Sobraram apenas eu e meu irmão.. Que estava escondido aqui comigo.. Ele falou que pediria ajuda.. Você viu ele lá fora antes de entrar aqui...? "

Maya:
*Parecia triste em falar isso, pois tinha acabado de ver ele sendo morto pelo infectado, mas decidiu que seria a melhor opção lhe dizer a verdade*
–"Seu irmão... Está morto... Acabei de vê-lo sendo assassinado pelo infectado.. "

Henry:
*ele começou a chorar e apontou uma faca que guardava no bolso para mim*
–"TENHO CERTEZA QUE FOI VOCÊ QUE O MATOU! SEU MONSTRO, VOCÊ DEVE SER UMA INFECTADA TAMBÉM, NÃO PARA DE SORRIR, E ALIÁS, COMO PASSOU PELO INFECTADO SEM ELE MATAR VOCÊ?!"
*Ele estava visivelmente irritado e disposto a me esfaquear*

Maya:
–"Se acalme! Vamos pensar um pouco! Eu acordei desse jeito... Não parando de sorrir! E por algum motivo, mesmo eu não estando da mesma forma que os infectados, só pelo fato de eu não parar de sorrir, eles me confundem com um deles, então é fácil se passar por um! "
*Maya dizia tentando acalma-lo*

Henry:
*aparentemente convencido que Maya está falando a verdade e decide confiar nela, já que é a única pessoa que lhe resta, ou ele ficaria escondido pelo resto da vida debaixo daquela maldita mesa*

(740 palavras)