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˖࣪ ❛ CAPÍTULO QUATORZE— 14 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO QUATORZE
— 14 —

O ALMOÇO DO dia seguinte parecia ser uma situação totalmente diferente em meio à óbvia rivalidade entre Suho e Seojun

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O ALMOÇO DO dia seguinte parecia ser uma situação totalmente diferente em meio à óbvia rivalidade entre Suho e Seojun.

Miyeon estava sentada na frente de Soojin, olhando para cima quando Suho entrou, congelando na frente de Jugyeong, que estava apenas pegando sua comida. — Espero que ele não a obrigue a fazer nada. — Miyeon murmurou, Soojin seguindo seu olhar. — A pobre menina estava exausta ontem.

— Ela se machucou? — Sooa perguntou, enquanto Jugyeong apontava para um gesso em seu joelho. — Se ele a fez fazer algo perigoso...

— Ela está sorrindo. Está tudo bem. — Miyeon deu um tapinha na mão da amiga, movendo o assento para Jugyeong. — Ei, Ju! — ela chamou, Sooa sorrindo ao ver o apelido da garota ser usado para outra coisa.

Jugyeong veio e sentou-se ao lado dela, e as quatro meninas começaram a comer novamente, nenhuma delas mencionando nada sobre o desentendimento de Suho que acabara de ocorrer. — Você parece mais feliz, menos cansada. — Miyeon comentou, olhando para Jugyeong ao lado dela, pulando quando ouviu um estrondo perto da fila de comida.

Olhando por cima, os olhos da garota Hwang se arregalaram quando ela viu Seojun se afastando de Suho, que estava congelado sobre sua bandeja dividida. — Ah meu Deus. — ela murmurou, todo o refeitório congelou enquanto Seojun caminhava em direção a onde elas estavam sentadas, antes de se sentar ao lado de Jugyeong.

— Com licença... — Jugyeong olhou ao redor, vendo todos os olhos nela. — É por causa do capacete? — ela perguntou.

— Não, eu quero comer com você. — Seojun disse, aqueles que assistiam em silêncio ouviam cada palavra e reagiam instantaneamente. O queixo de Miyeon caiu e ela o cobriu com a mão, olhando entre Seojun e Jugyeong.

— Han Seojun! — o grito veio de ninguém menos que Suho, e Miyeon engasgou quando o garoto Lee se aproximou, agarrando seu blazer, Seojun se levantando instantaneamente - bem, meio sendo puxado para cima.

Suho o sacudiu duas vezes, ambas as mãos agarrando o tecido de seu blazer. Ele não estava nada feliz, e Miyeon sabia que Seojun só iria gostar disso, e ela olhou ao redor, vendo o leve sorriso no rosto de Seojun confirmando seus pensamentos.

— Esse bastardo, realmente. — Seojun parecia extremamente arrogante e todos olhavam com ansiedade, esperando por algum tipo de reação.

Mas Seojun não o deixou ter a satisfação de fazer o movimento certo, e assim que Miyeon o viu olhar para a direita, ela soube. Foi ele quem disse: ela o viu entrar e sair de brigas durante anos, e ela saberia, se o visse olhar para a direita, que ele daria o primeiro soco.

E ele o fez, empurrando as mãos de Suho para longe dele e socando-o, coros de suspiros quando Suho caiu no chão. Ele rapidamente se levantou novamente, mais uma vez agarrando o blazer de Seojun e erguendo o punho como se fosse dar um soco nele e parou, com o braço no ar.

— Bata em mim. — Seojun disse, parecendo calmo demais para a situação. — Eu disse para me bater. — ele repetiu, Suho ameaçando com isso – e Miyeon não conseguia nem dizer se ele estava falando sério ou não neste momento.

— Ei! — todos olharam para a porta, não tão surpresos ao encontrar um professor ali. — O que vocês estão fazendo aí? — ele perguntou. — Você não vai se separar? — o professor gritou, Suho empurrando Seojun. Claro, eles estavam indo para o escritório e Miyeon, sendo bastante barulhenta, mas também preocupada com os dois garotos, decidiu segui-los.

Ela nem sabia o que estava fazendo de verdade, mas não estava mais com muita fome e caminhou em direção ao escritório. Se ela fosse completamente honesta consigo mesma, ela, no fundo, se sentia culpada por separar os amigos.

Se ela tivesse apenas aceitado quando Seyeon estava contando a ela - apenas dito sim como Seojun disse, então talvez tudo estivesse bem.

— Para alguém que tirou licença da escola por causa da mãe doente. — Miyeon ouviu quando ela se aproximou, congelando com as palavras. Foi por isso que Seojun faltou à escola? A mãe dele estava doente? — Como ela poderia não ficar doente quando o filho dela sai por aí agindo assim?

Foi tão duro que Miyeon engoliu em seco, cobrindo a boca com a mão para esconder o choque. Saber que era por isso que ele estava fora da escola só a fez se sentir ainda pior, e ouvindo apenas metade da conversa no escritório, Miyeon começou a traçar um plano.

Foi então que o vice-diretor entrou, gritando como sempre fazia. — Não precisamos fazer comoção para realizar um comitê disciplinar contra a violência escolar. — ele disse, sua atitude mudando completamente quando ele se aproximou de Seojun.

— Pare com isso! — ele gritou com ele, antes de voltar ao tom que usava para seus melhores alunos, dizendo a Suho que ele deveria voltar para a aula e relaxar, pois teria uma competição de matemática no dia seguinte.

Esse parecia ser o problema. Suho não tinha começado, mas por ser um aluno famoso, ninguém acreditou quando ele disse que era ele. E quando o professor começou a gritar com Seojun novamente, Miyeon de repente se sentiu muito mal por Seojun.

Felizmente ele tinha o Sr. Han para defendê-lo, e Miyeon saiu lentamente do escritório, percorrendo os corredores até encontrar um banco, sentando-se com um suspiro.

Quando ela era estagiária, se alguém tivesse dito a ela que um dia Suho e Seojun estariam brigando, nem ela nem ninguém acreditaria em uma palavra que saísse de sua boca.

Mas por causa do que pareciam ser as ações de Miyeon, eles eram. E ela estava pronta para assumir a responsabilidade por isso. Mesmo que não fosse necessário.

 Mesmo que não fosse necessário

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