dreams, desires, realities

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Me: (vou para o quarto pensativa é preocupada com algo)

*Pensamento*
O quê será que me cativa tanto?

(Fico pensando até eu lembrar de algo)

(Por um certo tempo eu me lembro)

Me: Era isso então...preocupação na amizade. Faz tempo quê não falo com ela.

Offenderman: (percebo você pensativa)

Offenderman: Algum problema amor?
(Digo sentando ao seu lado)

Me: Sim. Faz tempo quê não falo com minha amiga.

Offenderman: Eu imagino vida.

Me: (fico triste)

Offenderman: Espere aqui, ok?

Me: (fico totalmente atentada é curiosa)

Offenderman: (saio do cômodo)

Me: O quê deve ser?
(Fico ainda mais curiosa)

Offenderman: (volto com um caderno pequeno)

Me: O quê é isso?
(Digo com uma cara de desconfiança)

Offenderman: Abre, você verá.

Me: (abro o caderno é vejo um número escrito)

Offenderman: vai lá, pode ligar vida.
(Te entrego um telefone é boto na sua mão)

Me: (começo a discar os números é espero o número chamar)

(Telefone se atende)

Person: Alo?

Me: Amiga?!

Person: Quem está falando?

Me: sou eu amiga, não sê lembra de mim?

Person: espera ai...você é a menina desaparecida??!

Me: S-sim, amiga eu sinto muito por não ter te ligado.

Person: Aqui não é a sua amiga..

Me: espera...então...quem é você?

Person: aqui é a mãe dela. (Começo a chorar)

Me: (escuto você chorar) senhora...o quê aconteceu?

Person: Minha filha faleceu...foi assassinada com várias facadas...

Me: (desligo o telefone)

Me: (olho fixamente para você)

Offenderman: Amor? O que houve?

Me: Minha amiga faleceu...
(Começo a chorar)

Offenderman: Nossa...não fica assim amor...
(Te abraço)

Me: (saio de perto de você)
Como conseguiu esse número, offenderman?

Offenderman: Na sua antiga casa. Estava anotado.

Me: (fico ainda mais desconfiada)
Aonde estava naquele dia quando eu acabei adormecendo?

Offenderman: Amor! Eu não matei a sua amiga! Acredite em mim.

Me: Me responde, offenderman.

Offenderman: Estava na floresta.
(Olho para você fixamente)

Me: é estava fazendo o quê lá na floresta???
(Digo gritando)

Offenderman: estava lá para ver meus irmãos. Eles não são como eu.
(Digo quase com raiva)

Me: sé isso é realmente verdade, pôr quê não prova para mim?
(Digo indo até você)

Offenderman: (não falo nada)

Me: sabia..(saio do quarto)

Offenderman: Espera! (Vou atrás de você)

Me: Offenderman, para.
(Digo te olhando fixamente)

Offenderman: Acredite, não fui eu.

Me: aham, sei.
(Digo totalmente séria)

Offenderman: Você tem alguma prova disso?

Me: Sim, o número dela. É conscerteza
Você já deve ter sabido o endereço da casa dela.

Offenderman: Eu nunca fui atrás da sua amiga caralho.

Me: (olho para você é te dou um tapa)

Me: apenas me procure para falar a verdade.

Me: (saio de perto de você)

Offenderman: (fico parado no meio da casa apenas olhando você subindo as escadas)

Offenderman: Quer saber. Vou provar para ela que não fui eu. É ela terá a dose do próprio remedio.

Offenderman: (saio pela porta da frente fazendo bater a porta)

(Amor Psicodélico De Offenderman)Onde histórias criam vida. Descubra agora