História criada em homenagem aos atores Go Youn-Jung e Lee Jae-wook.
Um romance da época da Dinastia Joseon, com um príncipe narcisista, que acaba de descobrir que não é filho da rainha, mas sim de um caso que o rei teve com a governanta e uma princ...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Quando a porta do quarto foi destrancada eu a abri lentamente, entrei e disse:
- Oi, tem alguém aí?
Enquanto o Moon Gang-tae fechava a porta. Olhei para trás (confesso que estava com um pouquinho de medo), de repente senti uma pancada na cabeça e não vi mais nada.
Acordei com a visão um pouco turva e uma pessoa chorando em cima de mim, com uma voz dizendo:
- Você está bem? Acorda carinha de cavalo, eu não queria ter batido, com a panela na sua cabeça era para ser no segurança.
- Ei, eu não tenho cara de cavalo!
- Ufa, você acordou, que bom.
Disse isso e me deu um abraço.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Perguntei a Go Youn-Jung: - A quanto tempo você está presa aqui?
- Eu só saio daqui para ir a encontro às cegas e às vezes para comer uma refeição, com meu pai.
- Quem te prende aqui? E você sempre fica sozinha aqui?
- Minha mãe, ela disse que só vai me liberar, quando eu casar, ainda bem que meu pai deixou eu escolher. Antes eu tinha uma dama de companhia, minha amiga fiel Seo Ye-ji. Um dia eu e ela decidimos fugir do Castelo, até um momento, estava dando tudo certo. Mas infelizmente o Moon Gang-tae descobriu e contou à minha mãe, detalhe: a Seo Ye-ji e o Moon Gang-tae eram namorados. Então minha mãe à demitiu, agora estou sempre sozinha.
- Nossa, eu pensei que ele fosse um cara legal.
- Ele é muito chato e falso, isso sim.
- Vamos sair daqui, eu vou te tirar daqui hoje mesmo.
- Ok, pode tentar.
Levantei e fui tentar abrir a porta, mas ela estava trancada.
Lee Jae-wook: - É realmente não tem como sair daqui.
- Nossa, como você desistiu facilmente rsrsrs.
- Não é desistir, é aceitar a situação.
- É melhor morrer do que não fazer nada. Eu pensei que o príncipe que me tiraria daqui seria mais corajoso.
