Capítulo 1

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Ciel sentia a exuberância de Sebastian, o olhar feroz que lhe era direcionado, com sede e fome, ele queria devorar aquele menino, prender suas garras na sua pele branca e macia, queria Ciel entregue pra si, perdido no prazer de um orgasmo demorado, ver suas expressões de prazer enquanto gemia e afundava todo meu ser dentro do seu buraquinho pequeno.

Sebastian se perguntava se ele iria suplicar para ter o pau de um demônio dentro dele, ele queria o ver implorando por aquilo, implorando pra ter toda a porra preenchendo seu interior.

Ciel vestia apenas um pijama fino, que deslizava em sua pele de forma delicada, Sebastian tinha o desejo de arrancar tudo dele, deixá-lo nu e louco de desejo.

Ciel queria a mesma coisa mas nunca assumiria tal desejo impróprio e vergonhoso, mas ter Sebastian em pé na sua frente com apenas uma toalha na cintura era demais, era muito pra sua cabecinha juvenil processar, Ciel tocava seus lábios imaginado a sensação de ter todo aquele volume que marcava o tecido, em sua boca. Como seria sugar até a última gota desse mordomo imbecil. Ah como ele desejava aquele corpo, aqueles músculos e olhar intenso todo pra si.

Os olhos vermelhos como o inferno de onde ele veio, mostrava o lugar que ele iria se aceitasse tal ato deplorável, ele iria queimar se ele se entregasse a isso. Mas Ciel é um phantomhive, e ele teria qualquer coisa.

- Se aproxime- Ciel ordenou para o mordomo que aceitou prontamente, caminhando o mais próximo que pode do seu jovem mestre- tire essa toalha.

Sebastian sorriu, um sorriso de alegria, pois ele finalmente teria o que queria. Ele prontamente obedeceu seu mestre e ficou despido na sua frente.

- Você acredita em Deus, demônio?- Ciel se aproximou e agarrou seu pau com um aperto intensivo-

- Que pergunta repentina, jovem mestre. Porque um demônio se preocuparia com tal insignificância?- Agora quem sorria era Ciel, aquele não era o olhar de uma criança inocente, ele sabia o que queria.

- Porque mesmo que Deus desça do céu e me condene a humilhação eterna, quero que você me foda, foda minha boca até eu ficar sem ar, não pare até ejacular dentro da minha garganta, isso é uma ordem.-

- Yes, my lord.

Não deu tempo de Michaelis se curvar, pois Ciel já o abocanhou com tudo, sua boquinha pequena se esforçando ao máximo para caber o comprimento grosso e grande do demônio.

Sebastian depositou uma mão no pescoço fino e delicado do seu mestre, parecia que ele ia quebrar se o movimento fosse brusco e agressivo, mas ele queria isso mesmo. Ele subiu as mãos até estarem no cabelo azul e liso de Ciel e o puxou com força, a ação fez a cabeça de Ciel ir para trás, mas isso não foi o suficiente pra tirar o membro da sua boca.

Ciel tinha a boca na cabecinha rosada de Michaelis, seu rosto estava corado e seus olhos com vestígios de lágrimas nos cantos dos olhos. Ele ia se afastar mas Sebastian não deixou, com um empurrão para frente, novamente o jovem tinha toda a boca preenchida.

O mero mordomo que ditava os movimentos, Ciel não comandava mais nada, e sim ele. O jovem mestre não achava isso ruim, ele estava adorando, ele gostava de ser domado, principalmente por Sebastian. Sua garganta já estava doendo, a cada pontada de dor que sentia, ele se excitava mais, toda vez que o baque do membro atingia o céu na sua boca ele gemia, um gemido que soava como uma música clássica.

Ciel poderia gozar apenas chupando seu mordomo, mas ele não faria até que o mesmo chegasse ao ápice primeiro. O demônio o olhava de cima com o rosto suado, olhar levemente fechado e fixo nos do menino. Sebastian não estava corado, ele era o predador e Ciel sua presa.

Meu desejo obscuro - (Sebaciel) Onde histórias criam vida. Descubra agora