Capítulo 50

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Depois de um tempo, recebeu uma ligação desagradável.

Foi uma ligação do gerente do restaurante que disse ter depositado o restante do salário. Era desnecessariamente longo dizer que tudo o que ele precisava fazer era depositar dinheiro.

Perguntar sobre os que terminaram o ensino médio, onde vai trabalhar agora, dizer que não há lugar para trabalhar a não ser lá, não ser assim em outro lugar, e que não há mais ninguém que trataria um bastardo como ele tão humanamente quanto o gerente.

Originalmente, era dito dia sim, dia não, então ouviu moderadamente e desligou, dizendo que tinha que ir trabalhar.

Quando verificou seu saldo, o valor estava muito abaixo do salário original.

— Vai sumir assim que pagar o aluguel.

Seowoon murmurou desanimado. O equilíbrio estava muito bagunçado. Não era hora de verificar as coisas.

Seowoon saiu depois de um bom banho e com o cabelo molhado, deu uma mordida no sanduíche que estava mastigando.

Era aquele que o dono do café havia embalado para ele alguns dias atrás. Ele não queria comê-lo imediatamente, então colocou na geladeira, mas ainda estava intacto porque rut trouxe Seoho para casa naquele dia.

Abrindo a embalagem e felizmente o cheiro estava bom e era comestível. Curiosamente, pensou que seria melhor se houvesse um café quente com leite, como quando ele comia no café naquele dia.

Enquanto comia, sentia-se ansioso.

Seowoon correu para o banheiro, escovou os dentes e escovou o cabelo com uma toalha mais uma vez. Ainda eram apenas nove e meia, então o café provavelmente não havia fechado.

Escolheu as roupas que costuma usar com o que podia, desta vez com muito cuidado. Quando olhou, eram as roupas de Seoho. Ele não sentia mais nenhuma resistência, então ele usava como se fosse suas próprias roupas.

Ele usava uma camiseta branca de manga curta com calças elásticas que chegavam abaixo do joelho e uma camisa com listras verticais na parte superior. As roupas eram maiores do que o seu tamanho e os tops estavam todos soltos.

Além disso, saiu do quarto alugado com o tênis que costuma usar.

O café levou cerca de dez minutos em um ritmo acelerado. Olhando para trás, era uma condição muito boa.

— ... ... ah...

O café ainda estava iluminado. Achando que era porque já era tarde e não havia ninguém lá dentro.

Mas a porta não se abriu.

— Já está fechado?

Seowoon murmurou com a voz quebrada.

Naquela hora, uma sombra apareceu de dentro do balcão, encontrou Seowoon e correu para abrir a porta.

— Está aberto até às dez.

O dono do café falou com uma expressão suave.

— Então, se você está aqui para tomar um café, significa que veio como meu convidado. Você está bem?

Como era um café, ele ficou imaginando se todos que vinham seriam clientes do dono, mas não discutiu.

— Eu não vim aqui para tomar café.

— Não, então?

— Eu vou trabalhar.

— Nossa, isso é sério?

O dono do café tinha um sorriso largo no rosto já suave.

— Tive um sonho bom ontem à noite. Eu vou fazer um contrato de trabalho.

DID: Transtorno Dissociativo de Personalidade - (Volume 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora