Apenas eu e ela.

14.

SN SMITH.
esse trombadinha não faz porra nenhuma pqp em.

Ou garoto onde fica as panelas?-eu digo e ele vem até mim abrindo o armário.

Certo,macarrão óleo?-eu digo o mesmo levanta a sombracelha.

Aqui é a casa do ashtray,não o mercado do seu José-ele disse eu não contive o sorriso.

Idiota,é sério não quer comer?-eu digo ele resiste uns minutos e logo pega oque eu pedi.

Não pede mais nada caralho-ele diz.

Ashtray,pega...-eu digo o mesmo já fecha a cara.

Pegar oque porra?-ele diz puto da vida.

Meu celular trombadinha-ele me olha com deboche e pega.

Aqui desgraçada-ele diz me entregando o celular.

Desgraçada não,Se acha que tá falando com quem?os putos que você trabalha seu idiota?-eu digo ficando de frente pra ele,falando no mesmo Tom.

A gente se encarava dava pra sentir uma tensão,a raiva no olhar de nós dois.

Ele sai da cozinha e vai pra sala,e eu me viro pra fazer o macarrão.

Eu estava fazendo dboa e o mesmo se aproxima de mim.

Que demora-ele diz se sentando na mesa.

Dá próxima vez compra pronto então-eu digo no mesmo Tom.

Deixa eu ver como tá ficando a cara do macarrão-ele diz se aproximando da panela.

Igual a sua pode ter certeza que não tá-eu digo e ele me olha de cima a baixo com deboche.

Porque você não tapa a panela certo?-ele diz porque eu deixei uma frestinha aberta.

Pra água não pegar pressão e transbordar-eu digo e ele olha confuso mas da de ombros.

Ok tanto faz-ele diz saindo de perto e se sentando na mesa.

Eu estava mexendo no celular quando eu sinto o olhar dele sobre mim,eu olho para ele,o mesmo não desvia o olhar ele continou.

Ashtray posso te fazer uma pergunta?-eu disse ele apenas acenou com a cabeça.

Porque me beijou?-eu digo olhando pra ele de cima a baixo.

Eu já te falei...porque aquele garoto estava te encarando,ele ia voltar pra encher seu saco-ele diz eu percebo que ele não estava sendo verdadeiro.

Hum sei-eu digo meio desconfiada.

Se não fosse por isso,porque seria?-ele diz se aproximando de mim.

Não sei,não disse nada-eu digo.

E você beija muito mal-eu digo olhando o macarrão.

Lógico que não,meu beijo é perfeito-ele diz cruzando os braços me olhando.

Não é-eu digo próxima do ouvido dele.

Pois eu vou te provar o quanto ele é bom.

Ele diz e segura em minha cintura me puxando mais pra perto do seu corpo,com a outra mão ele segura no meu rosto e finalmente sela nossos lábios.

Eu passo minhas mãos em volta do seu pescoço,Eu faço carinho em sua nuca e ele fazia carinho em minha cintura,o beijo estava lento,logo nossas línguas começaram a brigar por espaços.

Ele me escora na mesa,ele tira uma das mexas do meu cabelo da frente,eu tenho que confessar ele pode ser um folgado,mas eles sabe beijar.

Seu beijo era calmo mais ao mesmo tempo quente,era viciante era realmente uma droga,Uma droga boa  nós continuámos até a falta de ar acabar,ele encerra o beijo me dando um selinho demorado.

Ele me olha sorrindo de canto e eu o olho do mesmo jeito,nossos olhos não se desviam nem por um minuto,estávamos tentando recuperar o fôlego,sua mão ainda estava na minha cintura ele estava fazendo carinho,logo nós separamos.

Ainda acha meu beijo horrível?-ele diz intercalando seu olhar para meus lábios e meus olhos.

Agora nem tanto trombadinha-eu digo fazendo o olhar triangular.

Você fez de propósito né?-ele diz sorrindo de lado.

Eu sabia que você tava mentindo trombadinha-eu digo cruzando os braços o olhando ainda.

E você me enganou,só que foi uma enganação que valeu a pena-ele diz e eu o olho sorrindo de canto.

Que é tão se apaixonando?-eu digo chegando perto do ouvido dele,fazendo o mesmo se arrepiar.

Não sei...talvez esteja,mas pra frente você vai saber-ele diz no meu ouvido do mesmo jeito.

Antes dele ir pra mesa,ele segura em minha cintura me puxando pra mais perto e dando um beijo no meu pescoço e logo sentando na mesa.

Trombadinha idiota tá fazendo eu soltar uns sorrisos idiotas.

O macarrão ta pronto-eu digo desligando o fogo.

Finalmente-ele diz se espriguiçando.

Ele pega os pratos e colocamos o macarrão no prato e sentamos na mesa,o mesmo da uma garfada e me olha como se tivesse comendo a melhor coisa do mundo..

Não é que essa porra ficou boa-ele diz e eu olho pra ele de cima a baixo.

Claro que ficou bom,eu que fiz-eu digo sorrindo pro mesmo.

Logo a porta e aberta tiramos o sorriso do rosto e nós concentrámos na comida.

Um que cheirou bom,cheirou de comida de verdade-o fezco diz e meu irmão ri.

Eu fiz macarrão fezco-eu digo e o mesmo pega um prato.

Senta ai irmão-o fezco diz pra dylan.

Eu até ficaria fez,mas só quero tomar um banho e descança.

Entendo,então falou irmão-ele diz abraçando meu irmão.

Tchau sn,obrigado pelo macarrão-ele diz fazendo um toque.

Falou ashtray-meu irmão diz pro mesmo.

Eu apenas pisco discretamente pro mesmo,que segura o sorriso.

Eu e meu irmão nos despedimos e fomos pra casa,eu passei o caminho inteiro pensando no nosso beijo,eu não posso começar a gostar do ashtray,não posso!