ᴍᴀɴɪᴘᴜʟᴀᴄᴀᴏ - ᴄʜᴏsᴏ

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𝐫𝐞𝐜𝐨𝐦𝐦𝐞𝐧𝐝 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐜: 𝐦𝐚𝐞𝐣𝐨𝐫 - 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭𝐬 𝐝𝐨𝐰𝐧 𝐥𝐨𝐰.

— 操作 —

                                  Era uma terça-feira à tarde, e em castigo de minha detenção da escola, eu fazia um breve trabalho voluntário para cobrir minha petulância

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   Era uma terça-feira à tarde, e em castigo de minha detenção da escola, eu fazia um breve trabalho voluntário para cobrir minha petulância. Minha última tarefa deste dia era levar toalhas ao vestuário masculino, não era difícil já que o local ficava vazio.

– voluntariada entrando!
Eu sempre avisava antes, mesmo sabendo que não havia ninguém.
Logo de cara me deparei com toalhas e papel higiênico jogados no chão molhado.

— como podem ser tão porcos? Vociferei comigo mesma dando início a uma limpeza no local.

Todos os armários riscados, os bancos sujos... isso era demais para mim! Colocando todos os panos sujos na lavadeira que havia ali, prosseguir na limpeza do chão. Não importaria se ficaria limpo ou não, eu apenas queria ir para casa. Em baixo de um dos bancos, uma blusa do time da escola. Me deparei com aquele lindo nome estampado, procastinei em esconder e entregá-la ao dono pessoalmente, talvez ele havia deixado cair por engano e finalmente eu teria um pouco de sua atenção ao entregá-lo.

— se eu não soubesse da sua paixão platônica por mim eu te acharia bem estranha, e pensaria que era um fetiche seu. Ouvi sua risada analasada atrás de mim. Meu corpo havia paralisado tanto pelo susto como pela vergonha por ele ter visto essa cena constrangedora.

— tá se achando demais para quem perdeu o jogo. Joguei a camisa nele — estou fazendo apenas meu trabalho, e poderia ter dado algum sinal que havia alguém aqui.

— como se você não fosse entrar de um jeito ou de outro ao saber que seria eu a estar aqui. Risos — você é uma gracinha s/n!

Falava enquanto me encarava agora pelo espelho, fazendo seus dois coques na cabeça.  Eu estava tentando ignorar e prosseguir com meu dever, mas vê-lo apenas com uma toalha em volta a sua cintura com seu abdômen definido tirava toda a minha concentração.

— choso, poderia sair apenas para que eu termine meu trabalho? Não vai cair bem se alguém ver a gente sozinhos aqui.

— você que está aqui, você que saia gracinha.

Soltou um sorriso sarcástico e seguiu até seu armário. Parado em frente ao mesmo, choso retirou sua toalha ficando totalmente nu. Por imediato virei o rosto tentando mostrar respeito a ele, mas se tornava torturante tê-lo alí em minha frente despido e não aproveitar a oportunidade.

— pode olhar, isso tudo aqui é seu.

Droga, maldito sejas choso! Praguejei vendo aquele homem manipular todos os meus sentidos.  O meu pobre coração parou quando a porta do vestuário foi fechada por choso ao meu lado, pude sentir os meus sentidos tornarem-se mais aguçados. A minha respiração era pesada, e meu  corpo parecia estar com ardor de nervosismo. Mas, enquanto a minha mente corria a mil por hora pensando no pior cenário profano possível que estava prestes a acontecer, choso, com o seu rosto angelical e o seu corpo cheio de curvas sorria para mim. Eu estava presa com ele e não tinha para onde fugir. E eu claramente não fugiria...

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 ~ ANIMESOnde histórias criam vida. Descubra agora