MOMMYS HOUSE

Boas intenções: Final.

BOAS INTENÇÕES

Após alguns meses que visitamos meus pais no interior da cidade, houve um outro evento, dessa vez com mais pessoas envolvidas. Dessa vez, aconteceria na casa dos meus sogros, ambos estavam fazendo 50 anos de casados, era óbvio que não poderíamos deixar de comparecer, ficaríamos lá por apenas dois dias, ou seja, no sábado e domingo.

Diferente dos meus pais, meus sogros eram mais modernos, viviam em uma casa — Lê-se mansão — aqui na cidade grande mesmo. Eu já estava familiarizado com todos da família, eu acho que eles gostavam de mim, a loira cumprimentava seus tios com um beijinho no rosto e um abraço, alegando sentir saudades de todos, mas sei que alguns ali, ela envolvia numa singela falsidade, coisas de família mesmo.

— Parece que sua família cresce a cada ano. — Eu comentei rindo, segurando a cintura dela e tendo a visão de seu sorriso lindo. Já tínhamos chegado a algumas horas, guardamos nossas coisas no quarto de hóspedes. Eu queria ter ficado mais tempo no quarto descansando, mesmo a viagem não sendo tão longa, era final de semana e eu precisava de uma boa folga. 

Depois que todos almoçaram, nós despistamos a família e subimos para o quarto. A noite teria uma pequena social para os filhos e amigos mais próximos, afinal não é todo dia que se faz bodas de ouro. Tomei um banho gelado e sai do banheiro enrolado numa toalha enquanto a outra secava minhas madeixas compridas, sempre gostei desse visual Bad Boy, tattoo, piercing, minha namorada não era muito diferente de mim.

— Minhas tias vivem falando que você tem uma carinha de neném. — Ela me provocou rindo. A loira estava deitada na cama, olhando-me fixamente. Sem vergonha nenhuma, tirei a toalha que envolvia minha cintura me deixando completamente pelado, arqueio uma sobrancelha e ela mordeu os lábios.

— Ainda um neném? — Questionei visivelmente provocativo, indo na direção dela que estava deitada com a barriga para baixo e bem próxima da beirada da cama. Ela, completamente descarada babava olhando meu membro, sem tirar os olhos dele uma vez sequer. Subiu o olhar até encontrar o meu e com os dentes entre os lábios negou lentamente. — Pega... — Eu digo tão sutilmente que nem me reconheço. Sorri de lado e me aproximo mais dela, praticamente colocando meu sexo em seu rosto.

Sem escrúpulos nenhum, ela agarrou o mesmo, e com a outra mão buscou a saliva em sua boca, assim que a pegou, esfregou em meu membro e começou a bater uma pra mim, enquanto mordia os lábios me provocando. Sua mão lisa, causava-me arrepios, aos poucos meu membro crescia, endurecendo em sua mãos pequenas. As mãos dela seguiam naquele ritmo único, fechei meus olhos, praguejando um palavrão quando sinto meu pré-gozo escorrer pela glande rosa e inchada.

— Abre a boquinha. — Peço e ela abriu rindo igual uma cadela. Enterro meu pau em sua boca, começando a foder a mesma, ela me olhou com os olhos marejados e eu tiro da sua boca para que ela pudesse respirar.

Meu pau pulsava de uma forma absurda, como se fosse estourar. A empurrei na cama com brutalidade e ela riu safada abrindo as pernas, me ajeito no meio dela e tomei seus lábios em um beijo quente. Suas mãos voltaram a me masturbar e eu sinto minhas veias engrossarem, eu sabia que iria ejacular em sua mão, mas alguém esmurra a porta com força.

— Querida? Está aí? A mamãe precisa de ajudinha. — Eu sinto vontade de mandar aquela velha pro inferno. Eu até gostava dela, mas agora ela foi mais do que inconveniente.

— Preciso ir neném. — Ela ri com aquilo, se levantando logo em seguida e eu seguro seu pulso fazendo uma carinha de choro. — Não faz isso neném. — Ela diz e eu a solto.