Traidores Do Fogo: Sangue e Rendenção

Ponto Inicial De Um Desespero

Meu nome e Zelda a guerreira corajosa, eu fugi de casa por conta de uns desacordos com minha tribo, bem pequenininhos, bem deixe-me contar isso direitinho do começo de tudo.
Primeiramente vamos começar com meus pais  meu pai Hakon e minha mãe Freya se conheceram em uma caçada, minha mãe era filha única do líder, e sobre ela vinha a responsabilidade de achar um bom homem para se casar e se tornar o líder da Tribo Coração de Gelo do extremo norte, era um ligar frio com neve quase o ano inteiro, minha mãe se apaixonou por meu pai e o mesmo com ele e assim eles se casaram e meu pai se tornou o líder da tribo, depois disso eles tiveram três filhos, 2 meninos e 1 menina, Ragnar o primeiro filho e orgulho de nosso pai, teve sua primeira caçada aos 6 anos, lutou na guerra contra a tribo inimiga os Chama de Sangue quando tinha somente 10 anos e foi considerado como um prodígio, o segundo filho Balder, era muito inteligente e um ótimo estrategista, mesmo sendo mais fraco que seu irmão eles era bom em lutar, e tem eh Zelda a terceira filha e única menina, minha mãe morreu depois de meu nascimento, por conta disso fui muito rejeitada e meu pai pegava duro comigo mais ele me amava ainda, se uma mulher morreu em um parto e significado de mal adoro e que a criança pode ser amaldiçoada, e fui bastante rejeitada pelas pessoas da tribo, meu pai tinha que ser mais duro comigo por conta disso, mais ele estava sempre me protegendo e sorrindo pra mim, vivia me mimando, não sei se era pq sou sua única filha ou por tentar esconder o desprezo das pessoas com seu carinho, desde muito nova amava lutar, meu pai passou a me ensinar junto de meus irmãos, assim como meus irmãos ganhei uma caçada bem novinha tinha 7 anos nesse dia, quando fiz 12 anos meu pai finalmente me permitiu ir para a guerra junto dele e meus irmãos, assim esse foi a primeira vez que derramei sangue de outras pessoas no chão, e sujei minhas mãos e roupas com o sofrimento das pessoas, quando meu pau e meus irmãos me ensinaram a lutar, me ensinaram também a não ter misericórdia e a não exitar, se exitasse morreria e assim eu fiz o cheiro forte de sangue e minhas mãos sujas nele geravam um incomodo em meu coração, e eu não conseguia saber que sentimento era aquele, mais eu finalmente entendi oque era, quando fiz 15 anos numa quarta-feira meu pai tinha me mandando ficar em casa, a vila estava sendo atacada por enormes e ferozes dragões, não importava o quão forte mostrava ele não me deixava litar contra eles, então resolvi mostrar para ele que eu conseguia e sai de casa com meu arco e minha espada, assim que vi um dragão branco lindo mesclado em um azul céu, ele era enorme, estava ferido, quanto maus me aproximava maus dava para ver seu medo, havia uma espada encravada em suas costas, quando eu vejo ele já estava de olhos fechados aceitando seu trágico destino, eu pronta para matá-lo soava muito e minha respiração desregulada não consegui matá-lo, dou um berro com choro, tinha hesitado sentido misericórdia, olhei seu rosto franzido de dor, então com pena eu subi nas costas do dragão com cuidado para não machuca-lo mais tirei as correntes de cima dele e fui cuidadosamente retirando a espada  ele berrava baixinho de dor, tentando não se mexer entendendo que queria ajuda-lo, finalmente consigo retirar aquela linga espada de seu corpo, ele sangrava, retiro meu casaco e coloco em sua ferida para estancar o sangramento assim enfio um pouco dele para dentro da ferida para não se soltar, eu desci do dragão e ele olhou para mim, como se estivesse analisando cada detalhe de mim, e pega voou, depois disso saio correndo de volta para casa entro no meu quarto, e de repente a culpa sobre todos aquelas mortes começaram a me consumir, foi assim que descobri que o incomodo na verdade era culpa por ter tirado vidas e estragar famílias, desde então não participei da guerra entre as tribos, meu pai ficou confuso mais deixou assim, nunca quis que eu participasse dessa longa guerra, que começou com nossos ancestrais pilares da construção da tribo com os da outra tribo, e assim foram longas guerras de geração em geração e ate hoje não se tem um vencedor, eu saia muito para a floresta nos dias de verão e primavera, aonde não se havia neve nem gelo, só lindas árvores e flores, era a melhor época para treinar, e havia muitos frutos deliciosos, e perfeitos para uma torta, adoro comer torta depois do treino, estava treinando quando escuto um barulho, quando vou até a fonte dele, vejo um garoto, ele tinha cabelo branco como a neve e lidos olhos azuis que brilhavam como lindas pedras, sua pele negra e suas roupas entregaram que ele era da tribo Chama de Sangue, diferente de nos que vivíamos no topo da montanha e na neve quase  ano todo, o sol não pegava muito aqui por ser mais nublado éramos quase tão brancos como a neve, já os Chamas de Sangue viviam em um local de muito sol, aonde só se Nevada no final do ano, eles tinham uma cor mais pigmentada que nos, suas vestimenta são bem diferentes das nossas também, tanto no tecido como dos detalhes e na grossura da roupa, logo ele me viu e sacou duas espadas, pera duas? O cara usa duas espadas, que absurdo.