Memórias.

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Sem edição
Pode conter erros de ortografia e/ou continuidade
Provavelmente vou mudar ou acrescentar alguma coisa no futuro.

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- Tiiaaa

Ele chama pela mais velha entrando na cozinha

- Sim, fofo?

- O Kacchan me convidou pra um passeio

- Sério? E onde vcs vão?

- Ele disse que é uma surpresa - da de ombros se apoiando na bancada

- Eu deixo vc ir, mas agora vem me ajudar aqui, acho que vou acabar queimando

- Izuku entrando em ação

Diz lavando as mangas da camisa e pegando seu avental cantarolando uma música aleatória que veio a sua mente

- Que animação, Tree, tomou seus remédios?

- Claro, minhas vitamina estão em dia, Toshi, e vc? Tomou os seus?

- Vou tomar agora

Ele pega uma xícara e a garrafa de café

- Negativo, senhorzinho, o almoço tá quase pronto

- Mas tia...!!

- Não vou repetir, deixa isso de lado e vai arrumar a mesa, vc pode tomar depois

- Bem feito, ninguém mandou acordar tarde

Izuku ri quando o arroxeado lhe mostra a língua deixando a xícara e pegando os pratos

- Cala boca, eu tô de férias, tenho esse direito

- Eu sei, por isso comprei pudins de café, podemos comer depois do almoço

Pisca pra ele assumindo as panelas no fogão enquanto sua tia preparava a salada

Um mês se passou depois do menor ter alta do hospital

O Dr.Ryung autorizou o retorno de sua rotina normal e o psicólogo concordou dizendo que isso podia ajudar bastante na recuperação, no entanto, era aconselhável evitar locais que desencadeariam traumas

Bom, Shinzou e Bakugou conseguiram se aproximar bastante do esverdeado

Ivi também, foi uma alegria extrema quando o menor a chamou de tia novamente

Já Izuku, nesse meio tempo, redecorou seu quarto e refez guarda-roupa, além de digitalizar todos os seus cadernos de análises, assim aprendendo sobre a sociedade que vivia e sobre sua posição na mesma

Aproveitou a deixa e mudou um pouco a sua própria aparência e estilo

*^-^*

- Tia, tô saindo, volto antes do jantar

- Certo, querido, tome cuidado

Katsuki o esperava encostado na portão

- Finalmente, caralho, por que demorou tanto?

- Não xinga, seu equidna, tava me arrumando

- Que seja, bora logo

Ele começa a andar

- Mas onde vamos?

Corre atrás do esquentadinho

- Lanchonete

- Tá bom

A caminhada foi calma, Izuku apontava para os lugares que achava legal e fazia alguns comentários

Ele desistiu?Onde histórias criam vida. Descubra agora