𝐎𝐍𝐄𝐒𝐇𝐎𝐓

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Em uma cidade movimentada, uma garota chamada Bagi. Ela era uma alma criativa, sempre perdida em seus livros e música. O mundo de Bagi estava repleto de indie rock e literatura clássica, um forte contraste com as batidas vibrantes e melodias eletrizantes do K-pop que ecoavam pela vida de sua namorada. Bagi sempre se orgulhou de ter um gosto musical diversificado. Das melodias emocionantes do jazz antigo às batidas revigorantes do rock, ela acreditava ter ouvido de tudo. Isso foi até ela conhecer Tina, uma garota coreana vivaz com um amor incondicional pelo K-pop, especialmente pelo grupo LOONA.

A namorada de Bagi, Tina, era uma entusiasta devotada do K-pop, especificamente uma fã fervorosa do grupo LOONA. O mundo de Tina girava em torno das harmonias hipnotizantes e das performances encantadoras de seus amados ídolos. Sempre que havia um novo lançamento ou uma atualização sobre os membros, Tina praticamente explodia de empolgação.

Apesar do gosto musical diferente de Bagi, ela apreciava a alegria que brilhava nos olhos de Tina sempre que ela falava sobre LOONA. Ela não pôde deixar de sorrir quando Tina contava as complexidades dos videoclipes do grupo, investigando a intrincada tradição e simbolismo pelos quais LOONA era famosa. Bagi tinha um lugar especial em seu coração para esses momentos. Ela adorava como o entusiasmo da namorada era contagiante, como a excitação de Tina conseguia iluminar até os dias mais sombrios.

A princípio, Bagi não entendeu bem o apelo. Cada vez que Tina tocava ansiosamente uma música do LOONA, Bagi simplesmente sorria educadamente, balançando a cabeça ao ritmo, mesmo que ela não sentisse. Não é que ela não gostasse; K-pop simplesmente não era o estilo dela. No entanto, o que Bagi achou irresistivelmente encantador foi o entusiasmo contagiante de Tina pela banda. Havia um brilho cativante nos olhos de Tina sempre que ela falava de LOONA, sua voz era uma mistura animada de excitação e admiração. Bagi apreciou os momentos em que Tina decodificava apaixonadamente as complexidades dos videoclipes de LOONA, explicando como todos eles se encaixavam em um universo grandioso e interconectado.

Tina era um monte de energia e entusiasmo. Seu mundo girava em torno do universo vibrante e cativante do K-pop. Entre todos os grupos que ela adorava, seu coração pertencia ao LOONA, um grupo feminino conhecido por suas histórias complexas e vídeos musicais hipnotizantes. Os olhos de Tina brilhavam com fervor sempre que ela falava sobre LOONA, e seu quarto era adornado com pôsteres, álbuns e recordações do grupo. Bagi, por outro lado, nunca gostou muito do K-pop. Seu gosto musical voltou-se mais para o indie rock e gêneros alternativos. Mas o que lhe faltava em conhecimento de K-pop, ela mais do que compensou com seu amor inabalável e apoio a Tina.

Mas não foram apenas os videoclipes. Tina tinha um jeito de dar vida às músicas. Tendo a sala como palco, ela dançava as coreografias de LOONA, seus movimentos graciosos e cheios de alegria. Bagi muitas vezes se perdia nesses momentos, admirando não a música, mas a pessoa que ela dava vida.

Um dos passatempos favoritos de Bagi era sentar-se com Tina enquanto ela devorava ansiosamente cada notícia, cada atualização e cada postagem nas redes sociais sobre LOONA. Foi uma alegria testemunhar a empolgação de sua namorada, ver seus olhos brilharem como estrelas enquanto ela falava sobre os membros e suas atividades. Bagi achou totalmente cativante como Tina conseguia se perder na intrincada tradição dos videoclipes de LOONA, muitas vezes explicando as narrativas complexas e o simbolismo para ela. Apesar da compreensão limitada de Bagi sobre K-pop, ela assumiu como missão estar ao lado de Tina nos altos e baixos de ser uma fã.

Então chegou o dia que testou o papel de Bagi como namorada solidária. Surgiu a notícia de que LOONA estava se separando. Alguns membros estavam formando dois novos grupos separados, e outro escolheu um caminho solo. Tina ficou arrasada. Ela sentou-se no sofá, com lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto lia a notícia em seu telefone. Bagi sentiu seu coração doer. Ela pode não ter compartilhado o amor de Tina pelo K-pop, mas ela entendia a perda, a dor de algo querido ser tirado. Passando os braços em volta de Tina, ela sussurrou palavras de conforto. Ela talvez não conhecesse as letras das músicas do LOONA, mas conhecia as melodias de amor e apoio.

Mas havia outro lado dessa história, uma responsabilidade que Bagi assumiu de bom grado. Veja bem, Bagi se tornou a âncora de Tina no mar turbulento do fandom de K-pop. Ela estava lá para consolar Tina quando as coisas deram errado no mundo do K-pop. Bagi ainda se lembrava vividamente daquele dia fatídico em que LOONA, o grupo que Tina adorava, anunciou seu disband. Tina ficou arrasada. Lágrimas escorriam por seu rosto enquanto ela lia a notícia comovente. Bagi a abraçou com força, sabendo que embora ela pudesse não entender as complexidades do K-pop, ela entendia a dor de cabeça de Tina. Foi uma promessa que ela fez - estar ao lado de Tina, não importa o que acontecesse.

Ela sabia que fazer parte de um fandom poderia ser uma montanha-russa emocional e estava determinada a ser a âncora de Tina. O compromisso de Bagi com a namorada foi posto à prova. Surgiu a notícia de que LOONA estava se separando. Tina ficou arrasada, com lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto lia o anúncio comovente. Bagi a abraçou com força, confortando-a da melhor maneira que pôde, apesar de não compreender totalmente a profundidade da tristeza de Tina. Ela enxugou as lágrimas e sussurrou palavras suaves, prometendo ficar ao seu lado, não importa o que acontecesse.

Com o passar dos anos, os membros do LOONA seguiram caminhos diferentes. Alguns formaram novos grupos, enquanto outros se aventuraram em carreiras solo. Bagi esteve presente em cada passo do caminho, ouvindo Tina falar apaixonadamente sobre seus membros favoritos e as novas músicas que eles criaram. Com o passar do tempo, Tina encontrou consolo nas novas músicas que seus amados membros lançaram. E Bagi, sempre a namorada amorosa, estava bem ao lado dela, torcendo por ela. Ela nem sempre dançava ao som do K-pop, mas dançava ao ritmo do coração de Tina e, para ela, isso era tudo que importava. Em seus momentos compartilhados de alegria, risos e lágrimas ocasionais, os dois descobriram que a música, em qualquer forma, tinha um jeito de unir corações. Para Bagi e Tina, não se tratava de gênero; era sobre o amor que compartilhavam e as melodias que tocavam em suas almas.

O que Bagi achava mais cativante era quando Tina se deixava levar pela euforia de tudo isso. Às vezes, Bagi voltava para casa e encontrava Tina dançando músicas de grupos de K-pop com um nível de entusiasmo que era simplesmente adorável. A alegria de Tina foi contagiante e Bagi não pôde deixar de participar, mesmo não conhecendo as intrincadas coreografias. O amor deles foi uma bela fusão de dois mundos - o indie rock de Bagi e o K-pop de Tina. Foi uma prova do poder da compreensão, da compaixão e dos momentos compartilhados de alegria e tristeza. Bagi pode não ser fã de K-pop, mas ela foi, sem dúvida, a maior apoiadora de Tina e a guardiã de seu coração.

Bagi apreciava esses momentos de ligação com Tina, embora envolvessem um mundo que ela nunca pensou que exploraria. O que mais tocou o coração de Bagi foi testemunhar a pura alegria de Tina quando ela dançou as músicas de LOONA. Sua sala se tornou um palco e Tina, a estrela. Bagi assistia, totalmente encantada, enquanto Tina girava e dançava com entusiasmo desenfreado, imitando as coreografias que ela havia aprendido meticulosamente nos tutoriais do YouTube.

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