Capítulo 16

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Jennie Kim

Bati três vezes na porta da casa da Lisa, mas aparentemente ela não acordou. Depois de um segundo, Momo, minha grande, querida e adorada amiga, começou a gritar o nome da Lisa quase a plenos pulmões e o ruim é que eram 3 horas da manhã, a única coisa boa foi que Lisa abriu a porta.

— Jennie? O que você faz aqui? São três da manhã — ela parecia com sono, tive que cobrir a boca para não rir, ela estava de pijama com gatinhos desenhados e estava um pouco desgrenhada, estava extremamente adorável.

— Lisa, por favor, eu sei que não somos nada mas quero que você me dê a oportunidade de sermos alguma coisa, quero parar de olhar para você como a nerd e começar a olhar para você como Lisa, minha linda Lisa — senti como se meus olhos estivessem ardendo, eu nunca tinha experimentado ter que deixar meu orgulho pela pessoa que eu gosto, não só fisicamente, mas também por sentimentos — quero que você me olhe com aquele amor que houve na noite em que passamos juntas. Quero sentir seus lábios nos meus de novo e bem, no meu corpo também — ouvi uma risada dela — Lisa, podemos ser alguma coisa? — Naquele momento minhas amigas vestidas de maneira um tanto formal, ficaram atrás de mim.

— Lisa, já te digo que ela é muito ciumenta, não aceite ela — minhas amigas disseram, vou matá-las.

— Eu pedi a vocês uma coisa, apenas uma coisa, e é isso que vocês fazem comigo? — Olhei para elas um pouco irritada, Jisoo ia falar mas eu a interrompi — Não Jisoo, não fale, o que a Lisa vai achar disso? Você deve achar que estou brincando, mas não estou — cruzei os braços.

— Mas Jennie, atrás de você. — Olhei para Tzuyu confusa e então me virei e fui surpreendida por lábios macios nos meus.

Lisa me abraçou pela cintura e eu a abracei pelo pescoço, nossos lábios se encaixavam tão bem e eu gostei muito disso.

— Sim Jennie, podemos ser alguma coisa — sorri enormemente e depois a beijei novamente.

Jisoo

— Tudo bem, vamos, vamos deixar vocês a sós, tchau — Momo, Tzuyu e eu nos afastamos para tirar nossos ternos formais, felizmente estávamos com nossas roupas por baixo — bem, e agora? — Eu olhei para elas.

— Eu não sei vocês, mas eu vou para a casa de uma amiga — Tzuyu disse enquanto acenava um tchau e fugia.

— Bem, Momo, somos só você e eu — me virei para Momo mas ela não estava lá, que diabos? — Então sou só eu — suspirei antes de começar a caminhar para casa, sozinha.

Senti algo nas minhas pernas, olhei para baixo e tinha um cachorrinho olhando para mim enquanto mexia o rabo, que fofo, me abaixei para acariciá-lo, seu pelo era muito macio.

— Você está perdido amiguinho? — o cachorro começou a lamber meu rosto com ternura, me fazendo rir.

Hank! Finalmente te encontrei, ah, olá Jisoo — me levantei carregando o cachorro fofo nos braços para encontrar uma Rosé cansada.

— Olá — eu sorri, entregando a ela seu cachorro — ele é muito fofo e adorável — o cachorro rosnou para Rosé, saindo de cima dela e voltando para mim.

— Isso é sério? — ri pela reação dela. O que eu posso dizer? Todo mundo cai sob o encanto Kim.

— Todos caem em meu charme — me abaixei para carregar o animal fofo novamente.

— Isso mesmo Jisoo, todo mundo cai. — Olhei para ela e ela tinha um sorriso bobo no rosto que me fez corar.

Rosé se aproximou de mim e acariciou Hank, ela e eu estamos saindo mas nunca nos beijamos nem nada, apenas palavras bonitas que dissemos uma para a outra.

Quando ela parou de acariciar Hank, o agarrei e o coloquei no chão, então ela me encarou enquanto apertava os lábios.

— O que há de errado, Rosé? — Não consegui terminar a pergunta quando senti seus doces lábios nos meus, não houve nenhum movimento até que minhas mãos foram para o pescoço dela e as dela para minha cintura, começamos a mover nossos lábios lentamente, foi um beijo suave e prazeroso em que mostramos nossos sentimentos uma para a outra.

Tzuyu

Bati na porta nervosa, eu estava na casa da Sana e queria muito vê-la, não sei, só queria abraçá-la. Depois de alguns minutos a porta se abriu mostrando uma Sana sonolenta e fofa.

— Chewy, o que você está fazendo aqui tão cedo? — Ela me perguntou depois que me deixou passar, ela morava com a avó, já que os pais dela moravam no Japão.

— Eu queria ver você — respondi, sentindo minhas bochechas ficarem vermelhas.

— Como você é linda — Olhei para ela e ela tinha um lindo sorriso no rosto. Ela se aproximou, agarrou minha camisa e me puxou em sua direção para finalmente unir nossos lábios. Eu a carreguei pela cintura, segurando suas coxas enquanto ela acariciava levemente meu pescoço, fui até a sala e sentei no sofá com ela em cima de mim, hoje seria uma longa noite.

Momo

Não caia, não caia, não caia, era a única coisa que passava pela minha cabeça enquanto subia a escada e assim chegava à janela do quarto da Dahyun, quando finalmente cheguei, abri a janela e entrei (Não é atoa que elas me chamam de Guaxinim ;v), ela estava dormindo tranquilamente em sua cama, eu sorri, ela é fofa, me deitei com cuidado em sua cama e abracei sua cintura, trazendo-a para mais perto de mim.

— Olá Momoguri... — Sorri, beijando sua bochecha diversas vezes a fazendo rir.

— Olá dubu — Olhei para ela com um grande sorriso quando ela se virou, nós duas se encarando — você é muito fofa — suas bochechas ficaram levemente vermelhas.

— Obrigada, digo o mesmo de você — ela sussurrou, me aproximei de seu rosto e lhe dei um beijo suave nos lábios. — Eu te amo — ela sorriu, fazendo com que seus olhos se fechassem um pouco.

— Eu também te amo — dito isso, nos entregamos ao sono nos braços uma da outra.

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