𝘜́𝘯𝘪𝘤𝘰

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Sinto muito pelos erros & Boa Leitura.

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O líquido quente e doce, descia por minha garganta me extasiado. Uma mistura suave, adocicado com picancia me queimavam, a sensação era aveludada que suspirei nos lábios do Jimin.

A seda branca em minha face trazia uma sensação de desespero, como se eu tivesse perdido em um buraco escuro, entretanto isso melhorava meus outros sentidos, e o que eu escutava nitidamente era um rosnando do funda da garganta em busca de controle.

Jimin chupou meus lábios tirando toda particula do vinho dos meus lábios, a queimação doce me fez suspirar.

Eu não conseguia manter meu corpo quieto, não com as mãos do alfa em minha coxa deixando meu corpo exitado. Enquanto suas mãos me acariciavam, seus lábios estavam em meu pescoço, beijando, sugando-me, marcando sutilmente minha pele.

Eu não podia toca-lo, minha gravata estava presa em meus pulsos me impedido. Tudo que eu podia fazer era mover meus quadril, o moendo no tecido da sua roupa que roçava em minha nudez.

Era estranho mas ao mesmo tempo bom, eu não tinha o controle de nada. Quem me controlava era Jimin e meu corpo o respondia sem exitar. Sua fragrância inundava o quarto me fazendo ficar molhado a ponto de começar a escorre por minhas coxas, meu coração parecia sair pela boca com aquela nova sensação.

A duas semanas Jimin me confessou que tinha problema sobre controle, uma síndrome de raiva. Jimin precisava ter controle sobre tudo. No início não achei que daríamos certo, ainda mais quando eu o vi brigar com Jungkook por minha causa quando pedi um tempo para acimilar a situação.

Eu queria que desse certo com Jimin, éramos jovens, imaturos e cometeríamos erros, mas a vida era só uma, e eu queria viver ela com Jimin, ele me escolheu como dele, mesmo que sejamos de mundo completamentes diferentes, eu queria ser dele de corpo e alma.

Então nos discutimos sobre um arranjo novo,  eu manteria seu controle, não sairia sem os guarda costa, se fosse fazer algo, apenas avisaria e evitaria  que o mesmo se preocupa-se, conversamos e resolvemos nossa diferença, então eu propus dele ter o controle no sexo também. Nos diferenciavamos o sexo baunilha da trepada sacana, o termo era bom e de alguma maneira isso pareceu ajudar Jimin e, eu jamais podia negar o prazer que me consumiam.

Eu tinha a mente suja, gostava da sensação das minhas costas virada para o céu, gostava quando Jimin me fazia sentir envergonhado, era tão natural fluir, sentir tudo esvaindo de mim sem que eu pudesse controlar. A sensação dos seus lábios consumindo meus gemidos para eu não fazer barulho me arrepiava, seus sussurros em meu ouvindo virando cinzas em meio a sua voz rouca enquanto eu me perdia, suas mãos acariciando cada parte do meu corpo me fazia brilhar como um farol de fogo.

Jimin era como um remédio, um licor, uma anestesia. Era como se nossos corpo se completa-se a cada sexo que faziamos. Lento, duro, forte, fundo, suas mãos em minha cintura aponto de estalar, seu membro enterrado em mim, era tudo tão sujo, mas eu anciava desesperadamente por aquilo.

Eu estava tão perdido em minha mente, tão envolvido no calor que não havia prestado atenção no que Jimin fazia, só voltei a si quando minhas pernas foram abertas rudemente.

— No que esta pensando Taehyung? — Sua voz era suave mas não passou despercebido seu sorriso sacana.

Seus dedos deslizam entre minhas coxas, era como sentir a correnteza de um rio.  Eu estava molhado, era vergonhoso, entretanto era prazeroso ouvir Jimin rosnar de desejo por mim.

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