Divórcio 4

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Victoria: não podemos contar agora Alessandra esta grávida... Como vamos falar que vamos nos separar?- ela andou de um lado para o outro- e que você tem uma amante? Já pensou no estrago eu não vou matar meu neto então só tem uma solução para isso.

Alejandro: eu não tenho uma amante, falei aquilo na hora da raiva só para lhe irritar... E ainda querem fazer festa de casamento... Como vamos festejar algo que já não existe mais?

Victoria: eu não acredito em você... Mais ouça bem se quer contar então conte por que eu não vou ser responsável por o que quer que venha acontecer com a nossa filha e o nosso neto... Estou até disposta a viver outra farsa... Será por poucos meses... Não dá pra morrer não.

Alejandro: eu jamais contaria, ficaremos aqui juntos se não nos matamos até agora acho que poderemos aguentar mais um pouco- ele sorriu por dentro pensando que pelo menos agora ela não o deixaria já que a filha estava em uma gravidez de risco e não poderia ter abalos emocionais.

Victoria: sabe o que é pior é que vamos ter que dividir o mesmo quarto e já vou logo lhe adiantando se me provocar eu juro que arranco seu troço com uma faca cega depois eu vou assar ele e vou comer com cebola.

Alejandro: eu prefiro que ele fique aqui mesmo bem guardado já que ele quer ser usado por você mais de outra forma- ele sorriu safado- mais tudo bem sei que você não quer e vou respeitar você sua velha frigida- ele gargalhou e deitou na cama- eu estava até com saudades dessa cama- ali era o quarto dos dois e desde que os filhos saíram de casa que ela o expulsou dali e não o deixava nem entrar no quarto.

Victoria: usar em mim? Você vá usar na tua amante e se encostar ele em mim eu o capo sem anestesia... Te faço um eunuco... Adeus pequenino- ela gargalhou indo para o banheiro tirou a roupa e tomou um bom banho sabia que ele odiava ser chamado de pequenino.

Alejandro: há mulher safada- ele tirou o roupão e deitou na cama completamente nu queria ver a reação dela quando saísse do banheiro, se ela queria guerra então teria guerra.

Victoria saiu com uma camisola longa com uma fenda na perna e de renda no busto.

Victoria: o que não se faz por a amor a um futuro neto... Não abusa velho broxa... Vai se vestir por que o que eu não quero é ficar aqui olhando para pau mucho... Deixe de ser folgado vai mais pra lá por que eu quero dormir- ela deitou ao lado dele puxando o lençol o dia já amanheceu mais ela não tinha dormindo nada e o quarto estava escuro.

Alejandro: mais você sabe que eu gosto de dormir pelado e além do mais você já viu tantas vezes não sei porque se incomoda tanto- ele puxou o lençol para se cobrir- eu também quero dormir um pouco o dia nem amanheceu direito ainda.

Victoria: então durma velho broxão mais bem longe de mim a cama é grande da muito bem pra dividirmos sem brigas- ela se virou ficando de costas- aponta essa pistola d'água pra outro lado.

Alejandro: está bem sua chata- ele virou ficando de costas para ela- agora me deixa dormir em paz- falou e fechou os olhos para dormir.

Victoria não falou nada ela dormiu o sono dos justos e acordou horas depois com algo grudado em suas costas se roçando contra seu traseiro estava duro e ele gemia como louco seus quadris também contribuíam com aquele roçado.

Victoria: Alejandro... Velho decrépito me solte- ela olhou para trás e ele estava de olhos fechados- se você gozar eu corto ele.

Alejandro: eu estava dormindo e você fica me acordando- ele não estava dormindo mais tão pouco diria que estava acordado a horas e queria muito ficar com ela- poderíamos fazer a nossa despedida minha velha safada- seu membro estava erguido como rocha e ele se roçava com vontade contra o traseiro dela há tempos ele não se sentia tão excitado como estava agora.

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