Um vinho tinto
Um vinho que a gente bebe até não sobrar mais
Quebrando as taças transparente
De vidros fracos e exigentes
Fudendo pela casa
Cada canto da casa ecuava com os gemidos
E respirações pesadas
O barulho forte e dominante ali
Mais uma taça caia
Uma nova garrafa de vinho aberta
Uma música quente no rádio
Agora eram meia noite
E a gente ainda fazia barulho pela vizinhança tranquila
Mais uma taça quebrada agressivamente enquanto fodiamos por toda a casa
A noite seria quente ali
Mesmo que fria lá fora
E aquela
Enfim, seria
A demostração de amor da meia noite-baballu