Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— ela vai falar tio sung. — gritou o loiro, batendo uma nota de cinquenta na mesa de vidro.
— seu cu! — negou, ou quase, um indignado seungmin.
— vai quebrar minha mesa, desgraçado! — o grupo ouviu o mais novo berrar da cozinha, causando risadas no geral.
para a sorte deles, a pequena soojin tinha sido praticamente sequestrada pelo tio minho pelo fim de semana, então o casal hwang - yang resolveu aproveitar a folga para chamar os amigos para uma noite juntos.
a filha do casal tinha um ano agora e tinha começado a arriscar algumas palavras, mas nada certo tinha saído da boca da pequena, apenas permanecia balbuciando, deixando ambos os pais malucos por uma certeza de qual seria a primeira palavra de sua primogênita.
— ela vai falar meu nome primeiro. — seungmin cedeu a loucura do amigo han, deixando sua parte da aposta na mesa.
— eu sou o padrinho, lembram?— chan sorriu, também deixando a nota no centro da mesa.
— minha filha, minhas regras. — a voz séria inundou a sala, hwang estava de cara fechada e braços cruzados ao encarar os amigos. — aposto que ela vai falar '' papai ''.
— a gente carrega um filho durante nove meses para ter que assistir uma merda dessas, sinceramente. — Jeongin murmurou em indignação, se desencostando da porta da sala e tomando a atenção do grupo.
após acertar cada um com o pano de prato, os quatro, obviamente soltaram um murmúrio indignado com o ato do mesmo.
— o respeito foi para onde? — seungmin brincou.
— pra puta que pariu. — respondeu, acertando-o com o pano de novo. — se eu sonhar que a vida da soojin está em foco de aposta de novo, eu castro todos vocês.
— mas aí não vamos dar um irmão para ela e ...— o olhar sério do marido fez jeongin calar a boca.
depois do hwang acalmar os nervos, os cincos puderam finalmente sentar-se em uma roda, conversar sobre o presentes, relembrar o passado e planejar o futuro.
no meio de um jogo de uno um tanto quanto arriscado, hyunjin viu seu irmão passar pela porta com uma bebezinha dorminhoca sobre seu ombro.
— ela deu muito trabalho, lino? — foi jeongin quem perguntou, apressado e feliz em finalmente tomar seu garotinha dos braços do cunhado com delicadeza.
— Não, foi tranquilo. Sua filha, graças a Deus, não pegou seu gênio, jeongin. — brincou o lee, que sorriu divertidamente ao ter um baixinho irritado lhe murmurando mil xingamentos.
— jeongin, não me faça repetir o monólogo sobre xingamentos em casa. — ameaçou hyunjin.
— hum... hyun, sobre isso... — minho começou, a expressão culpada fez as sobrancelhas do citado se estreitarem.
— lee know, o que você fez?
os garotos no cômodo sequer respiravam normalmente, em primeiro caso porque queriam ver a briga e em segundo caso porque definitivamente não queriam o olhar raivoso do hwang sobre eles.
— um babaca derrubou e quebrou um brinquedo que eu comprei para soo e bem... eu disse umas... besteiras, sabe?
— você xingou. — hyunjin disse.
— xinguei... para caramba.
— e suponho que minha filha tenha repetido um desses xingamentos, não é? — braços cruzados e cara fechada, minho se perdeu na imagem que não parecia nada com o irmão caçula.
então minho finalmente percebeu que hyunjin não era mais seu irmão caçula que precisava ser protegido.
hyunjin era um pai amoroso que cuidaria da índole e educação de sua filha com unhas e dentes. hyunjin era pai agora. um ótimo pai.
e minho estava complicando as coisas para ele.
— é, não foi por querer, eu juro hyun! — prometeu a hwang.
— tudo bem, se nos organizarmos com conversas bobas e ensinamos de maneira simples, ela vai se esquecer.
a pequena soojin se movimentou nos braços do pai, jeongin a abraçou mais forte e balançou levemente o próprio corpo, na tentativa de fazer a garotinha voltar a dormir.
e então aconteceu.
— puta. — o murmúrio baixinho pela voz infantil foi como um grito na sala silenciosa e lee know sabia que estava ferrado.
algo na mente dos cinco garotos estralou.
— minho... você fez a primeira palavra a minha filha mais velha ser '' puta ''? — até jeongin estremeceu com a voz séria, rezando a todas as divindades que eles se matassem em silêncio, pois não queria ter que ninar soojin outra vez.
— mas ele era um filho da puta mesmo, como eu poderia saber, droga?! — minho se defendeu com pressa, correndo de uma almofada que hyunjin havia atirado em sua direção.
— todos nós devemos dinheiro a minho agora...?
— jisung! — um coro sussurrado foi ouvido e o han apenas deu de ombros.
....
Oioi! Os créditos para a versão original vão para o JEONDAYLIGHT
