Acordo vejo o céu azulzinho
Às vezes vejo o céu cinzento
Flores sempre bem coloridas
Outro dia estava despedaçandoO jardim era tomado de cores
Agora eu só vejo as securas
Um desperdício de lixo na área
A natureza súplica por socorroEu tomo água com gosto estranho
O bueiro entope, a calçada inunda
Minha casa é devastada pelas águas
Me apoio na fé, a elite não liga pra mimAs doenças me pegam desprevenido
Meu grito de socorro é sempre em vão
Estão preocupados com shows de lasers
Meu povo se reúne com a ajuda de lamparina.
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Diário de Escritas
PoetryDecidi me deixar levar e usufruir dos meus dons de escrita criativa, e mergulhar primeiramente no mundo dos poemas.