( Antes de começar, quero deixar claro que essa fanfic não tem relação alguma com os Streamers, apenas seus personagens no QSMP. A história vai se divergir do enredo original do servidor e vai focar no romance entre Q!Tina e Q!Bagi, sem nenhum +18 em respeito aos players. Espero que gostem da fanfic, pois é minha primeira, aceito críticas para ajudar a melhorar! )
Bagi:
Estava deitada em um banco em frente ao Museu de Quesadilla, esperando meu irmão, Cellbit, chegar. Marcamos para nos encontrar às 17h e já são 17:30h. Ele deve estar com o namorado dele e nem se lembra mais disso... Foi o que pensei, até de repente ouvir uma voz grossa se aproximando.
- E aí, Bagi! Foi mal a demora, o Roier me pediu ajuda com um negócio.
- Não, sem problemas, Cellbit. Não é como se eu estivesse esperando por 30 MINUTOS SEM FAZER NADA.
- Para de drama, você só diz isso porque não tem ninguém.
Faço uma cara dramática de choque. - Oi!? Agora você vai se achar só porque tá namorando e eu não? - falo em tom sarcástico e então começamos a rir.
- Vamo logo, você já demorou muito. - Então nós entramos no Museu. Era lindo, feito de quartzo branco e repleto de obras incríveis. Meu irmão foi para o andar de baixo e eu continuei a olhar as obras do térreo. Enquanto eu observava, uma mulher de cabelos castanhos claros, pele clara e olhos castanhos que estava no local se aproximou.
- Muito bonito, né? - Eu pergunto.
Ela olha para mim consideravelmente nervosa, parecia que não esperava que eu fosse falar algo, então responde:
- Ah, sim! Tudo aqui é muito bonito.
- ... Nunca te vi por aqui, você é nova?
- Eu moro aqui já tem um tempinho na verdade, mas não tanto.
- Vim para cá recentemente também... Qual seu nome?
- Meu nome? Meu nome é Teana Kitten, pode me chamar de Tina. E o seu?
- Gabriela Cattuzzo, pode me chamar de Bagi. - Ficamos um tempo apenas observando as obras, até o momento dela ir embora:
- Foi bom sua companhia no museu hoje, muito obrigada, Bagi! Mas agora tenho que ir. - Diz ela, olhando para mim em frente a uma pintura.
- Tudo bem, foi divertido. A gente se vê. - Ela se vira, eu hesito um pouco, mas quando ela chega em frente a entrada:
- Ei, Tina! - Digo em um tom de voz um pouco mais alto.
- Hum? - Ela se vira para mim novamente.
- Você pode... Me dar seu número? Sabe, pra... Sei lá, conversar?.. - Seu rosto se torna vermelho rapidamente. Ela olha para o lado e responde:
- Ah, Ah... Claro! Sim, com certeza. É, conversar vai ser legal. - Então ela olha para mim dando um pequeno sorriso e me passa seu número.
- Até depois! Eu mando mensagem.
- Ok! Até, Bagi. - Ela sai do museu com um sorriso bobo em seu rosto, e igualmente corada.
Por conta do nervosismo, não percebi que alguém estava me observando durante essa conversa final. Era o Cellbit.
- Hmm... Quem era essa? - Ele pergunta com uma cara de maroto se aproximando de mim.
Olho para ele:
- É uma garota que acabei de conhecer.
- Sei... Só "uma garota que acabei de conhecer."
- Cala a boca! - Digo na defensiva, claramente envergonhada.
- Tá, tá. Vamo pra casa e vê se me apresenta essa aí. - Quando ele se vira e começa a ir em direção a nossa casa, eu deixo um sorriso escapar e então corro um pouco para alcançar ele.
Chegando em casa, me jogo na minha cama e coloco minha cara no travesseiro, soltando o grito enquanto movo inquietamente minhas pernas. Tiro minha cara do travesseiro e então pego meu celular rapidamente para mandar mensagem para ela:
"Será que vou parecer muito desesperada e ela não vai querer falar comigo?"
"E se ela for hétero?"
"Será que ela passou um número errado para zombar de mim?"
São algumas das inúmeras coisas que me deixam com receio de mandar mensagem. Solto um longo suspiro e largo meu celular ao meu lado na cama.
- Ah, foda-se! Só vou descobrir se mandar mensagem. - Dito isso, pego meu celular novamente, salvo o contato como "Kitten" e mando:
"Oi Tina!! Aqui é a Bagi, do museu mais cedo"
Por mais incrível que pareça, recebo uma resposta rápida e um sorriso aparece no meu rosto automaticamente.
- Oi Bagi!! Como esqueceria? Tudo bem com você?"
- Kdjskksskdjsk tudo bem sim, e você? - Conversamos muito e percebemos que temos muito em comum também! Como por exemplo: ambas amam chá, e por isso, aproveitei e chamei ela para um "rolê na cafeteria outro dia". Bom, para mim era um encontro, mas por via das dúvidas falei só "rolê".
Tina:
- Sério Foolish e Badboy! Eu nunca fiquei com tanta vergonha na minha vida toda! E ela ainda me chamou pra um "rolê na cafeteria"!
Bad: "rolê na cafeteria"? Encontros na cafeteria é tipo, o melhor tipo de encontro.
- Ah, não é um encontro... É só... "um rolê na cafeteria"?
Foosh: Isso é tipo, a mesma coisa. Só tá disfarçando.
Bad: Sim, é uma desculpa pra ter um encontro com você.
- UM ENCONTRO? EU NÃO TENHO NEM O QUE VESTIR, ME AJUDEM.
Bagi:
Cellbit: Então, como tá com a menina, hein? Você nem me disse o nome dela.
Forever: Que menina?
- O nome dela é Teana, tá tudo normal.
Roier: Conociste a alguien?
- Aham, ela tava lá no museu com a gente.
Cellbit: "Tudo normal"? Não tá rolando nada?
- Eu meio que convidei ela pra um encontro... - Falo em um tom baixo e os dois se olham espantados.
Forever: IIIIIIH, BAGI TÁ APAIXONADA.
- E SE EU TIVER? QUAL O PROBLEMA?
Cellbit: QUE?! E VOCÊ TÁ ME DIZENDO AGORA? QUANDO QUE VAI SER ISSO?
Forever: ALA ADMITIU! - Ele fala rindo da situação.
Roier ri e diz:
Roier: CALATE CULERO, DÉJALA HABLAR!
- Vai ser amanhã, de noite.
Cellbit: Aí, que emoção. Quero ver ela depois.
- Para de agir como se fosse o irmão mais velho, eu que deveria falar coisas tipo "aí que emoção, meu mano tá crescendo."
Cellbit e Forever riem.
Roier: Ehhh... - Diz ele com uma cara como aquele emoji safado. - Y ya sabes qué te vas a poner?
Suspiro. - Eu não sei se ela vai gostar...
Forever: Vai do seu jeitinho, se ficar pensando muito nisso cê não chega numa conclusão nunca.
Cellbit: É, vai do seu jeito. Só não vai toda fudida também né.
- Não sou burra Cellbit.
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Tudo Começa No Museu - Shyduo // Teaduo
RomanceConta a história de Teana Kitten e Gabriela Cattuzzo, duas mulheres que um dia se encontram de repente no Museu De Quesadilla e mantiveram contato. O que virá disso? Você descobrirá.