Capítulo dezoito

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Olá, meus docinhos. Depois de semanas finalmente retornei!

Como vocês estão? Ansiosos para o Natal? 🎄❤️ Embora distante, desejo à todos um excelente feriado e confraternização em família. Comam, bebam e se divirtam! Abracem seus pais, deem um tapinha nos irmãos e mandem as típicas piadas natalinas para não passar em branco 😆 É pavê ou pacumê?

Haha! Esse capítulo é para não passar em branco mesmo e eu deixar de ser uma irresponsável. Beijinhos de Hill. Deixem essa autora feliz e me ajudem a chegada nos 100 seguidores antes da virada AAAA

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HINATA


      ── Sinceramente, não acho que ela deva testar esse alexetério. ── Diz uma voz alterada. ── Não sabemos o que tem causado os enjoos do paciente e seria uma grande irresponsabilidade autorizar a injeção que a Hyuuga fez.

A médica franze o cenho e ergue a cabeça como se tivesse autoridade sobre o hospital.

      ── Só faz cinco dias desde que o paciente Katsuro Kiichi começou a apresentar falecimento hepático. Não acredito que a Hinata já tenha encontrado uma maneira de reverter o quadro dele. Isso é besteira.

      ── Engraçado. E em três dias a Dra. Hyuuga já fez mais progresso no desenvolvimento de um alexifármaco do que o restante do hospital. Não concorda, Yamazaki? ── Alfineta Katara. De costas, ela põe as mãos na cintura e apoia o corpo no pé direito. Sua trança balança. ── Ou vai me dizer que encontrou sozinha um resultado? Tem uma ideia melhor? É você que está acompanhando o paciente?

      ── Sakura deveria estar aqui. Ela quem deveria estar cuidando dele e monitorando a contaminação.

      ── Mas ela não está ── as palavras trazem raiva à médica, seus olhos claros estreitam. Vejo de longe. ── Contente-se com isso ── completa, mas ela está franzindo a testa agora. Não gosto que a mulher da outra ala esteja aqui, a forma com que se comporta me deixa apreensiva e desconfortável.

Calada, parece surpresa por como Katara está parada no meio do corredor em sua frente. Não deve conhecer minha amiga para permanecer na defensiva, com o queixo levantado e o olhar descontente.

Não posso culpá-la, no entanto. Quando conheci a loira, ela também me surpreendeu com a personalidade forte, mas não me encarou como está fazendo agora com a mulher de jaleco branco e cabelos pretos, a postura desleixada. Estamos todas cansadas. Não entendo como ou porque ela veio para cá senão para afrontar minha equipe.

Os últimos dias foram seguidos de exames, análises e relatórios, mas nenhuma resposta concreta, só a minha teoria.

      ── Isso tudo não importa. Ela está proibida de testar qualquer medicamento ou receita no paciente do leito 403. Você entendeu, enfermeira? ── O deboche faz Katara afundar as unhas na própria carne, seu sangue fervendo. Imagino. ── Não que eu não confie nela, mas ela não possui autorização. Meu dever é manter as coisas mais organizadas possíveis. Hinata não está qualificada para isso.

Uma nova chance - PS. Eu ainda preciso (Sasuhina)Onde histórias criam vida. Descubra agora