Intercâmbio.

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Eu pov:

Em uma fonte termal, Jogo estava aproveitando seu banho enquanto dava uma fumada em seu cachimbo. Tava feliz com a tranquilidade que tinha. Isso até Mahito chegar junto de Kenjaku e pular na fonte. As ondas molharam seu cachimbo e agora, Jogo não tava mais tão feliz.

Mahito: Você já recuperou uma boa parte do seu corpo.

Jogo: Pois é. E aqui é muito relaxante. -Ele jogou o cachimbo fora. -Os humanos nem chegam perto.

Mahito: Olha, não ter corpo é uma coisa a se pensar. Diminuiu o efeito da complementação. -Ele se deixou levar pela água.

Jogo: Mahito, você parece bem desgastado.

Mahito: Ué, você percebeu? Ah, gente, sabe o que eu descobri? Sukuna e Yuji são os meus inimigos. E pensar que tudo começou porque do nada, achei um brinquedinho novo. -Disse isso se referindo a Junpei. -Mas acabou que não deu em nada. No começo até que foi legal. Aliás, eu tava aqui pensando. Devia ter usado ele de refém pra forçar o pacto.

Kenjaku: Nada disso. Pactos Só são feitos por si próprios ou consigo mesmo. Não é fácil forjar pactos com outros. Nem por intervenções externas.

Mahito p: O que eu devia ter feito, era ter dado um golpe fatal nele ao invés de transfigurar. Quem sabe assim, o Sukuna não teria curado ele com uma reversão de feitiço? -Ele lembrou do jeito que Sukuna era. -Não. Não ia dar em nada. Do jeito que ele é, iria recusar de qualquer jeito. -Pensou nisso enquanto aproveitava o banho quente.

Feito isso, ele saiu da fonte termal e então tomou a palavra.

Mahito: Jogo, eu percebi que vai ser melhor a gente seguir com o plano do Geto. O Sukuna é precioso mesmo.

Jogo: Hm... Juntar todos os dedos e depois oferecê-los a Sukuna. Mesmo que sejamos eliminados no processo... É isso... -Ele sorriu de maneira sádica. -Muito bem. Quem vai rir num deserto devastado daqui a um século, não serei eu. O que importa é que maldições vivam como pessoas.

Mahito: Que bom que entendeu, Jogo. -Ele põe a roupa.

Kenjaku: Vamos começar com os seis dedos que a escola Jujutsu está guardando.

Jogo: Temos mesmo? Os feiticeiros só estão mantendo Yuji na coleira para que ela possa comer os dedos de Sukuna. Ele vai engolir todos mesmo.

Kenjaku: Os chefes da escola Jujutsu estão com dificuldades de medir a força dele como receptáculo hospedeiro. Quantos será que ele pode engolir sem perder o controle? Eles não vão deixar ele engolir até que reúnam todos os dedos. Embora há algumas exceções dentre os chefes. -Ele se referia a Gojo. -Não podemos esperar tanto. Afinal, eles podem simplesmente quererem eliminar Itadori. -Disse isso enquanto se levantava, pois estava ajoelhados para conversar com eles.

Jogo: Vamos entrar no covil da fera, é? Então como nós vamos fazer?

Kenjaku: Eu já comecei. Permiti que a escola Jujutsu resgatasse todos os dedos que tínhamos.

Mudando de cena:

Dentro da escola Jujutsu, Gojo e Nanami estavam sentados enquanto esperavam Yuji.

Gojo: Nanami... Fala comigo. Conta uma história legal. -Disse isso num tom entediado. Ele então tem uma ideia. -Já sei! Hora de falar as coisas que você gosta pro Satoru Gojo. -Ele bateu as palmas. -Anda, fala. -Novamente bateu as palmas.

Nanami: Por favor, continue assim. -Ele lia o jornal enquanto dizia isso. -Tudo o que o Itadori precisa, é de palhaçada.

Gojo lembrou do que ele tinha dito pra Yuji. Disse que o mandaria pra missões mais difíceis.

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