O brilhar de suas asas.

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O Reino Utopia é conhecido por sua diversidade gritante de seres místicos, desde sereias até centauros.

Os gigantes — donos da terra fértil e diversificada — formavam a maior parte da população como família real. O rei e suas três esposas comandavam tudo com maestria, empatia e muita classe. Juntos eles tinham três filhos:

Song Mingi era o mais velho e menos responsável em questão de mentalidade, com seus 23 anos desfilava pelo reino como se fosse imbatível e, pelo menos eu, não entraria em conflito com um homem de 1,90 e corpo tão robusto.

Jeong Yunho era o filho do meio e o segundo mais responsável dos filhos. Tinha seus 23 anos também (meses de diferença do Song) e causava inveja com seus 2,10 de altura.

Por último tinha Choi Jongho, o caçula. Choi era o mais responsável e calmo dos três, além de mais baixo também. Tinha 1,70 de altura e esbanjava sorrisos meigos.

Por ser uma terra dividida entre inúmeros seres místicos, as esposas eram compostas por três classes.

A mãe de Yunho (Jeong Jiya) era uma gigante amazona, robusta e chefe do batalhão real. Quem se colocasse contra sua família seria inimigo número um da Jeong.

Jongho era filho de uma maga muito esperta e linguaruda. A mulher (Choi Juria) cuidava da saúde do reino produzindo remédios e tratamentos que dificilmente seriam encontrados ali.

Já Song Mingi (sobrenome herdado do pai Song Yeobyl) era uma incógnita. Sua mãe nunca sequer foi vista pelo reino, era um rumor que sempre ressurgia de baixo das pedras. O rapaz robusto manipulava a energia e magia das sombras.

Cada um tinha sua função e seus deveres, menos o primogênito. Enquanto seus irmãos aprendiam a batalhar e criar medicamentos, Mingi todos os dias treinava suas habilidades com as sombras.

Enquanto isso, fora das paredes do castelo havia um vasto vilarejo repleto das mais diversas criaturas.

Ao sul, existiam os Sirens; seres, metade peixe com enormes caudas escamosas e brilhantes.

Ao leste, uma alcateia de híbridos variando entre lobos ferozes e coelhos fofos.

Ao oeste, os centauros.

E por fim as fadas. As fadas eram seres pequenos e frágeis que trabalhavam para o rei como mensageiros entre os reinos por voarem.

Esses pequenos seres, por mais incrível que pareça, morriam de medo dos enormes e robustos corpos da família real, por isso trabalhavam arduamente para não correrem o risco do perigo eminente.

A parte mais divertida disso tudo é que o único que tinha conhecimentos desses seres de asas eram o rei e suas esposas, mas, em contrapartida, as fadas conheciam todos da família real.

Mas o pequeno Kim Hongjoong conhecia muito mais a família real.

Ah sim! Como conhecia.

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O dia no palácio real era feliz e repleto de euforia, o caçula dos Song finalmente casaria.

Vejam bem, o rei não era um tirano então não obrigaria os filhos a se casarem em nome do reino.

Choi Jongho se casaria com Kang Yeosang, um siren de cabelos loiros e olhos claros como o céu. O amor era o mais puro e real que os pais já tiveram o prazer de presenciar, se sentindo jovens novamente ao relembrar seu próprio casamento.

Em contrapartida, Mingi se sentia encurralado. Não era como se fosse se casar também, mas tinha certeza de que as mais diversas moças se jogariam em cima de si e, cá entre nós, a fruta não lhe agradava muito.

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⏰ Última atualização: Oct 17, 2023 ⏰

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