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.: 2 ANOS E MEIO ATRÁS :.
*Hayes Grier*
Estava em casa da Katherine ou como eu gosto de lhe chamar de Kath, ela é aquela rapariga que tem o meu coração, sim eu sei que não faz sentindo eu estar a dizer esta coisas visto que tanto eu como ela só temos 14 anos mas nunca se sabe quando se pode conhecer o nosso grande amor.
No meio de tantos pensamentos algo me faz acordar para a vida.
- Terra chama Hayes?! - sorri com a maneira de Kath chamar a minha atenção.
- Diz coisinha nojenta - agente tem esta maneira parva de se tratar e mas e a nossa maneira querida de nos tratar.
- Sabes o que me apetece agora mesmo? - ela sorria de orelha a orelha enquanto falava.
- Um beijinho meu? - disse fazendo beicinho e me aproximando dela.
- Ugh que nojo! - disse fazendo uma careta, eu sabia que era brincadeira mas as não acho piada nenhuma.
- Aih, é? Então adeus. - dito isso levantei-me do sitio onde estava sentado, mas ela agarrou-me pelo o braço e puxo me para trás, o que fez que cai-se mesmo em cima dela. Ela começou a rir-se feita louca, eu ao principio tentei não me rir mas foi mais forte que eu.
- Olha tu sabes perfeitamente que eu brinco maiorias das vezes e não percebo o porque de agires sempre assim.- ela estava com uma cara de seria nunca antes tinha a visto assim tão seria.
- Eu sei mas sabes que a.. - eu ia voltar a falar das merdas que a minha ex tinha me feito mas ela interrompe-me.
- Estou farta Hayes! - dito isto ela levantou-se. - Eu não sou a merdas da Miranda! A gente já nem uma brincadeira pode ter por causa dela!
Eu estava em choque nunca a visto assim. Mas rapidamente levantei me e pôs a sua frente, ela tava com olhos vermelhos sabia perfeitamente que estava a fazer um esforço para não chorar, eu não sabia o que fazer simplesmente a abracei, ao principio ela não correspondia mas acabo se deixar levar.
- Eu posso muitas vezes referir o que a Miranda me fez mas é porque não me quero magoar e muito menos te perder. - disse isto num sussurrei no seu ouvido e logo depois olhei nos olhos. - Katherine as pessoas podem dizer que não sei o que é amar alguém por ter apenas 14 anos mas o que sinto não é apenas uma paixoneta de adolescente, eu amo te e acredita que por mais anos que se passem eu nunca mesmo nunca vou me esquecer que foste para mim.
Mal acabo de falar os seus olhos deixam as lágrimas que tava a conter cair e ela sorri e beija-me, foi sem duvida um dos nossos melhores beijos, era calmo e nem dava para ver o tempo a passar, eu acabo me sentando outra vez mas sem nunca acabar o beijo e fazendo que ela se sentasse ao meu colo. Quando ambos paramos o beijo por falta de ar ela sussurra:
- Amo-te meu gayzinho. ❤ - um sorriso surgiu nos meus lábios, e no mesmo tom eu respondi-lhe.
- Tambem te amo coisinha nojenta. ❤
Ficamos a trocar miminhos até que o meu telemóvel toca, eu olho para Kath que fez um sinal que eu atende-se enquanto se levantava para ir a cozinha.
Olhei para o meu telemóvel e vi que era Miranda , e acabei por atender, o pior erro da minha vida foi esse , atender lhe a chamada..

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