Capítulo 18

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Olha eu aqui outra vez🫣
E vamos com mais uma beleza de capítulo desse clássico da literatura tailandesa🙃.

Boa leitura💜

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"Tem certeza? Gráfico."

"Ele me expulsou, ele ainda vai me deixar ficar?"

Nessa época, um carro luxuoso chegou e estacionou em frente à casa de um famoso funcionário. O motorista virou a cabeça e perguntou incerto ao menino de olhos vermelhos ao lado dele. A pessoa que ouviu a pergunta baixou lentamente o rosto e respondeu com raiva e tristeza.

Fazendo Win apenas respirar fundo.

"Isso faz você admitir a derrota?"

"Existe alguma chance de ganhar, P?

"..."

A pessoa que sempre foi cheia de
habilidade de luta desta vez perguntoubcom um sorriso de autopiedade. O ouvinte balançou um pouco a cabeça, colocou a mão na cabeça da pobre criança e esfregou-a várias vezes:

"Descanse um pouco, quando você estiver calmo, P irá buscá-lo."

"Não adianta, P Win. Se ele não me deixar ficar, ele vai me expulsar de novo." Isso
significa... Se Pakin não vier buscá-lo, Graph ficará com vergonha de continuar morando naquela casa.

"Ainda sou muito grato a P por me levar para casa e por me ensinar muitas coisas." O garoto de olhos vermelhos terminou de falar rápido, abriu a porta e saiu rapidamente do carro, jogou a mochila no ombro e desapareceu sem olhar para trás.

Não muito tempo atrás, Graph de repente veio até ele com uma mochila e pediu-lhe que a levasse para casa. A princípio, ele quis recusar, mas o olhar lamentável nos olhos dele suavizou seu coração. Então ele optou por ignorar a voz barulhenta de
Panachai, e ignorou o pedido do patrão que queria que ele esperasse primeiro, que ainda estava discutindo algo com o
amigo.

Win fez isso porque sentiu... havia algo em Graph que o fez acreditar... não era o olhar de alguém que havia desistido. Agora, se ele perguntar a Kritithi como você se sente? A resposta do menino foi que ele não sabia. Win não sabia o quanto aquilo doía. Ele não sabia quanto tempo
Graph chorou. Ele não sabe como
conquistar os outros.

******************

A impulsividade de não ter nome e ser desprezado fez com que o jovem tomasse secretamente uma certa determinação. Então, embora já tivessem se passado duas semanas desde que ele voltou para casa, Graph não pensou em perder tempo
perguntando às empregadas se seu pai oubsua mãe estavam aqui, porque a maioriabdas respostas que obteve foram não, oubnão estavam, e eles não queriam saber onde ele dormia ou com quem. Nesta casa não havia diferença entre a sua
presença e a sua ausência.

Graph abriu a porta do guarda-roupa, tirou vários conjuntos de roupas e jogou-os na cama, mas não era para se vestir bem para conhecer alguém importante, mas para escolher e ver qual ficaria mais maduro. Nesse momento, surgiu em sua mente o aparecimento de uma jovem modelo.

Jeans marrom, gola larga e tops mangas compridas e acessórios de grife estavam espalhados na mesa ao lado... do cartão Gold.

Sim, movido pelo desejo de compreender e de ser claro e competitivo, a Graph tomou um caminho que Pakin não queria
seguir.

"Tenho que saber o que vai acontecer com essa ação! Quero ver de que tipo de pessoa P gosta!" O menino disse em voz
alta, pegando tudo e indo direto para o banheiro. Esta noite, ele usaria o cartão que acabara
de receber.

Experimente-me(phakingraf) Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora