Apesar das cores que se misturavam no céu como uma aquarela, tornando o dia agradável com a bela visão de um talentoso artista, o coração de jisung guardava cores escuras e sem coloração, adormecido naquela mesmo posição de sempre, agarradinho em um urso de infância , enquanto sua respiração era leve e calma sugando o aroma de sua omma no velho urso.
Enrolado em uma coberta grossa somente era visível suas grandes bochechas que estavam de fora do tecido.
Han Jisung era uma criança com uma idade elevada de mais, a aparência angelical era facilmente confundida com um adolescente que cursava o ensino médio, mais se falasse que sua época de glória acabou a quase cinco anos atrás, ninhuem acreditaria em suas palavras.
O despertador soou, despertando não somente jisung como os pássaros que adormecida na borda da sua janela,
Voando para longe, jisung abriu seus pequenos olhinhos inchados e lábios secos pelo frio da manhã.
— "só mais cinco minutos omma" — murmurou para o vento enquanto se tinha um silêncio mortal dentro da casa simples.
Diferente do bairro, criança corriam para todos os lados, na nebrina descalços e sem blusas. Alguns corriam para não perder o horário da escola, outros por sorte, esperavam os pais o levarem de carro.
O mundo era injusto para todos, e não cansaria de dizer isso sempre.
Descendo os degraus, me deparo com uma louça cheia, poeira nos poucos móveis e uma tijela vazia no chão , próximo a porta da saída.
— Sonnie, me desculpe, esqueci de comprar sua ração — o gatinho que estava magro e sem forças para caminhar até seus pés, miou gradativamente ao ouvir a voz do rapaz que lhe acolheu em uma tempestade a poucos dias atrás.
Com peso na consciência, eu chego próximo do peludo e o acaricio, com cuidado para não asustar o pequeno animal, coloco o mesmo em meu colo e o levo comigo para todos os cantos da casa.
— Hoje você ficará sozinho, então cuide da casa, prometo que irei comprar todos os suplementos de alta qualidade, assim que eu receber meu salário — comendo feliz enquanto o coloco em sua caminha improvisada com um ursinho e um pano que eu fiz questão de rasgar para seu conforto, as plumas do urso distribuídas ao meio do pano, deixando bem confortável e macio para seu corpo desidratado.
— eu prometo vim correndo — falei pegando a chave de casa, e antes mesmo de sair, vasculhei a geladeira já vazia e coloquei um pouco de leite para o animal, miando o mesmo se despediu de mim.
Lee Minho balançava um copo quente de café expresso enquanto com a outra mão desocupada ele digitava e entrava em links para comprometer sua capacidade financeira, contribuindo os acordos que ele fez questão de se incluir para melhorar a qualidade da sua empresa, que agora, estava nos altos e baixos pela devida movimentação.
Hae-min no quartinho no fim do corredor, roncava baixinho manchando o travesseiro pela figura em tinta que estava em sua bochecha, chegando da creche cansada a mesma foi deitar, sem ao menos ver seu pai, já que o mais velho chegou durante a madrugada.
— Mais que diabos — falou raivoso quando ouviu o celular tocar do lado do mause, o nome do seu progenitor apareceu na tela te bloqueio.
— " imaginei que estaria dormindo " — falou do outro lado da ligação— meu filho, soube que a empresa está passando por momentos difíceis, eu sabia que isso aconteceria com você na liderança, mais não se preocupe, irei mandar uma força para você.
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RROCURA-SE UMA BABÁ > Minsung.
AdventureLee Minho era um empresário bastante rico e sucedido, o primeiro filho a conseguir atingir as metas que um dia foram de seus pais. O erro veio quando decidiu emfim ter um filho para aprofundar aqueles sentimentos e paixão que sentia por sua ex . Tod...