SINOPSE: Até onde você iria para ajudar outras pessoas?
Bernardo Nascimento é um homem de dezenove anos e tem muita fé e amor, se apegou a Deus e a bíblia. Seguindo os mandamentos, Bernardo ama ao próximo como a si mesmo e como prova disso decide aj...
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De madrugada, eu estou sem sono, resolvo então ler a bíblia e depois fico mexendo no celular.
Então me assusto quando escuto Valentina gritando! Eu jogo o celular na cama e me levanto correndo e saio do meu quarto.
Eu apareço perto do quarto do tema natureza que é onde Valentina e Yasmin estão. Então eu paro de correr e rapidamente abro a porta do quarto e vejo Valentina abraçando sua irmã Yasmin. As duas estão sentadas na cama onde Yasmin costuma dormir, não o colchão que fica no chão, onde Valentina costuma dormir. Eu fico parado perto da porta.
Eu respiro fundo e digo:
- O que aconteceu? Posso entrar?
Yasmin para de abraçar Valentina e desanimada, diz:
- Sim, pode entrar. Eu vou pegar água pra ela se acalmar.
Yasmin sai do quarto e meus pais aparecem. Eles ficam parados perto da porta, preocupados. Minha mãe está com as mãos para trás e vejo ela segurando a arma em uma das mãos.
Minha mãe está preocupada olhando para Valentina. Ela diz:
- Querida, esse grito foi seu?
- Sim, eu... Eu estou melhor. - Valentina disse de cabeça baixa. Ela está sentada na cama com as pernas dobradas e uma coberta. Ela diz: - Não foi nada. Perdão por assustá-los. Agora eu quero... Quero ficar sozinha.
- Qualquer coisa grita de novo. - Meu pai disse preocupado.
- E se fosse alguém invadindo a mansão, você não deveria gritar como pedido de socorro e sim gritando diga, eu não vou gritar só não me machuca. - Minha mãe disse séria - Ou veremos outro sinal, eu tenho vários para eu ouvir de longe e vim com cuidado pegar os criminosos.
- Mas não se preocupe, é difícil alguém invadir uma mansão. - Meu pai disse sério.
Preocupado, eu me aproximo da cama de Valentina e meus pais saem do quarto. Eu fico parado perto de Valentina. Valentina levanta a cabeça me olhando. Meu irmão aparece e fica parado perto da porta.
Preocupado, ele diz:
- Que grito foi esse?
- Nada não, Henrique. Ela quer ficar sozinha. - Eu falei sério, preocupado.
- Ok... - Henrique disse. - Cadê Yasmin? Ela está bem?
- Foi pegar água pra Valentina, vá ajudá-la. - Eu falei.
Henrique sai do quarto e Valentina levanta cabeça me olhando e diz:
- É pra você também sair, Bernardo.
- Eu... Já vou. - Eu disse envergonhado.
Eu me sento na cama dela, de frente pra ela e ela respira fundo e diz:
