A Pantera de Savanaclaw

Capítulo 12 (+18)

"Boa sorte para vocês três!" Eu digo enquanto caminho em direção ao corredor dos espelhos, voltando para Savanaclaw para a minha feliz Copa do Leão. Ou talvez nem tão fofo... Estou ferrado... Ah, bem, o que ele poderia fazer comigo... nada de ruim... Certo?... CERTO? haaaaaaaaa--

Olho para a entrada do dormitório Savanaclaw e suspiro... Vamos ver que punição me aguardará por provocar Leona e deixá-lo com tesão esta manhã. Haaah... estou com problemas, não estou?

Com uma última respiração profunda, atravesso o portal e caminho em direção à porta de entrada do dormitório. Só espero poder passar despercebido e chegar ao meu quarto, onde farei uma barricada até que ele se esqueça disso.

Abrindo a porta silenciosamente e dando um passo para dentro sem ser notado... "E-hem!"... ou talvez não. Eu congelo apenas para sentir uma mão em meu ombro apertando com força. Nem mesmo sendo capaz de responder, de repente sou arrastado para o meu quarto e sou amarrado à cama, incapaz de me mover.

 De repente, fico sem camisa e calça, ficando apenas com minha boxer. Tentando usar meu rabo para me cobrir. Olho para a frente e vejo Leona um pouco suado vestindo apenas uma das minhas camisas, que vai até o meio da coxa.

"Ah... ei, amigo... você meio que me amarrou... poderia me desamarrar?" Eu perguntei um pouco em pânico com o que o seu leão excitado planejou para puni-lo. "Você sabe o que fez. Você merece o que vem a seguir." Ele afirma com uma voz monótona me fazendo entrar em pânico ainda mais. Ele dá um passo em minha direção e revela uma venda que escondeu nas costas.

 Leona coloca a venda nos meus olhos me deixando em completa escuridão. Meus olhos de gato ficam mais nítidos e dão um leve brilho. Embora... isso não vai me ajudar nesta situação. Sentindo uma lambida em minhas orelhas, me fazendo gemer e sacudi-las, querendo que as cócegas desaparecessem. Sinto as mãos de Leona se movendo ainda mais para baixo até alcançarem a bainha da minha boxer. Leona, sendo a pessoa impaciente que é, os arranca, deixando-os em pedaços.

Uma sensação de frio de repente atinge meu pau, abraçando-o com força, me deixando ainda mais restrito do que já estava. Eu tinha uma ideia do que ele tinha acabado de enfiar.

Ouço o som de pano caindo. Acho que Leona também está nua agora.

A cama balança quando ele volta para a cama. E começa a me criticar. Grrr... Começo a rosnar enquanto gemo com a sensação. Eu ouço um som estridente e também gemidos vindos do leão na minha frente. Sinto seus cabelos caindo no meu peito e sua respiração pesada perto da minha barriga. De repente, uma sensação de sucção úmida na minha virilha e nos mamilos. "Ahn... Ha..." À medida que a cavidade molhada cai mais profundamente ao redor dos meus órgãos genitais até atingir uma parede. Acho que estou com tudo agora. Leona geme em volta dos meus mamilos e muda de um para outro. Depois que ele aparentemente se acostumou, ele começou a me montar. Os gemidos só ficaram cada vez mais altos com o tempo... mas o mesmo aconteceu com meus gemidos, bem como a sensação cada vez mais desconfortável de não conseguir liberação. Por causa disso meu humor ficou mais agressivo e irritado com o tempo.

"Ahhh!!" Uma sensação molhada na barriga e um peso encostado em mim. Ele terminou.

Frustrado com a insatisfação, acumulo forças. Rasgando as restrições e pulando em Leona, virando-o de costas. "OI!!" Ele soa. Prendo suas mãos com uma das mãos sobre sua cabeça enquanto arranco a venda. Leona olha para cima apenas para encontrar olhos dourados e agitados encontrando os dele.

 Amarro as mãos de Leona com a venda deixando-o preso enquanto eu saio de seu buraco encharcado e removo o anel peniano do meu pau. Dando uma olhada em direção ao leão, apenas para vê-lo implorando por misericórdia, eu rosno deixando-o quieto. agarrando seu quadril, eu o puxo para mais perto e o coloco de joelhos. Apoiando sua bunda apenas para dar um bom tapa e empurrar, deixando Leona gemendo e se contorcendo por mais. Acelerando o ritmo e acertando sua próstata a cada estocada, fazendo-o gritar de prazer.

Movendo-me para sua orelha, dou uma lambida de possessividade apenas para passar para seu pescoço e morder com força e entrar. Leona perde todas as forças e vem também.

 Mas ele não conseguirá descansar por muito tempo, a noite ainda dura algumas horas. Mas Leona aprendeu uma coisa... Um (S/n) com tesão não tem outro raciocínio a não ser acasalar ou ser acasalado.

"OII!! Por que você não me avisou!! Ahhh.......~!"