"Eu sou a ovelha jogadora da família."
O futebol feminino vem cada vez mais ganhando destaque, e como não falar das brabas nesse meio não é?
Como jogadora eu mesma falo, não é fácil.
E por aqui venho demonstrar meu amor e admiração pelas jogadoras...
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𝕋𝕒𝕣𝕔𝕚𝕒𝕟𝕖 𝕃𝕚𝕞𝕒.
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Alice's pov.
Eu observava o quanto Tarci estava para baixo nos últimos dias, perder nem sempre é fácil, e ela se culpava a todo momento por isso, já que ela foi expulsa, deixando o time com uma jogadora a menos.
–Ei meu amor, você sabe que isso não foi culpa sua.- eu digo e a abraço
–Mas e se eu não tivesse sido expulsa?- ela diz colocando seu rosto na curva do meu pescoço
–Ei, não diga isso, você foi perfeita.- digo acariciando seus cabelos
–Te amo.- ela diz deixando um beijinho em meu pescoço
–Também te amo minha pequena.- eu a mantenho em meus braços
Permanecemos em silêncio, apenas aproveitando a presença uma da outra mas eu sentia que precisava fazer algo por ela.
–Ei vida, vamos jantar fora hoje?- chamo a atenção da garota
–Ah, tudo bem.- ela abre um pequeno sorriso
–Aonde você quer ir hoje? Você quem manda.- digo sorrindo
–É sério? Ham, que tal aquele restaurante que eu gosto?- ela diz empolgada
–Claro, eu adoro aquele restaurante.- digo deixando um beijinho em seu rosto
A noite já pairava sob o céu e eu terminava de me maquiar enquanto minha namorada tomava banho, após alguns segundos tenho a visão dos deuses de Tarci saindo do banheiro apenas com uma toalha enrolada em sua cintura e usando um top.
–Você tá linda amor.- ela diz e deixa um beijinho em meu pescoço
–E você tá mais ainda.- digo e me viro para a mesma
Eu já estava pronta, usava um vestido preto, não tão longo e colado, com um tênis branco e uma jaqueta.
E Tarci sai vestida com uma blusa preta, uma calça também preta, um tênis branco e seu cabelo preso em seu tradicional coque.
–Eu já te disse que você é uma gata?- digo chegando perto da garota e a puxando para o início de um beijo lento
Ela desce suas mãos até as mesmas encontrarem minha bunda e ali eu recebo um leve aperto.
–Gostosa.- ela diz ofegante
Cessamos nossos amassos e descemos até o carro, Tarciane entra pelo banco do motorista e liga o carro.
Ela liga o som e conecta seu celular que tocava um funk enérgico.
Chegamos ao nosso destino, entramos no local e nos dirigimos até a mesa a qual havíamos feito a reserva, e como a boa namorada que sou, ao chegar puxo a cadeira para minha namorada que se senta com um sorriso.
Nosso jantar foi tranquilo, conversamos, comemos e bebemos, eu adorava ver minha menina voltando a ter o brilho dela de volta.
–Pode indo buscar o carro enquanto eu pago amor.- digo me dirigindo ao balcão de pagamento
–Tá bem.- ela diz e sai
Assim que saio do estabelecimentos minha namorada já me esperava com o carro, entro no mesmo e Tarci me da um sorriso.
A menina dirigia com calma e responsabilidade, posso sentir sua mão pousar em minha coxa e dar leves apertos.
Ali eu já entendia aonde ela queria chegar, o caminho até nosso apartamento foi longo, o tempo parecia não passar, e assim que colocamos os pés em casa Tarci me prensa contra a porta me beijando ferozmente.
Ela parcia descontar tudo o que sentia naquele beijo, ela apertava meus seios fazendo algumas vibrações saírem de meus lábios ela entrelaça minhas pernas em seu quadril e me leva até o quarto me deixando na cama e vindo por cima de mim, com seu olhar cheio de luxúria.
–Sabe que vai ficar sem andar, não é?- ela diz e prensa meu quadril com força na cama
–E é assim que eu gosto.- digo a puxando para outro beijo
