Capítulo -2 Zayan

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Não sei quanto tempo ficamos perdidos nos beijando, mais creio que deu certo, quando encerrei o beijo, só estava eu e Daiane abraçados.
Daiane estar ofegante e isso me faz abrir um sorriso, faço carinho em seus rosto deixando um beijo em sua cabeça e verifico se a Emily ainda continua aqui.
Como ela descobriu onde eu estava?
- Não olhe agora, mas ela estar no canto com a outra menina, e não para de olhar em nossa direção._ ela diz no pé do meu ouvido.
- Não importa mais, obrigado por não ter desmentido. Já não sei mais o que fazer para a manter longe de mim._ confesso.
- Ela te ama muito, pela forma que você falou, e mesmo assim ela continua querendo falar com você isso é desesperador, se fosse comigo já tinha o deixado plantado!
- Esse amor não importa mais. Sei que acabamos de nós conhecer, mas tenho uma proposta para você! Aceitar ser a minha namorada de mentira?_ pergunto fazendo a Daiane ficar surpresa.
- Você quer levar essa mentira a adiante é isso? _ ela parece confusa.
- Acredito que isso possa dar certo.
- Então tudo entre nós será de mentira?_ ela me pergunta, e sinto uma malícia em sua voz.
- Só se você quiser!_falo ela fica me encarando.
- Seu beijo é uma delícia para desperdiçar assim como uma mentira. _ ela diz, e eu não perco tempo para selar a nossa proposta, e a beijo!
Ficamos juntos a noite toda e infelizmente Emily parece ser masoquista, pós contínuo aqui, estava com sua amiga, sempre olhando para onde eu estava, isso já estava me irritando.
Para minha sorte Daiane me avisa que já quer ir embora. Me proponho a levar para casa. Ela não nega, nos despedimos de todos e saímos juntos.
No lado de fora chamo um táxi, fico abraçado em seu corpo, e logo o táxi chega.
Entramos e peço para ela dar seu endereço.
- Daiane, me passa seu número?_ peço, pois tenho certeza que irei precisar dela. Ela estende o celular dela, apenas dígito meu número e ligo para poder salvar o dela assim que faço devolvo o celular dela, pego meu celular e salvo como minha maluquinha. Ela abre um sorriso parece ter gostado do apelido. Ela mexe no dela e me mostra como ficou no seu celular. Ruivo delícia! Eu não aguento e a beijo, esse beijo é lento, degustando a sua boca. Encerrar o beijo e ela estar ofegante.
- Não tem ninguém aqui, então porque me beijou?_ ela pergunta, o que vou dizer, que não resisti pois é viciante beija lá?
-Você não gostou?_ devolvo a pergunta.
-Não é isso, pensei que iríamos nos beijar quando tivesse alguém por perto, assim tornando o nosso namoro de verdade._ ela diz e parece surpresa.
- Se você quiser, podemos fazer assim._ falo e ela confirma com a cabeça. Logo o táxi para e avisa que chegamos, ajudo a descer, e a levo até sua porta.
-Obrigado por ter me acompanhado._ Ela diz retirando a chave de sua bolsa.
- Não precisa agradecer, sou o seu namorado esqueceu?_ falo segurando o seu rosto, e roço meu lábios no seu, deixando um beijo casto, ela entra e eu apenas sigo de volta para o táxi, dou endereço do condomínio, e fico com essa proposta na minha cabeça, agora Emily larga do meu pé.
Só assim para ter paz.
Não demora chego no condomínio, faço o pagamento da corrida, e entro vou para o meu quarto com a maluquinha na minha mente, será difícil me manter longe dela...
Acordei bem animado e decido chama o Ethan para ir ao clube, preciso saber como foi com a morena de ontem.
Fiquei animado em ter saído com a turma no final de semana, faz tempo que a Gangue não saíam juntos.
Mas a semana mal começou e estar árdua, meu pai teve que viajar junto com a minha irmã Lore, e eu fiquei encarregado de resolver algumas pendências, traduzindo ficando até mais tarde na empresa.
Chegou na hora do almoço decido ir para o shopping , minha mãe diz que eu puxei esse lado do meu pai, em querer fazer tudo no shopping, ela diz que meu pai devia comprar o shopping ou ser sócio, acredito que por ser aberto e amplo ajuda resolver muitas coisas.
Faço o meu pedido enquanto isso verifico meu celular, vejo as mensagens do meu pai, enquanto o meu pedido não chega.
Quando estou finalizando o meu almoço, a senhora Erika aparece. A forma que ela fica me olhando me incomoda.
- Zayan, como vai? Posso me juntar a você?
- Estou bem, senhora Erika, na verdade já estou de saída._ falo sem paciência.
- Não se preocupe querido, não vou tomar muito do seu tempo._ ela diz inconveniente. Ela se senta e o atendente trás a minha conta, o mesmo atende a senhora Erika que só pede uma garrafa de água. Quando o atendente sai ela voltar a me olhar.
- O por que dessa insistência?_ falo rude.
- Eu só queria me desculpa pela situação que a minha filha fez você passar. Não sei o que deu naquela cabeça oca. Trair um homem como você, perfeito, lindo, gostoso e gentil.
- Senhora Erika, não precisa pedir desculpas por algo que não foi a senhora que fez, mas também não ficarei aqui ouvindo a senhora falar besteiras, peço que a senhora me respeite, e se não tem nada para falar é melhor ir embora.
- Você não entende não é mesmo?_ ela pergunta e eu fico confuso.
- Do que a senhora está falando?
- Que eu sempre gostei de você, mas você só tinha olhos para sonsa da minha filha, garanto que ela não sabe nem te deixar satisfeito!_ quando ela terminar de falar me sobe um embrulho, só de imaginar as merdas que ela está insinuando.
- Vou falar e espero que seja a última vez, eu nunca vou me interessar por uma mulher como a senhora, sem caracter, ordinário, que coloca a filha para baixo só para tentar se exaltar, e eu espero que a Emily não seja como você, pois ela estará perdida, passar bem, espero nunca mais a ver outra vez._ Falo cheio de raiva por ela ter insinuado algo argh.
Saio sem nem mesmo conseguir comer, o quanto vadia essa mulher também pode ser? Qual é, ela tem idade para ser a minha vó! Isso me sobe um embrulho.
Tento esquecer as suas insinuações.
Além da Emily no meu pé, agora vai ser a mãe também?
Volto para empresa e tento focar no meu trabalho...
Antes de sair da empresa, resolvo chamar a Daiane para sair, quem sabe consigo ficar mais tranquilo.

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