Under!Corpse.

Capítulo 1: Talvez o início de algo.

Bem-vindo expectador X

Esse entretenimento foi feito de fã para fã espero que gostem, qualquer erro ortográfico avisem.💕

⚠️Personagens não são meus, essa história de vampireverse foi reescrita por mim, inspirada na original. Os papéis de alguns personagens estão invertidos como o gênero também.⚠️

• Enquêter: Science Sans.
• Cosmos: Outer Sans.
• Failure: Error Sans.
• Hibol: Bird Sans.

‼️Fanfic disponível também no SpiritFafics: Yori_Cockatiel‼️

=================================

[N/A]

França, mil oitocentos e um bocado, essa história se passa em um tempo que não há registros, onde uma guerra, entre muitas aspas "silenciosa", ocorreu seu início e fim. Quem participou ou vivenciou morreu levando essa história como um segredo para o próprio túmulo.

Tudo se inicia em uma embarcação vinda de terras britânicas até as terras francesas, que já se encontrava no porto, com os passageiros descendo do navio e mercadorias sendo retiradas.

Em específico, um homem que usava óculos e roupas azuis escuras descia acompanhado de um menino que vestia roupas combinando azuis com detalhes marrons, junto a uma mulher de cabelos longos e vestes de empregada. Os três pediam uma carruagem para Paris, onde ficariam hospedados durante alguns dias. Para que você pergunta? Enquêter, o primeiro mencionado, era um pesquisador/cientista renomado da Inglaterra, que trabalhava para si próprio, mas tinha apoio da família real para suas artimanhas. O segundo mencionado era Cosmos, seu ajudante e aprendiz, que apoiava tudo o que seu instrutor fazia. Já a terceira era Failure, a empregada; por mais que seu cargo fosse baixo, ela era parte dessa pequena "família", palavras propriamente ditas por Cosmos. Seu papel era praticamente evitar que Enquêter e Cosmos se explodissem nas experiências.

↢ 𓆩 𖤐 𓆪 ↣

Durante o passeio de carruagem até Paris, Cosmos e Enquêter foram dormindo. A viagem tem sido bem cansativa, praticamente 6 horas ou até mais. Failure apenas olhava a paisagem pela janela. Ela tinha olhos caídos; sua expressão não era a mais simpática e parecia que estava cansada o tempo todo, mas isso era sempre assim.

Um certo tempo se passou; sinceramente, estava ficando entediante. Era noite, e as árvores que antes davam um ar de beleza agora transmitiam medo e mistério. A pouca névoa que se formava na estrada não ajudava a amenizar a sensação.

O som de algo grande caindo é ouvido; os cavalos que carregavam o veículo brecam rápido, o que faz Enquêter e Cosmos acordarem, quase sendo jogados para frente junto com Failure.

— O que raios foi isso!? – diz Enquêter, que se recompõe. – Cocheiro, está tudo bem?

— Desculpe, monsieur Enquêter! Uma árvore caiu à nossa frente.

A porta da carruagem se abre e Enquêter desce junto com Cosmos; os dois vão até o cocheiro, em frente à árvore caída.

— Isso foi muito estranho, a árvore cair assim do nada... – Cosmos fala, reparando no clima ao redor.

— Devo concordar com você; o vento não está tão forte para ter derrubado a árvore e não há nenhum sinal de tempestade. – O cocheiro olha para o garoto.

Enquêter olhava a árvore, pensando quais eram as probabilidades de ela cair de jeitos diferentes. Enquanto isso, Failure estava distante, perto da carruagem, olhando ao redor, mas não havia nada, apenas uma floresta escura e uma névoa densa aos seus pés. Ela escutou um galho quebrando ao lado oposto dos demais, bem ao fundo, atrás da carruagem. Em um susto, ela ficou paralisada; sua respiração pesou e seu corpo parou...