S̶o̶m̶o̶s̶ ̶q̶u̶e̶b̶r̶a̶d̶o̶s̶

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[notas da autora]
Oi oi... bem, eu tava meses com essa querida engavetada, depois de um tempo resolvi terminar ela pra postar e cá estoy!

Eu particularmente não gosto dos meus hots, mas tenho tentado melhorar e usei essa querida pra testar isso. De qualquer forma espero que goste e esteja ao menos aceitável:)

Eu queria pedir desculpa pelos futuros erros e desejar uma boa leitura ^3^

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O quarto se encontrava completamente escuro. O ar condicionado ligado no dezeseis deixava o espaço em um frio tão gostoso que era impossível não dormir bem. As cobertas quentinhas e macias ajudava ainda mais no sono profundo.

Han Jisung pressava muito pelas poucas horas de sono que tinha. Não era fácil ser o primogênito de uma familia de celebridades. Estando na frente da mídia desde os sete anos, ter que correr pra lá e pra cá pelos diversos compromissos em um só dia lhe deixava exausto e com pouquíssimas horas de descanso. Quando tinha seu precioso tempo de descanso, gostava de aproveitar cada conforto, sua cama queenzeis, seus travesseiros de pena de ganso e as cobertas de microofibra da mais alta qualidade. E claramente, odiava ser acordado.

A questão era, mesmo que odiasse ser acordado, as mãos asperas, com dedos grossos e quentinhos contra seu tronco, causavam na verdade outra reação. O corpo se esquentava muito mais com aquele toque do que suas duas cobertas.

— Hmmm... que delícia. Tomou banho pelo visto — a voz baixinha em seu ouvido é acompanhada por um deslizar de nariz geladinho pela sua nuca, e a mão deslizando pelo seu tronco de forma lenta.

— Uhum... — é o que consegue murmurar sentindo o outro corpo se juntar ao seu. A mão desliza até seu pescoço, uma coxa grossa é posta no meio das suas, seu tronco se junta ao peito gelado.

Um beijo vem em seu pescoço logo em seguida, causando um revirar estranho em seu baixo ventre. Sente seu corpo responder tão automaticamente aos poucos toques que se amaldiçoa por isso.

Como se um clique finalmente se ligasse em sua mente sonolenta, se contem em empinar sua bunda em direção ao quadril colado em suas costas. Aquilo era um erro, um puta de um erro gostoso pra caralho, mas ainda sim, um erro.

— Você não cria jeito mesmo — sussurra sem realmente um motivo aparente, já que não tinha mais ninguém por perto e era de madrugada.

— Ah gatinho... Pode admitir... Você também gosta disso! — a mão em seu pescoço o força um pouco para trás, deixando um suspiro escapar por seus lábios. Merda, ele sabia mesmo onde lhe pegar.

Lee Minho era sem dúvidas o maior problema de Han Jisung. Um filho da puta gostoso demais, e sujo demais para se resistir. O tipo ideal para fuder com  sua mente e seu corpo. Infelizmente não podia negar que com toda certeza o filho da puta transava bem, muito bem... maravilhosamente bem se for sinceramente, mas o que era bom na cama era podre no caráter.

— Porra... Você... Hmmmm... Não vamos fazer...ahhhmm — uma mordida fraquinha em seu ombro lhe deixa sem ar. A mão em seu pescoço não ajuda e então, sente a língua gelada lhe lamber por cima da mordida fazendo até mesmo seus olhos se fecharem com força.

— Eu só quero te comer bem gostoso gatinho. Igual todas as vezes — a voz sai tão baixinha. Dengosa e arrastada. Merda como ia negar um pedido daquele —  Vai amor. Empina o rabinho, eu te como direitinho, como você quiser, quantas vezes quiser. Tô com saudades —  e lá estava o jogo baixo de novo. O inferno já tinha sua vaga e a de Minho garantida. Como ele conseguia pedir aquilo e falar aquelas coisas com tanta facilidade?  E o pior, deixava Han completamente hipnotizado na voz arrastada, no tom baixinho.

𝕯𝖊𝖕𝖑𝖔𝖗𝖆𝖛𝖊𝖑  - ᴍɪɴsᴜɴɢ [+18]Onde histórias criam vida. Descubra agora