Você E Uma Droga

2.te ter por inteiro

Oi minhas florzinhas de boldo,todo bem? Me perdoem pela demora,tô com um projeto da faculdade pra desenvolver e também sou muito enrolado na escrita, mais voltei, espero que gostem do cap 2.(provavelmente o último) me perdoem o hot por favor,eu não sei narra essa poha

Já estávamos no carro do Maranhense indo para casa dele,no caminho enviei um mensagem para Amazonas e Tocantins avisando que não iria voltar pro norte porque iria ficar na casa do Mateus.

—Coloca algum desses pen-drive aí

Mateus falou apontando pros espaços que pareciam um porta copo do Fiat uno 2001,revirei os pen-drives ali e coloquei um com chaveiro de um caranguejo.....começou um forró apaixonado que não combinava muito com o mais alto,parecia com as músicas do Sérgio(Sergipe)

—Esse é do norte

—Do norte?

— Na verdade esses cantores estão sendo os preferidos do Serginho no momento, O potiguar começou a escutar faz pouco tempo,e essa é a preferida dele.

O refrão começou

Tudo de bom é você
Sonho e desejo em te ter
Há muito tempo eu te amava
A vida inteira eu te esperava

O amor chegou pra ficar
O seu olhar brilhando
Em meu olhar

Era uma música bonita,uma letra bem gay, mais era boa,avistei outro com uma bandeira do reggae em misangas

—E esse?

—Esse aí é meu

Eu coloque para tocar, a primeira música a tocar foi um reggae,olhei pra ele enquanto a música com a voz meio arrastanda tocava no som do carro

Todo santo dia
Pois todo dia é santo
E eu sou uma árvore bonita
Que precisa ter os teus cuidados

Me regar mãe
Vem me regar
Vem me regar mãe, êa
Vem me regar

— Que?

— E sério? Isso é tão previsível Mateus

Mateus deu risada e eu ia passar mais ele pedio pra escutar,mandei mensagem pro Tomás avisando que estava a caminho da casa do cacheado e que ele não precisava se preocupar, chegar na casa dele não demorou muita coisa,era perto da casa da patrícia

—Pega pae,abre a porta da frente lá pra nois

Não era a primeira vez que eu estava na casa do moreno,as vezes eu vinha em reuniões comemorativas da cidade Maranhense,mais as vezes vinha só passar um tempo mesmo,não e como se a gente já se pegasse, e só que o Mateus me chamava pra passar um tempo aqui,sair,beber e jogar comversa fora,ele era um cara bom de conversa,uma companhia amiga,me ouvia quando e repreendia quando necessário,de um jeito leve e suave,eu gostava. Fui até a porta e rodei a chave que ele tinha separado ao me entregar,joguei minhas coisas na mesa da cozinha,todas as luzes estavam apagadas,dando um ar triste e depressivo ou local,eu não gosto de lugares escuros me deixam melancólico só que Mateus entrou pela porta,e as luzes pareciam nem estar apagadas