Seven - Woosan

Sunday

Notas do Autor:

E chegamos ao fim! Eu nem acredito que é o último capítulo, parece que foi ontem que eu comecei a postar.

(Como está história é inspirada, e tem trechos de Seven do Jungkook, recomendo você ler ouvindo a música)

(San P.O.V.)

Boa leitura! ❣️

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Sunday

A noite estava na rotineira calmaria de nossos domingos. Wooyoung havia feito uma janta simples para nós dois, assistimos alguns episódios da série que começamos há alguns dias, ficamos de chamego no sofá, tudo que costumávamos fazer neste dia antes de recomeçar a semana estressante. O Jung estava levemente estranho, acariciando meu corpo a todo momento, passando a mão por suas próprias pernas, subindo a camisola aos poucos. Com certeza havia algo por trás.

E a confirmação veio um tempo depois, com uma fala simples:

- Eu vou tomar um banho. - Ele disse se levantando, e com a voz mais sensual que pode completou - Gostaria de vir comigo?

...

- Oh! A-amor... - Sua voz era arrastada e levemente rouca, devido aos muitos sons soltos por ele nos últimos minutos.

A água morna caía abundantemente em minhas costas, respingando ainda mais pelas paredes já úmidas do box. Suas costas estavam encostadas no vidro, se deliciando das sensações que minha boca causava nele.

Eu poderia não ser tão bom quanto ele, mas ainda assim sabia fazer um ótimo boquete.

Minha cabeça ia para frente e para trás, fazendo pressão nos pontos certos, que o levariam rapidamente ao auge do prazer. Suas mãos apertavam meu cabelo molhado com força, como se quisesse demonstrar que estava no controle, mas não me enganava. Com uma única fala minha ele estaria aos meus pés.

- Quer gozar no meu rosto amor? - Parei os movimentos e perguntei. - Quer me deixar todo sujo igual eu fiz com você há alguns dias? - Ele murmurou um sim. - Quer soltar tudo o que você tem guardado aqui? - Apertei suas bolas com certa força. - Só depois que me deixar te encher com a minha goza. - Me pus de pé e o beijei.

Ele retribuía o beijo com fervor, não dando a mínima por sentir o próprio gosto em seu paladar. As pernas se esfregavam nervosamente em busca de qualquer contato que lhe proporcionasse algum prazer.

Ao findar o beijo, vire-o de costas para mim e inicie movimentos lentos sob seu corpo, passando minhas mãos por todas as partes que podia, apenas para surpreender ele com uma penetração repentina.

- A-ah! San! Eu ainda e-estou sensível de ontem! - Sua voz saiu manhosa e chorosa.

- Não foi isso que me pareceu quando você me chamou. - Mesmo que estivesse o provocando e debochando de si, permaneci um tempo parado, esperando que o volume em seu interior não fosse mais incômodo.

Passei a deixar beijos em seus ombros e pescoço para distraí-lo da dor. As pernas tremiam e ameaçavam ceder, mesmo que nenhum movimento fosse feito por minha parte.

- Pode se mexer...

Suas mãos deslizaram pelo box em deleite, uma delas ainda ousando sair da parede de vidro e para em cima de uma de minhas mãos que estavam em sua cintura, apertando meus dedos com força.

Nem mesmo a água fria que caia do chuveiro era capaz de esfriar nossos corpos, que ficavam mais quentes a cada segundo.

Sua cabeça virou o máximo que podia para trás, o olhar me implorava silenciosamente por um beijo, então, tomei seus lábios com gosto, mesmo que a posição dificultasse um pouco.

Uma de minhas mãos que estava em sua cintura desceu para sua bunda e acariciou as preguinhas esticadas, até que uma ideia me veio em mente.

- Posso? - Ele pareceu não entender o porquê de estar pedindo permissão para algo, mas concordou.

Lentamente, meu dedo anelar entro dentro dele, seguindo movimentos feitos por meu quadril, fazendo os sons que antes eram gemidos se tornarem gritos.

- O-oh amor! M-mais! Mais! - Sua voz era tão embolada que ficava até mesmo difícil entender o que era dito. - Coloca mais u-um! - Ele mordeu o lábio, tentando conter o som alto ao ser penetrado por mais um dedo, mas falhando miseravelmente.

As estocadas foram ficando mais rápidas, o fazendo derramar lágrimas de prazer e soltar gritos mais altos que me levaram a um delicioso orgasmo em seu interior.

Virei ele de frente para apreciar o estrago feito. Seu rosto estava corado e molhado das lágrimas, seu lábio inferior tinha um pequeno filete de sangue devida a força usada nas mordidas para conter os sons.

Ele estava completamente fora de órbita.

Sua mão trabalhava arduamente em seu membro, tentando ao máximo chegar ao ápice. Me ajoelhei em sua frente de novo, parando bem na frente de sua pélvis e abrindo a boca, colocando o máximo da língua para fora. Os jatos vieram quase instantaneamente, sujando minha boca e rosto completamente.

- Acho que devemos finalmente tomar nosso banho. - Me pus de pé e passei as mãos por seus cabelos. - Te amo. - Beijei levemente seus lábios.

- Também... - Sua voz estava ofegante. - Também te amo.

"Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo (por semana)

Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sete dias por semana

Toda hora, todo minuto, todo segundo, você sabe que noite após noite

Eu vou te amar de jeito sete dias por semana

Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo (por semana)

Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sete dias por semana

Toda hora, todo minuto, todo segundo, você sabe que noite após noite

Eu vou te amar de jeito sete dias por semana"

---Espero que tenha gostado! ❣️