ꕤCap. 8- Talvez uma chance? ꕤ

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Já vou me desculpando por qualquer
erro ortográfico :(

Disfruta lá fanfic :)
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Cellbit pov:

Eu acordei com uma sensação meio estranho, tinha um vento quente passando no meu cabelo, fazia um som, mas o problema era que estava passando muito vento no meu ouvido. Senti agonia, por isso eu acordei.

- Que...?

Aquele mexicano estava com um secador de cabelo, ele secava meu cabelo com cuidado, meu cabelo ainda estava meio molhado.

Roier- Buenos dias, mi gatinho!

Eu estava sentando no chão e ele sentado na cama secando meu cabelo.

Roier- Finalmente você acordou, queria ver seus olhos denovo!

- Foda-se, eu não ligo!

Roier- Pensé que te había perdido por un momento.
(Achei que tinha perdido você por um momento.)

- ... Foda-se?

Roier- Por qué eres tan difícil?

- Esqueceu do que você fez comigo?!

Roier- Eu não fiz nada demais...

- Sequestrar e me dar banho é nada demais pra você?!

Roier- Não?, eu só te dei banho, eu não fiz nada na maldade, gatinho!

- Por favor... Me deixa em paz.

Não queria ser frágil, mas eu não aguentava mais. Tudo que está acontecendo comigo parece tão irreal, mas eu não posso mais negar que estou com medo.

Roier- Soy el único que puede protegerte, soy el único que puede amarte!
(Eu sou o único que pode te proteger, eu sou o único que pode amar você!)

O mexicano começou a secar meu cabelo com uma toalha seca, deixando o secador de cabelo de lado.

- (eu to me sentindo a merda de um cachorro...)

- (parece que eu estou de castigo... Esse arrombado é muito instável, porque o filha da puta não foi pra um psicólogo?)

Toc toc toc...

Foi ouvido batidas de alguma porta.

Roier- Fica aqui e fica quietinho, gatinho!

Eu não respondi ele, mas fiquei quieto e encarando ele por alguns instantes.

Roier- Vai me ignorar, que maldoso você é.

Ele deu um beijinho na minha mão e saiu do quarto para atender a pessoa.

Mas o erro dele foi ter apenas amarrados minhas mãos e ter deixado a porta aberta.

Eu me levantei com um pouco de dificuldade. Eu fui para a sala e a porta da saída era ali, mas ele estava ali, conversando com alguém.

Eu fui até o porão, que estava destrancado. Cerrei com algum dos objetos afiados dali e sai do porão rapidamente.

Eu ainda com cuidado, porque o chão era de madeira, se fizesse o mínimo  barulho pra ele escutar, eu estava fudido.

Eu demorei um pouco pra sair do porão, mas pelo menos sai com uma faça para me proteger, mas quando eu sai do porão ele ainda estava conversando. Eu que não sou louco de arriscar ver quem é.

Tem a possibilidade de essa pessoa me ajudar, mas ela pode acabar morrendo ou ele pode ser um aliado daquele mexicano viado.

Então meu objetivo agora é achar meu celular e pedir ajuda.

✩𝘖 𝘴𝘵𝘢𝘭𝘬𝘦𝘳 𝘥𝘢 𝘤𝘢𝘧𝘦𝘵𝘦𝘳𝘪𝘢✩ (obsessedduo) Onde histórias criam vida. Descubra agora