Capítulo 3 : Alfa

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—L-Luke…

Aemond abafou seu gemido contra o travesseiro que mordeu, ficando tenso com o ataque direto naquele pequeno caroço que o fazia ver estrelas, sua pele se arrepiou, suando e liberando seus satisfeitos feromônios Ômega, satisfeito porque mais uma vez seu Alfa estava ali cumprindo seu dever de mantê-lo calmo e reforçando o vínculo tão necessário para que seu filhote se desenvolva com saúde. Uma de suas mãos puxava os lençóis amarrotados naquela manhã clara e quente, outra segurava o pulso cuja mão acariciava lentamente sua ereção, incentivando-o a continuar deixando escapar mais pré-gozo, enquanto entre suas pernas encolhidas sua umidade era demais. escorregadio, tornando mais fácil para Lucerys penetrar pelas costas.

Estavam deitadas de lado, uma das posições mais comuns agora que a barriga já havia crescido e também os desconfortos da gravidez. O Ômega engasgou, quase soluçando ao sentir a chicotada de prazer que o sacudiu da cabeça aos pés porque seu parceiro se empurrou com mais força, arqueando as costas contra o peito igualmente encharcado de suor, ouvindo uma leve risada rouca seguida de pequenos beijos espalhados por ele. ... seu ombro e pescoço, uma língua lambendo sua glândula inchada pelos estímulos, mal mordiscando-a, fazendo-o tremer e ficar mais molhado. Eles já eram um desastre, em grande parte culpa de Lucerys porque ela havia acordado querendo pegá-lo, sem pressa, mas eles já tinham estado lá algumas vezes, os rastros nos lençóis confirmavam.

"Meu Ômega", ele ronronou, beijando sua bochecha, mordiscando sua orelha, movendo os quadris em círculos, "Você está sempre tão apertado, tão quente e molhado para mim."

—Lu…ke… aahh!

A mão livre de seu Alfa beliscou um de seus mamilos sensíveis, endurecendo-o instantaneamente para brincar. Ela ainda não estava produzindo leite, ainda sentia falta disso, mas o marido já havia avisado que assim que saíssem as primeiras gotas ele se tornaria seu provador pessoal. Aemond adorava aquelas coisas por mais que resmungasse que Lucerys era um brilho de primeira classe, que com todas as mudanças produzidas para receber aquele cachorrinho, ele ainda era desejável para sua parceira, ele inflava aquele seu orgulho, permitindo-se desfrutar de suas encontra melhor.

Seus cabelos ficavam mais desgrenhados enquanto ele se movia inquieto, apertando a dureza ardente dentro dele abrindo caminho, ofegando por ar com um olhar perdido, seus quadris se movendo para se agarrar mais perto do corpo de seu Alfa, buscando o Nó que sempre o apaziguava, empurrando-o. ele mesmo contra senti-lo inchar. A mão de Lucerys apertou seu membro, passando os dedos por sua pele, delineando a ponta e descendo para apertar suavemente a base, convidando-o a gozar, uma estocada precisa fez acontecer com um grito longo e indecente de sua parte enquanto ele se soltava .aquele orgasmo, ouvindo as palavras amorosas do marido enquanto ele continuava a se mover dentro dela até que o Nó entrou, deixando-os unidos por alguns momentos enquanto se recuperavam.

"Tão linda", Lucerys murmurou, respirando pesadamente, escovando um pouco o cabelo antes de acariciar sua barriga. "Ambos são um tesouro para mim."

Aemond não disse nada, apenas sorrindo porque na verdade estava adormecendo, sua força sendo roubada entre seu filhote e aquele seu Alfa sempre faminto por ele. Cercado por aqueles braços, deixou-se adormecer, acordando quase meio-dia, bocejando e apalpando os quadris, embora não o tivessem feito com tanta violência como em outras ocasiões. Uma vez limpo e apresentável, ele desceu para receber visitantes inesperados, senhores a serviço da Serpente Marinha. Não foi nada estranho, apenas seu instinto lhe disse que algo estava acontecendo.

Ouvir o grito de Caraxes o desconcertou, procurando Lucerys para saber o que estava acontecendo pois não lhe parecia que se tratava de uma reunião para alguma celebração ou costume dos Velaryons. Ele o encontrou ao lado de sua avó Rhaenys com quem conversava em voz baixa, virando o rosto para sorrir para ela, pegando uma de suas mãos que ele beijou pelos nós dos dedos.

Pequeno Alfa (Terminada)Onde histórias criam vida. Descubra agora