Emily: Olá, seja bem vinda(o), sei que deve estar curiosa(o) sobre essa história, mas antes de começar, quero lhe dizer algumas coisinhas sobre mim.
(Pausa para respirar profundamente)
Emily: Sou uma garota comum, humana, acabo de fazer 18 anos esse ano, tenho exactos 1 metro e 49 centímetros, um cabelo loiro morango curto até o pescoço pouco bagunçado, seios medianamente grandes, meu corpo é magro com curvas definidas, nariz pequeno, olhos lilás e lábios sutilmente carnudos.
(Pensativa)
Emily: Oh a principio, sou tímida ao ponto de não conseguir falar ou confrontar alguém, sou bastante reclusa, amo coisas fofas, animais pequenos principalmente, animais grandes me dão medo, odeio insetos. Minha comida favorita é pudim de leite em pó com coco, e minha bebida favorita é leite puro e morno.
(Pensando no que mais poderia falar)
{Autora: Nenhum conteúdo sexual ou que viole alguma lei ocorreu antes dela fazer 18 anos}
Emily: Ah sim, tenho certeza que vocês devem estar curiosos sobre o meu conhecimento sexual certo? é por isso que estão aqui não é mesmo? uma história interessante, mas principalmente picante, ou pelo menos é o que eu imagino. Mas continuando a parte importante, sou totalmente leiga sobre conteúdo sexual, mesmo conhecendo fraldas e amando-as... oh você não sabia disso? hehehe sim, eu uso fralda desde que sou uma bebêzinha, sempre tive um corpo fraco e frágil, então desde sempre, minha mãe sempre me fazia usar fraldas, nunca pude usar uma calcinha ou roupa intimar de menina grande, mesmo sendo totalmente treinada em potty training, minha mãe nunca me deixou tirar a fralda... mas pelo lado positivo, são macias e muito confortáveis, acabei pegando alguns gostos estranhos, que minha mãe amava ver, como ficar dias com a mesma fralda bagunçada, é tão divertido andar com uma fralda bagunçada.
(Respirando fundo para repor o fôlego)
Emily: Mas bem... tudo era divertido até minha mãe morrer quando tinha 12 anos, alguns meses depois, meu pai se casou com outra mulher, que tinha um filho mais velho de 18 anos. A partir desse dia, todos os dias da minha vida se tornaram praticamente um inferno, dias sem alguma refeição, sempre trancada em meu quarto, a negligencia das empregas era extrema por que ela havia demitido todas as atuais, e até mesmo a babá que cuidava de mim junto da minha mãe, ficando até mesmo 1 semana sem conseguir trocar minha fralda por que ela me deixava presa em uma castidade de fraldas de borracha grossa, ficava muito machucada e assada, além do abuso físico, ela sempre me fazia escrever todos os dias que a morte da minha mãe foi culpa minha, que meu nascimento era um erro, que nasci uma falha completa e quebrada que nem mesmo podia viver sem uma fralda ou independência... aquilo me machucou tanto, por tantos anos que criei diversos traumas.
(Secando as lágrimas)
Emily: Meu pai?... ele nunca mais falou ou olhou para mim depois da morte de mamãe, então não importava o abuso físico que faziam comigo, ele não se importava, seu olhar frio coberto de raiva era a pior parte, se eu ao menos pode-se ter morrido no lugar de mamãe... talvez as pessoas fossem mais felizes.... mas agora não posso fazer mais nada.
(Secando as lágrimas)
Emily: Isso é deprimente certo? vou parar de falar sobre minhas dores para vocês, não quero ser odiada ainda mais do que sou {Emily tenta sorrir de maneira forçada} por que eu sou uma boa menina, mamãe sempre dizia isso.. eu sou uma boa menina, certo? {Emily sorri tremulamente} desde então aprendi a obedecer e sorrir mesmo apanhando, por que minha madrasta não gostava do meu choro, por isso aprende a suportar tudo calada.
(Suspiro)
Emily: Deixando agora tudo isso de lado, não vou mais segurar vocês, espero que se divirtam com a histórinha sobre minha vida, o que o meu futuro me reserva?... bem, terão que descobrir por vocês mesmos(a).
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A História De Emily
Random(Minha primeira histórinha, baseada em minha imaginação) {Atenção Essa História Envolve: Abdl, Ficção, Ficção Cientifica e cenas de humilhação DL e AB} Essa história conta sobre uma jovem garota chamada Emly, ela nasceu em uma família de grande pode...