{Capítulo 1} O Lixo De Um É O Tesouro De Outro!

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{Jogada Fora}

-O som de passos pesados ecoando pelo corredor me fazem acordar rapidamente, quando me movo sinto a ardência entre minha pernas me fazer lacrimejar, olhando directamente entre minhas pernas, vejo minha fralda quase rasgada, vazando uma bagunça fedorenta e suja para a castidade rosa de borracha, fazia 6 dias que estava presa nessa mesma fralda (isso doí.... machuca) pensei secando as lágrimas.

[Meu quarto não tinha nada nele, 4 paredes de um cômodo pequeno, branco com uma iluminação fraca, um colchão velho, e uma janela com grades grossas e reforçadas, a única maneira de sair era pela porta de ferro que minha madrasta havia posto a alguns anos atrás]

-A porta se abre abruptamente, 2 empregadas juntas da empregada chefe entram sem aviso, e atrás delas minha madrasta, me olhando como se eu fosse pior que um verme, ela tampa o nariz e fala com um tom de nojo e desgosto.

Madrasta: Essa coisinha imunda, não consegue mesmo se segurar, está imunda, você poderia pelo menos tentar usar o penico como uma garota da sua idade hahahaha.

-Ela aponta para o penico minúsculo de plástico no canto do quarto que ela havia colocado a alguns meses, sabendo que eu nunca conseguiria usar, uma maneira dela me provocar e me humilhar ainda mais. 

(Ela se aproxima de mim, sorrindo)

Madrasta: Pode-se dizer que é uma sorte para você ou não, mas você finalmente poderá sair desse quarto para sempre.

(Confusa pergunto)

Emily: O... o que quer dizer com isso?

(Ela sorri maliciosamente)

Madrasta: Como sempre respondona e mal educada, como sua mãe.

(Abaixo minha cabeça segurando as lágrimas)

Madrasta: Mas o que posso esperar, filhote de cadela, cadela será... para sua sorte estou de bom humor hoje, as empregadas lhe darão um banho descente dessa vez, deve estar preparada para ir naquele lugar, agora.

-Ela estala os dedos, as empregadas me agarram com suas unhas, me arranhando e apertando meu corpo dolorosamente, elas me arrastam para perto da madrasta que segura minhas bochechas pressionando com suas unhas,

Madrasta: Não nos veremos mais a partir de agora, as pessoas que irão te buscar estarão em frente ao portão da mansão, não cause incomodo algum, viva em silêncio como sempre viveu, ou poderá matar as outras pessoas como fez com sua mãe hahahahaha.

-As empregadas começam me arrastar pelo corredor da mansão, não tinha forças para tentar andar, fazia 4 dias que não comia, minha visão estava um pouco turva, me sentia cansada. chegando no banheiro, elas arrancam minha castidade e minha fralda, a bagunça grudada em minha pele continha um pouco de sangue das minhas feridas, elas riem enquanto me jogam em uma banheira dura com água fria, sem me dar tempo algum, começam me esfregar, machucando minha pele, não conseguia chorar ou gritar, de vez enquanto abaixavam minha cabeça me forçando a trancar a respiração até quase me afogar, meu desespero me fazia que rezar que isso acabasse logo. Depois do banho acabar, elas simplesmente me forçam a deitar no chão enquanto uma delas pega uma fralda fina, sem qualquer suprimento de talco ou pomada ela gruda a fralda em mim, minhas feridas abertas ardem, achando que pelo menos receberia alguma roupa, fico estaqueada quando começam me arrastar para fora da mansão, descendo as escadas, indo para o pátio em direção ao portão, e do lado de fora vejo um grupo de pessoas em frente a um veiculo flutuante parados esperando por algo.

-Chegando perto deles, eles notam nossa presença, o grupo consistia em 3 homens usando roupas blindadas, um parecia de uma espécie alienígena devido ao formato de sua estranha e deformada, e os outros 3 usavam túnicas médicas. Quando me olham duas delas ficam apavoradas, enquanto apenas uma delas fica com uma expressão neutra no rosto.

Médica chefe: Essa seria a menina que viemos buscar?

Empregada chefe: Sim, leve ela de uma vez.

(Elas me jogam no chão como se fosse um objeto)

Empregada chefe: Ela não tem mais nada com esta família, seu nome foi retirado da linhagem, então se ela não for aceitar por vocês, façam o que quiser, só não tragam ela de volta.

-Os portões se fecham enquanto elas somem de nossas vistas, deitada no chão, continuo olhando para baixo, sem forças e exausta queria apenas desaparecer dali, é quando um toque suave pousa em minha cabeça.

Média chefe: Está tudo bem agora

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⏰ Última atualização: Dec 02, 2023 ⏰

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