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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E UM— 21 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E UM
— 21 —

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ENTÃO, LEE SUHO. Como a vida está tratando você? — Miyeon tinha o maior sorriso falso no rosto e Suho zombou, balançando a cabeça. — Tem outra competição de matemática para se preparar?

— Você realmente não mudou, não é? — ele perguntou, o olhar focado no chão à sua frente. — Pelo menos um de nós não.

— Pelo contrário, mudei muito. Se você me comparasse com a minha versão que partiu para Nova York, daria para perceber. — Miyeon encolheu os ombros.

— Quero dizer, antes disso. — Suho disse, e os olhos da garota se arregalaram e ela ficou quieta. — E não sei se terei uma competição de matemática tão cedo.

Eles ficaram sentados em silêncio por um momento, ainda estranhos um com o outro - apesar da mudança no tom de conversa entre eles.

— Você queria falar sobre o encontro de Jugyeong? Não acredito que ele tem namorada. Eu sabia que caras mais velhos seriam idiotas. — Miyeon suspirou, balançando a cabeça. — Você resolveu, não foi?

— Eu não ia simplesmente deixar isso. — Suho respondeu, olhando quando Miyeon olhou para ele, suas mãos gesticulando para entrar em mais detalhes. — Eu o segui até o banheiro e...

— Você bateu nele, não foi? Você pratica Taekwondo, teria sido mais... Elegante do que apenas bater nele. Ah, Lee Suho, você é tão... E estou interrompendo você de novo. — Miyeon ficou em silêncio.

— Você está fazendo disso um hábito. Você costumava fazer muito isso também. — Suho parecia ficar mais confortável com o passar do tempo e, embora Miyeon soubesse que provavelmente não era sobre isso que ele queria falar, ela estava feliz por ele estar falando.

— Eu me pergunto se algo disso pode ser comido frio. — Miyeon pausou um pouco mais o relato do que Suho fez com o universitário para abrir a bolsa que a Sra. Hong lhe deu.

— O que é? — Suho perguntou, inclinando-se e ajudando-a a desatar o nó.

— Bem, eu fui até a casa de Jugyeong um pouco - a propósito, a mãe de Seojun saiu do hospital - e eu fui lá uma vez antes e ela me ouviu mencionar que meus pais não estavam lá, então ela me deu comida. Você poderia ficar com alguns também - ainda não come em casa? — ela perguntou, e Suho piscou para ela, de repente sobrecarregado com coisas para absorver.

— Na verdade. — Suho encolheu os ombros. — Isso deve ser bom? — ele pegou uma caixa e abriu a tampa, Miyeon espiando por cima dela.

— Hum! — ela disse, vasculhando sua bolsa e tirando alguns dos utensílios embalados que as lojas de conveniência tinham para quando você comprasse comida. — Aprendi a carregar isso há muito tempo. Saí com você ou Seojun ou... Muitas vezes e conseguimos comida e não podíamos comê-la porque não tínhamos nada para comer.

Ela passou um maço para ele e, por um momento, eles apenas comeram em silêncio, ao som da cidade. Foi o maior tempo que passaram na presença um do outro sem aquela hostilidade por um tempo.

— Então. — Miyeon disse, cobrindo a boca enquanto terminava de mastigar e engolia. — O que aconteceu depois?

— Eu fiz com que ele enviasse essa mensagem. — Suho continuou, parando enquanto dava outro gole. — Acho que ele está fazendo isso com outras três garotas, então pedi que ele enviasse algumas para elas também.

— Lee Suho! Veja você fazendo coisas para o bem das pessoas. Estou muito orgulhosa. — Miyeon sorriu, Suho zombando de seu sarcasmo. — Então, sobre o que você realmente queria conversar? — ela perguntou.

— Hum? — Suho ergueu os olhos da comida e olhou para ela.

— Suponho que você não sabia que eu estava aqui, então ou você quer falar comigo sobre realmente estar com ela, ou algo sobre o que eu estava dizendo ou... — Miyeon foi subitamente interrompida pelo garoto.

— Eu não ouvi você dizer nada. — ele disse rapidamente, e Miyeon ergueu as sobrancelhas.

— Então você ouviu alguma coisa. Ok, entendo. — ela disse, o garoto do outro lado balançando a cabeça. — Mas se não é sobre isso, então sobre o que é?

— Achei que deveríamos conversar sobre isso. Você parece mais disposta a falar sobre tudo o que Seojun é. — Suho respondeu, Miyeon assentiu lentamente.

— Então tudo... Eu ipo o que aconteceu naquela noite? — a garota Hwang perguntou, parecendo muito mais tímida do que o normal, sua voz nada mais que um sussurro.

— Eu posso ir primeiro se você quiser. — Suho engoliu em seco, colocando os pauzinhos no topo do recipiente. Ele lentamente começou a contar sua versão da noite em que tudo deu errado.

E Miyeon só podia fingir não ver as lágrimas que escorriam pelo canto dos olhos de sei ex melhor amigo.

Eles ficaram todos muito magoados, mas por quase um ano não tinham ninguém com quem compartilhar isso. E para Miyeon e Suho, isso finalmente mudaria.

Restava apenas um antes do grupo se reunir. Mas isso nunca aconteceria. Não com Seojun, Suho e Miyeon. Já era bastante estranho que Suho e Miyeon tivessem feito as pazes, considerando a falta de loquacidade de Suho e a tendência de Miyeon de pensar demais e interromper.

Todos os quatro eram únicos, mas se encaixavam bem. Mas você não pode completar um quebra-cabeça com apenas duas peças, e parecia que nem mesmo a terceira conseguiria completá-lo.

Mas seria na direção de fazê-lo.

Mas seria na direção de fazê-lo

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