Final

1.2K 170 16
                                    

Tempos depois....

Sam on
Eu nem sei como começa a fala a mudança que minha vida tomeu esses tempos pra cá.
Eu estava finalmente casada e feliz com a única pessoa que eu amei na vida, que me faz bem e feliz e que quero passa o resto da nossa vida assim, sendo e fazendo ela feliz enquanto eu viver.
A lin estava cada vez mais feliz e já me chamava de mãe sem problemas, ela era doce, gentil e muito carinhosa e amava a mon, quem não amaria essa garota afinal?
Enfim ela me disse que estava namorando e no começo eu queria mata quem tinha tocado no meu bebê, e volta a ser a Sam que torturava até a morte, como ousaram tocar na minha filha eu heim! Mas depois com calma e muito a mon me ameaça de greve se sexo e beijo, eu pensei melhor e finalmente conheci a menina que a lin tava namorando o nome dela era jennie e ela era linda, parecia uma pintura, e fazia minha menina muito feliz só por isso não matei ela.
Nesse momento estou na piscina vendo mon,Lin e jennie rindo e brincando na água.

Lin: vem mãe, entra tá uma delícia!

Sam: eu já estou indo.

Mon vem até mim e sorri me abraçando.

Mon: tudo bem?

Sam: tudo sim,só pensando em tudo que a gente viveu até aqui, e meio inacreditável que passamos tantas coisas e finalmente tá tudo dando certo! Parece mentira, que vou acorda a qualquer momento e vê que tudo não era um sonho e ainda estou em coma aquele hospital!

Mon: credo amor, não fala assim, só porque você ta feliz e realizada você não acredita que é verdade, por que você acha que não merece isso,mas você mudo Sam! E uma mulher diferente agora e merece toda felicidade do mundo,então aproveita e vem toma um banho de piscina com a gente vem.

(...)

Depois do nosso banho na piscina regado a risadas e brincadeiras, Lin foi dormi na casa da namorada (contra minha vontade) e eu ficamos apenas eu e a mon em casa, eu estava emburrada por ela ter deixado a lin sair, era sempre assim, quando eu não deixava algo ela ia na mon e ela deixava e eu ficava como vilã da história inacreditável.

Mon: amor vem come!

Sam: não quero!

Mon: Sam por favor, vem janta.

Sam: já disse que não!

Mon: parece uma criança birrenta, sua filha não tem mais 5 anos sam, e nem virgem mais ela é!

Sam: O QUE? EU VOU CORTA OS DEDOS DAQUELA JENNIE E TACA FOGO.

mon: que isso! Amor pelo amor de deus até parece que duas adolescente com o hormônio explodindo iriam espera o casamento né! A Sam acorda babe

Sam: mas deveria! Ela só tem 17 anos.

Mon: você perdeu a sua com 15!

Sam: foi diferente e não foi porque eu quis.

Mon: só tô falando que ela ama a Jennie sam, que ela é boa garota, e eu nunca vi a lin tao feliz igual agora.

Sam: ham.....

Mon: agora pare de birra e vem come!

Sam: Não era birra, só é difícil sabe que minha menina cresceu tanto, e que daqui a pouco ela vai ter sua propria família isso meio que me deixa triste e aflita, tenho medo de perde ela uma segunda vez!

mon: babe! Você não vai perde sua filha, ela é sua menina e sempre vai ser, mas você precisa sabe que prende ela não vai adianta, ela tem que dá os próprios passos sozinha, seu papel e fica por perto caso ela cai e você possa da a mão pra ajuda ela levanta, ok?

Sam: ok....

Sorrio e beijo ela indo finalmente jantar.
É minha esposa tinha razão, eu tinha minha família, meu emprego e minha filhas e enquanto eu tivesse isso, nada mais importaria.

(...) (Hot)

Mon on

Me conduziu silenciosamente pra o nosso quarto onde fechou a porta devagar sem fazer nenhum barulho ou até mesmo. Deitando-se sobre meu corpo ansioso. Desmanchou-se sem demora em muitos beijos que foram aos poucos se mesclando as mordidas, lambidas e chupadas onde marcavam a minha pele. A temperatura subia e em meio as pernas de sua mulher. Da boca ao queixo, lábios, do pescoço ao peito, dentes e barriga. Ao primeiro botão da minha calça a lí­ngua dela. E ao me despir desceu as minhas calças de encontro ao meu clitóris duro e latejante que encontrou sua boca por inteira e mais rápido que os meus pensamentos poderiam sugerir. Chupando-me intensamente, em um vai e vem comandado por lí­ngua e lábios, arrancando de mim o mais louco dos prazeres com maestria de quem sabia bem o que fazia e o que queria. Gemidos, suspiros, palavrões, respirações ofegantes e abafadas, eu não resistiria por muito tempo. Antes que explodisse em sua boca ela me interrompeu. Silêncio, apenas comunicação de olhares. Ela retribuí­a a altura com seus mais ardentes beijos. A mordia marcando a pele da sam e ela marcava a minha pele de um corpo com a alma marcada. Roupas jogadas e espalhadas por todos os lados, boca nos seios, mamilos rí­gidos, buceta pulsante e escorrendo entre as coxas todo o tesão já não mais reprimido, estava livre, suas gaiolas internas estavam abertas e escancaradas, liberando todos os desejos, pensamentos e fantasias. Dedos, unhas percorrendo a pele suave, rasgando lhe proporcionando uma dor prazerosa, era diferente. Um roteiro intenso de tesão concentrado com tensão. Batidas aceleradas. Ela já nem mais se lembrava onde estava porém sabia bem que estava ali comigo....Em um movimento sensual desce a calcinha e se revela tarde demais para voltar atrás. Agachou-se por sobre meu dedo, tensa de tesão e cheia de vontade, enfim senta sobre mim e em nosso í­ntimo, devagar sentindo cada centí­metro a abrindo por dentro, um prazer que eletrificava cada pelo de seu corpo. Rosto para o teto, olhos fechados, silêncio quebrado por um gemido involuntário vindo de suas entranhas como uma bolha de ar que subia das profundezas das águas. Montada em corpo ela era agora rainha de si, hoje governadora de sua própria vida. Em um vai e vem frenético, intenso e brusco, esqueceram todas as etiquetas e bons modos naquela momento.. Fodendo uma noite inteira de prazer. O balançar da cama e os barulhos, estalos, sopapos de suas carnes suadas se chocando violentamente fazendo ranger contra as paredes uma trilha sonora de uma foda cheia de vontade. Ela pulava sobre meu corpo. Ele a jogava em todas as posições. De quatro, de lado, em cima e em baixo. Aquele dia foi puta de muitos prazeres. Fez tudo o que lhe vinha à mente com direito a múltiplos gozos sequentes. Com seu rosto nos lençóis, eu montava sobre ela em fortes estocadas de prazer. Sem dó, sem pena, sem delicadeza, tudo era intenso como um buraco negro que a tudo engolia e um abismo sem fim.

Sam: eu te amo!

Mon: te amo muito mais!





































Triste estou! Último cap e eu estou chorosa! Amei escreve essa fic, obg por acompanhar até aqui e espero na próximas bjsss!!!

My Sweet paygant Onde histórias criam vida. Descubra agora