~7 cap

456 8 0
                                    


No dia seguinte...

Pov- vick

Acordo com um peso em minha cintura e logo lembrei da maravilhosa noite de ontem, tento não me mexer mas eu precisava muito ir no banheiro. Tento tirar o seu braço de cima de mim, mas ele se mexe e me puxa para mais perto, e diz com a voz rouca:

Paiva: aonde vc vai vida?

vick: vou no banheiro amor, calma aí, já volto

Paiva: tá bom

Então eu levanto e vou até o banheiro, resolvo tomar um banho rápido, já que estava suada por conta da noite de ontem.

pov - Paiva

Ainda estou deitado quando ouço o barulho do chuveiro, então eu aproveito que ela está tomando banho para preparar um café da manhã para nós dois.
Desço até a cozinha e começo a preparar o nosso café, até que de repente sinto suas unha arranhando meu abdômen, sinto uma arrepio instantâneo invadir meu corpo todo, seu toque é macio e quente e é o melhor toque que eu já senti em toda a minha vida, então me viro e vejo que ela estava usando uma blusa minha, pego ela no colo e a coloco no balcão, passo minhas mãos nas laterais de sua bunda e sinto que ela não usava nada além de sua calcinha.

Paiva: nossa tá sem short é - digo com um sorriso malicioso nos lábios.

vick: sabe como é né, sua irmã tem uma bundinha de grilo e como estou treinando muito pra ficar com a bunda batendo na nuca, não coube em mim

Eu estava gargalhando pela fala dela sobre minha irmã, então escutamos o barulho da campainha e também do microondas, então eu vou atender a porta enquanto a Vick vai pegar nossas xícara de leite no microondas

Quando abro a porta encontro um dos meus pivôs, responsável principalmente pelas cargas, percebo que ele parecia nervoso, agitado com algo.

— Eai, cara? O que que cê quer aqui essa hora? - pergunto encostado no batente da porta e com os braços cruzados.

— Pô chefe, foi mal aí, mas é assunto urgente - ele fala — Mexeram nas cargas, tá tudo uma bagunça lá e também roubaram algumas das armas novas.

— Tá zuando né? Não acredito nisso cara, puta merda. - passo a mão no rosto estando nervoso — Como conseguiram fazer isso, vocês sabem de alguma coisa?

— Não chefe, a gente tá tendo suspeitas, mas vamos investigar tudo melhor, preciso do senhor lá na boca, vamos ter uma reunião de urgência.

— Porra mano, não posso descer agora, mas jaja eu tô lá.

— chefe, vamo tá lá esperando - o pivô diz indo embora e descendo o morro, fecho a porta e entro pra dentro de casa.

— Quem seria maluco pra fazer isso? - penso sozinho

— Oi amor, o que aconteceu? - pergunta vindo até mim preocupada e com certeza notando o meu nervosismo, vejo também que ela já pôs a mesa.

— Nada, vida, uns problemas lá na boca - falo dando um selinho nela e a abraçando — Vou tomar café e ter que descer pra lá, tudo bem pra você?

— Poxa, tudo bem, sei que é seu trabalho, né?

— Sim, vou voltar logo, não vou demorar lá, agora vamos tomar nossa café - dou um beijo no seu pescoço e a arrasto até a cozinha.

/depois do café

— Tô indo lá vida - grito para que Vick escute. Fecho a porta da casa e logo depois desço para a boca.

O de hj tá pago kkkk

Espero que vcs tenham gostado

dono da minha boca Onde histórias criam vida. Descubra agora