Sônia X Amália (Cap 15)

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Finalmente, eu não acredito que vou fazer tudo e qualquer coisa que sempre passou na minha cabeça desde o dia que fiz isso da primeira vez. Eu achei que a Senhorita Amália estava brincando, mas cá estamos na banheira com ela mais vermelha que um pimentão e começando a se despir. Ela estava vestindo uma blusinha simples branca de alça curta que começou a deslizar pelos seus braços finos de pele macia. Então o sutiã apareceu. O tom era vermelho quente, mas não tão escuro quanto o vermelho vinho dos longos e sedosos cabelos de Senhorita Amália. Ela então começou a franzir o cenho e disse:

— Sônia! Pode parar de olhar tanto!? Tu estás até babando como se fosse me comer viva!

— D-Desculpa! — Disse, virando o olhar. — Mas... sabes que vou fazer coisas piores que só olhar, não é?

Com o meu ronronar na voz, Senhorita Amália engoliu seco e continuou se despindo lentamente. O cheiro doce dos sais de banho que havia colocado na banheira começavam a subir de maneira entorpecente. Pude ouvir ela colocando os pés na água quente da banheira devagar, o som me fez imaginar tantas coisas que comecei a sentir um córrego entre minhas pernas.

Meu coração começou a pulsar com muita força e fumaça saia de meus ouvidos quando ela disse:

— P-Pode vir.

E lá estava ela, perfeita, tímida e completamente nua com um pouco de espuma sobre a água tapando as melhores partes. Foi muito difícil pra mim não me jogar em cima dela, os olhos violetas da senhorita estavam tão cheios de timidez que eu não sabia se deveria continuar ou não. Um pesar veio na minha consciência então perguntei:

— Senhorita Amália... Tem certeza disso? Se não se sentir bem, eu posso...

— Eu estou te pedindo para cometer um crime comigo, Sônia... Sei o quanto queres isto. Seria covardia e abuso de minha parte se não desse, mas... é minha primeira vez, seja gentil, por favor.

Mordisquei o lábio com gosto, pela Altíssima, hoje eu vou pecar! Cheguei bem devagar e com um sorriso no rosto vendo a senhorita Amália tão tímida e enrubescida que me deixou ainda mais excitada. Enchi minha mão de sabão e comecei a trabalhar. Depois de limpar tudo que tinha que limpar, comecei a aproveitar tocando as coxas naturalmente definidas e carnudas dela. A pele molhada escorregava na minha mão de um jeito que sentia o calor subindo pelo meu corpo todo. Fui devagar, beeeeem devagar. Adorei cada segundo daquilo, mas coisas melhores estavam por vir.

Enquanto Amália estava só tentando não gemer e de olhos fechados, comecei a deslizar minhas mãos pelos pontos mais sensíveis de suas costas, quase a abraçando. Quando cheguei mais perto, senti a respiração dela ficar forte e ofegante, então fiquei com os lábios colados em seus ouvidos quando disse:

— Não se segure, quero te ouvir gemendo. — Então mordisquei aquela orelha pontuda em meio aos molhados cabelos vinho quente.

Ela deu um pequeno grunhido de dor enquanto eu me afastei um pouco para olhar de novo em seus olhos, tão envergonhada, tão tímida. Ah, como eu amo esse olhar na Senhorita Amália. Desci lentamente para beijar, morder e chupar aquele pescoçinho fino e delicado e então ela começou a gemer de forma fofa. Não aguentei, tive que deslizar minha calcinha preta pro lado e começar a brincar um pouco também, quando coloquei minha mão, senti o quão molhada estava. Minha mão, repleta de sabão, começou a brincar não só com suas coxas e costas, mas também com a base dos peitos fartos dela.

Acariciei devagar, apenas para aproveitar cada segundo daqueles gemidinhos fofos. Toquei nas aréolas pequenas e rosadíssimas de seus mamilos e comecei a apertar devagar os bicos até que endurecessem. Eu podia sentir os batimentos dela acelerando conforme o fazia com maestria, sou a melhor nisso... Babando, levei minha boca até aquele bico duro e comecei a chupar também e o gosto foi perfeito. Era agridoce com um aroma intenso, pareceu até que um pouco de leite saiu quando chupei mais forte. Minha mão esquerda brincava com meu clitóris quase me fazendo gozar e sabia que Amália estava perto desse ponto também.

Desci a mão direita até lá em sua intimidade, quase nenhum pelo e extremamente quente e molhado não só com água. Em meio segundo, achei seu clitóris e comecei a trabalhar, abrindo e fechando seus lábios, já preparava terreno para entrar com gosto. Céus, eu tinha morrido e ido para o paraíso, porque aqueles gemidos, meus dedos em mim e nela eram um êxtase tão grande que eu senti que poderia ter orgasmos múltiplos sem nem tocá-la direito. 

Decidi parar de chupar aquele bico duro e então subi para beijá-la, mas quando estava a poucos centímetros de saber o gosto daqueles lábios finos e eróticos, ela levou um dedo até minha boca e disse:

— P-Pode fazer o-o quê quiser, mas... — Disse ofegante. — Posso ficar com meu primeiro beijo, por favor?

Doeu um pouquinho ouvir aquilo... A Senhorita Amália não entende que mulheres são melhores, e me dói saber que ela não gosta tanto de mim a ponto de querer não me dar seu primeiro beijo... Mas tudo bem, isso ainda é minha recompensa por ajudá-la e por esses anos de serviço, sempre quis isso, não vou deixar um detalhe me impedir. Além disso, se não posso beijar a boca de cima, posso beijar a de baixo.

Assenti com a cabeça, então prendi seus dois braços com minha mão direita. Deixando-a assustada e com os braços por cima, deslizei até que fosse possível tirar suas pernas da banheira. Por fim, arreganhei ela para poder ter a visão perfeita da minha mulher submissa e pronta para ser usada. 

— Aqui precisa ser bem lavado, Senhorita Amália. — Disse, e ela engoliu seco.

A visão era o próprio paraíso, desci lentamente beijando suas coxas e lábios enquanto apertava aquela bunda carnuda com gosto, dura e gostosa. Minha língua finalmente chegou onde tinha de chegar e o gosto era como um néctar divino dado pela própria Altíssima em pessoa, circulei tudo e então entrei devagar. Ela puxava meus cabelos enquanto eu ficava indo e voltando, indo e voltandoooo... Ah! Eu queria que ela gozasse litros na minha boca.

Enquanto enfiava a língua, chupava seu clitóris e a ouvia gemer, me masturbava naquele prazer absoluto enquanto sentia o orgasmo vindo novamente, mas não seria melhor se eu gozasse nela?

O pensamento foi tudo que precisei pra agir, levantei e então tirei a calcinha, o fio que estava colado nela foi tão grande e viscoso que eu sabia que estava para gozar, com a saia do meu uniforme de empregada erguida e mostrando minha intimidade completamente raspada, disse:

— Deite no chão, agora vamos pra melhor parte.

Ela obedeceu como minha putinha obediente. Céus! Eu não deveria pensar isso da Senhorita Amália! Mas... hoje é o dia de fazer o errado mesmo. Ergui uma de suas pernas e então encostei nossos clitóris juntos, comecei a me mexer e no primeiro momento gozamos juntas. Não aguentei, mordi seu pescoço com força e marcando profundamente naquela gozada. Mas eu não pararia ali, continuei me esfregando, mordendo seu pescoço e também chupando-a. Era o paraíso, sem dúvidas.

Eu perdi a conta de quantas vezes gozamos, mas então cai exausta na bagunça que tinhamos feito depois de quase sujar o chão do banheiro inteiro. Acariciando os cabelos molhados da minha senhorita, questionei:

— Gostou? — Tinha certeza que estava com um sorriso travesso no rosto.

— Estaria mentindo se dissesse que não... Tu és muito boa nisso, nossa.

Ela disse, mas só um segundo depois começou a se enrubescer. Foi engraçado. Então continuou.

— E-Eu acho que... vou precisar de outro banho.

— Com prazer, querida. — Disse, tirando meu uniforme por completo e partindo de novo para o ataque.

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