Amor bilionário

Capítulo:13

-Bem crianças, por hoje é já deu.

S/n suspira batendo as mãos uma na outra, toda a sala hoje foi mais tranquila, as crianças ainda chateadas, não dirigiram a palavra uma única vez, o dia foi apenas fazendo as atividades, o recreio foi somente para hora da refeição e banheiro, o que s/n mesmo sendo do contra, não ousou reclamar sobre o castigo.

-vocês podem sair, estão liberados do castigo, vão para seus dormitórios, tomem um banho e desçam para o jantar

S/n sorrir mínimo, as crianças começam a guardarem seus materiais e vão para saindo um por um até só restar um único menino, conhecido como o "cabeça " da turma, ele parou de frente para s/n separados apenas pela mesa, mordendo seu lábio inferior nervoso,
  s/n olha para ele pergunta

- alguma dúvida? _ volta a guardar seus materiais dentro de sua bolsa_
- contra minha vontade, vinho pedir desculpas _ disse o menino cruzando os braços, s/n o imitando, o olhou por cima do queixo_

- contra sua vontade? _ então foi ele teve a ideia ?_
- sim, e sem mais papos _ dito, correu para fora da sala, s/n quis se chatear, contudo vê-lo correndo fez ela soltar um riso verdadeiro naquele dia_

No grande salão onde todas as crianças estão reunidas Lara jantar, a diretora se pronuncia

- crianças, fiquei sabendo que nossa nova amiga, s/n tem um talento especial para contar histórias, vocês querem ouvir alguma?

Metade os pequeninos gritam "sim", os mais velhos e especialmente sua turma, permanecem calados

- pois bem, vejo que querem, s/n, faça as honras _ sorrio para s/n, que nervosa, sentou-se no chão causando as pernas_
- vou contar uma história de piratas, quem já terminou o Jantar aproxime-se quem não, coma enquanto ouve, pode ser?

As crianças confirmaram

- diminua as luzes pra mim por favor _ pede a uma das professoras_ 

-em um  reino chamado Orlando...

A hora foi passando, e quando deu-se conta, os mais novos estavam dormindo debruçados sobre a mesa, outros estavam tão consternados que reclamaram  quando as luzes forem acesas

- esta tarde crianças, vamos dormir?
- mas já? S/n termina de contar o resto _ disse uma menina que parece ser a mais velha dentre os ali presentes _
- a diretora tem razão gente, está tarde, amanhã eu continuo a história joia?

Resmungando, fileira por fileira levanta-se indo para os corredores, s/n sorrir animada para a diretora

- hoje foi bem mais produtivo_ as duas riem_
- tudo bem pra você ir tão tarde s/n?
- tudo sim, não se preocupe, sei me cuidar _ s/n sorrio simpática, pegou sua bolsa e saiu do local de trabalho, seguindo caminho até o ponto de táxi pronta para ir para a casa de seu avô.

O mesmo arrepio de mais cedo invade sua pele, trazendo um medo indescritível,  no ponto do táxi, s/n espera ansiosa a chegada do mesmo, olhando para todos os lados

Taehuyng anda tranquilamente pela rua, o volume do som do seu carro está baixo, tocando uma música agradável para seus ouvidos, de longe ele nota s/n no ponto de táxi

não querendo incomodar, ele decide parar o carro em uma distância segura, e então observa s/n distraída procurando algo em sua bolsa, ela parece agitada, Taehuyng desviou seu olhar para o retrovisor, e nele viu um homem, vestido em um moletom preto e uma mochila nas costas. Forçou mais o seu olhar na figura masculina pelo espelho, ele conhecia muito bem aquele ser, só poderia ser uma única pessoa, "taemin"!

-mas o que? _ taemin caminha lentamente quase próximo do carro de taehuyng,  este que intrigado, observa cada passo, taemin sobe o capuz e põe uma máscara, ele passa sem olhar para os lados, está indo diretamente até s/n_

-merda! _ passando a marcha, taehuyng acelera o carro buzinando, atraindo assim a atenção de s/n, taemin corre para se esconder em um pequeno beco que tem no local entre um prédio e outro sem desconfiar que taehuyng o viu_

- quer carona dona? _s/n por algum motivo desconhecido sentiu sua  consciência gritar para que aceitasse o convite_
- só abre logo essa porta _ disse nervosa, assim fez taehuyng sorrindo ladino_
- nervosa em me ver madame? _brincou tentando descontrair_
- o único nervoso que eu poderia sentir perto de você é raiva _e s/n entrou no jogo_

Taehuyng arrancou com o carro do local, olhando mais uma vez pelo retrovisor

- o que você está aprontando taemin...
- o que disse?
- nada... eu acho

E assim os dois foram até o endereço do avô de s/n, mas antes que chegassem em frente a casa,  a mulher pediu para que taehuyng parecesse o carro, assim ele fez

-algum problema? _ perguntou ele confuso depois de estacionar o carro_
- posso ir sozinha daqui _ e tentou abrir a porta, mas sem sucesso_
- aqui? Tem certeza?
- óbvio? Obrigada pela carona, agora destrave essa porta por favor

Pediu impaciente, s/n não quer que mais pessoas saibam como é a vida de sua família multimilionária, ela nunca gostou disso, também não se dá bem com sua mãe, e seus tios, tendo laços apenas com seu avô e seu irmão mais novo

A porta do veículo foi finalmente destravada, taehuyng a observa curioso por essa atitude repentina

- mais uma vez, obrigada, agora pode ir pra sua casa ou seja lá qual o lugar que ia...

S/n nervosa, não esperou que o homem posicione-se, começou sua pequena caminhada até o outro lado da esquina, taehuyng ligou o carro, chateado por algum motivo e saiu queimando pneu, passou feito bala por s/n que parou observando o carro sumir de suas vistas com a mão no coração

-louco!