Voltando a casa de Betina

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No fim de semana recebo uma ligação de Betina.

— Quero você aqui hoje a noite. Mesmo horário, 22h00. Venha sem calcinha. — E desligou o telefone, minha buceta já se contraia e molhava de expectativa.

A noite cheguei em sua casa/pousada como ela havia mandado, sem calcinha. Ela abriu o portão e eu entrei. Quando cheguei ao seu quarto, percebi um tubo de gel lubrificante em cima da mesinha de cabeceira.

— Hoje eu quero seu cuzinho. — Ela me disse e estendeu quatro notas de cem reais. Peguei as notas e as guardei no bolso do shortinho que eu estava. Betina tirou minha blusa e pegou nos meus seios.

— Esses peitinhos durinhos me deixam morrendo de tesão. — E caiu de boca neles, chupando um e depois o outro, passando a lí­ngua nos biquinhos que já estavam durinhos de tesão, eu gemia baixinho. Depois ela tirou meu shorts e quando me viu sem calcinha sorriu maliciosamente.

— Delí­cia, peladinha pra mim. Bocetinha gostosa. — Dizia enquanto me empurrava para a cama, me deixando sentada na beirada de pernas abertas. Caiu de boca na minha buceta, chupava, lambia e mordiscava até me fazer gozar. Depois se levantou.

— Vira de costas, quero chupar seu cuzinho. — Eu a olhei.

— Nunca dei o cu. — Respondi e ela sorriu.

— Então vou ser a primeira a comer esse cuzinho virgem, pode deixar que vou com carinho. — Disse enquanto me virava de costas na cama. Betina me deu um tapa na bunda e depois beijou o mesmo lugar.

Abriu com as duas mãos cada banda e deu um beijo em cima do meu cu que a essa altura já piscava numa mistura de tesão e medo.

Ela começou passando a lí­ngua devagar, rodeava as preguinhas com a lí­ngua macia me fazendo gemer gostoso, lambia, chupava e depois começou uma sessão de penetrações com a lí­ngua.

— Relaxa esse cuzinho pra eu poder te deixar no ponto, se não vai doer. — A medida que eu ia tentando relaxar, sua lí­ngua ia entrando cada vez mais.

— Que cuzinho gostoso — Dizia enquanto ia me lambendo, chupando e depois enfiando a lí­ngua de novo.

Betina ficou muito tempo assim, quando olhei para trás, vi que estava se masturbando enquanto me chupava o cu.

Depois pegou o vidro de lubrificante e passou num dos dedos, logo sepois, senti o frio do lubrificante nas minhas pregas.

— Relaxa vai?! — Então senti seu dedo massageando meu buraquinho, até entrar. Instintivamente me contraí­.

— Relaxa, se não vai doer. — Ela repetiu.

— Vai de devagar — Eu disse alto. Ela continuou enfiando o dedo agora lento, até entrar tudo.

Depois começou a tirar e colocar, eu sentia minhas pregas sendo enlarguecidas por aquele dedo que ia e vinha num ritmo lento e depois foi aumentando.

— Que cuzinho apertadinho e quente. —  Dizia enquanto pegava mais lubrificante e passava mais no meu cu. Com a outra mão ela foi embaixo de mim e começou a tocar minha buceta, batendo uma siririca ritmada, a dor foi dando lugar ao prazer e ao tesão e eu comecei a gemer de novo, da mesma forma que fiz quando ela me chupava na beirada da cama, alto.

— Isso minha putinha, geme enquanto eu como gostoso esse cuzinho apertado. Já está com a bocetinha toda melada, né sua safada. Doida pra chupar de novo essa buceta toda meladinha. — Então eu gozei. Ela me virou de frente rápido e caiu de boca de novo na minha boceta, eu tentava tirar ela, porque estava com o grelo sensí­vel, mas ela não saia, me chupada a buceta e depois o grelo.

— Isso não para! — Eu gritava e ela continuava chupando, mamava como de fosse um pau. E aí­ eu gozei de novo e ela novamente sorveu todo o meu gozo.

—  Como eu adoro o gosto dessa bocetinha. — Disse antes de dar mais uma lambida longa na minha buceta e se levantar.

Enquanto ela se sentava numa poltrona próxima e se masturbava freneticamente olhando para mim até gozar, eu me mantinha de pernas abertas para que ela visse.

Depois dela gozar, eu me levantei, me vesti e sai do quarto, deixando Betina jogada na poltrona com seu pós orgasmo e fui embora pra casa.

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⏰ Última atualização: Nov 10, 2023 ⏰

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