Narradora's Pov.
Após os acontecimentos com Tina um novo caso havia chegado na polícia da Ilha Quesadilla, Polícia onde a mãe de Bagi trabalhava e esse caso já chegava com uma mensagem suspeita logo na porta da polícia, essa mensagem era um enigma básico de cifra de cesar com a resposta sendo coordenadas para uma montanha na cidade da ilha Quesadilla onde lá após uma larga proucura foi achado uma cabeça enterrada com a escritura Bagi em um papel dentro da boca da cabeça.
Bagi Pov.
Eu estava lendo mais um livro de mistérios e enigmas presunçosamente dentro do meu quarto até ser chamada pela minha mãe. Hoje ela me pediu algo estranho, para ir junto a ela ao seu trabalho na polícia como detetive e cientista Forence, uma mulher que eu me inspiro muito por sinal. Essa é minha amada mãe Elizabeth, mas isso não me tira a curiosidade de por que ela me chamou e somente eu. Normalmente ela chama eu e meu irmão
— Mãe, a senhora pode me falar por que de me chamar assim do nada?
Pergunto já entrando dentro do carro velho mas que dá pro gasto da minha mãe.
— Você vai descobrir quando chegarmos lá. Porfavor não faça tantas perguntas.
Ela fala, é sempre assim, não faça tantas perguntas. Você vai descobrir quando chegar lá, isso me irrita as vezes, mas eu só abaixo a cabeça, coloco meus fones de ouvido e me deixo ir com minhas músicas enquanto continuo lendo meu livro de mistério até chegar na polícia da cidade, oque despertava meu interesse levemente logo ao chegarmos na polícia eu descia do carro e seguia minha mãe para dentro do local onde ela me levava até a sala de interrogatório me colocando na sala fechada junto a um homem de cabelos azuis e pele branca que usava uma máscara, coisa normal para polícias de baixa qualificação nesta cidade, seu nome era Fred. O crush de um dos meus amigos da escola, logo então ele começava a falar e eu começava a entender oque estava acontecendo.
— Então Gabriella, você foi chamada aqui pois tem uma possibilidade grande de estar envolvida indiretamente em um crime de homicídio.
Eu olhava para ele com uma cara claramente confusa mas antes de eu falar qualquer coisa ele colocava uma cartinha daquelas de escola onde você passa mensagens para seus amigos toda ensanguentada e eu pegava e a abria, lá estava escrito. . . Meu nome? Por que meu nome estava escrito ali?
— Nós sabemos que não foi você que cometeu esse crime mas tudo indica que o assassino possa ter alguma relação com você. Ainda mais que a vítima foi uma aluna da escola, conhece a Raquel Ferreiras?
— S- sim eu a conheço, ela estava querendo que a gente saísse um dia desses juntas, mas por que isso do nada? Ela foi morta? Mas como? Quando?
— Isso que a gente não sabe, e para sua própria segurança nos resolvemos fazer com que você esteja dentro do caso com a gente. Tendo achar a solução, mas só se você quiser.
Essa podia ser minha única chance de fazer algo que desse orgulho para minha mãe que eu tanto me inspirava, e eu até podia jogar isso na cara do meu irmão, mas claramente era perigoso. Extremamente perigoso mas oque eu podia fazer? Não aceitar e ter chance de ser morta sem saber o por que? Não tinha muitas opções.
— Eu aceito. . .
— Ótimo, vai ser ótimo trabalhar com você, qualquer coisa informe para gente imediatamente.
Tina Pov.
Eu estava dentro de minha pequena casa me perguntando se minha querida realmente participaria deste caso, se desse tudo certo ela estaria agora dentro do caso indo para a escola se perguntando quem deve ter cometido o tal homicídio, mal sabe ela que foi eu. Que tristeza que eu não posso simplesmente confessar meu amor por ela, mas espero que ela goste desse pequeno enigma que revela meus sentimentos por ela. Será que 6 partes do corpo são o suficiente? Acho que sim, qualquer coisa é só eu fazer mais. Agora eu devo começar a me arrumar para a escola, ontem eu nem consegui entregar o almoço para ela, será que eu falo com o Roier? Talvez ele possa me dar alguns conselhos sobre. Bem, após eu me arrumar toda para a escola com meu top roxo,minha jaqueta azul bebê e calças jeans negras eu pegava meu celular para ligar para o Roier, provável que ele estava se arrumando para um encontro com o gêmeo dele. Logo eu sou atendida.
— Tina? Tudo bem?
— Tudo tudo, só vim te falar que tô fazendo aquilo que te avisei. Tá sendo bem divertido.
— Eu sabia que ia gostar, o Cellbit amou esses enigmas quando fiz com ele.
— Mas você não acha que ela vai me achar louca?
— Se o Cellbit não me achou, acho que ela não vai achar. Só tenta se manter discreta okay? Não quero ver você presa.
— Okay! Juro que vou tentar meu melhor, bem irei para a escola agora ta? Bye Bye
Após essa agradável conversa eu me dirijo até a saída da minha casa descendo pelas escadas novamente passando pela entrada do hotel indo para a escola sem parar para olhar para nenhum lado além da frente pensando somente na minha garota. Afinal eu já sabia todos os horários de tudo então não precisava me preocupar, eu chego às 10:00 em ponto na escola, Bagi chegaria na sala as 11:00 atrasada como sempre e nos falaríamos as 13:00 onde eu a entregaria o lanche.
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Uma Hora Depois
———————————————————————Bagi chegava na classe meio desnorteada, oque será que aconteceu com ela? Ela se sentava no lugar de sempre mas dessa vez deu uma olhada inteira na sala notando que eu estava a observando e me dando um oi em seguida, voltando a olhar para frente para o professor não a chamar atenção, após tantos atrasos os professores nem ligavam mais da demora de Bagi chegar na sala de aula. Ela como sempre se sentava com seu irmão, eu simplesmente focava nos estudos enquanto pensava nela o tempo inteiro sem ligar muito para como eu parecia no momento. Até que o sinal batia, próxima aula a mesma coisa mas dessa vez ela passou pela mesa de todos os alunos até os do grupo dela fazendo algumas perguntas como " qual seu nome, qual sua idade, oque você acha de mim ", eu estranhei a última pergunta mas até aí tudo bem, quando ela chegou em mim eu respondi simples.
— Teana Kitten, 17 anos e eu acho você alguém interessante.
— Só isso?
— Somente isso.
Eu não podia simplesmente falar de todo meu amor para ela, mesmo que eu quisesse isso iria estragar a brincadeira de uma forma extremante ruim, mas um horário passou e nos encontramos no mesmo lugar de sempre. Em um banquinho no meio do pátio onde nós sentamos e começavamos uma conversa simples sobre leitura de mistérios, óbvio que eu entregava meu lanche a ela. E ela como sempre adorava isso e comia com gosto cada garfada daquela refeição. Até que ela é puxada pelo irmão para longe de mim, tá tudo bem, isso é normal certo? Bem, o resto do dia foi normal. Normal ate demais. . . Eu não sei por que eu me sentia vigiada por alguém o resto do dia de aula inteiro.
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Yandere Shyduo
Teen FictionNuma escola onde todos estão se interessando pelos gêmeos do mistério seja lá qual seja o motivo estão sumindo um por um sem motivo aparente, e para resolver esse mistério Bagi e Cellbit os próprios gêmeos mistério resolvem investigar esse caso. não...