A ida de uma zebra para Las Vegas

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___ A ida de uma zebra para Las Vegas ___ leu o sonserino.

O deus da guerra nos esperava no estacionamento do restaurante.

___ Bem, bem ___ disse ele ___ Você conseguiu não ser morto.

___ Você sabia que era uma armadilha ___ retruquei.

___ É claro que ele sabia ___ disse Alyane.

Ares me deu um sorriso malvado.

___ Aposto que aquele ferreiro aleijado ficou surpreso quando pegou na rede um par de crianças estúpidas. Você ficou bem na tevê.

Empurrei o escudo para ele.

___ Você é um imbecil.

Annabeth e Grover pararam de respirar. Alyane deu um pequeno sorriso.

Ares agarrou o escudo e o girou no ar como massa de pizza. O escudo mudou de forma, transformando-se em um colete à prova de balas. Ele o pendurou nas costas.

___ Estão vendo aquele caminhão logo ali? ___ apontou um caminhão de dezoito rodas estacionado do outro lado da rua ___ É a carona de vocês. Vai levá-los direto a Los Angeles, com uma parada em Vegas.

O caminhão tinha uma placa na parte de trás, que eu pude ler porque estava pintada ao contrário, em branco sobre preto, uma boa combinação para a dislexia: CARIDADE INTERNACIONAL: TRANSPORTE HUMANITÁRIO DE ZOOLÓGICO. CUIDADO: ANIMAIS SELVAGENS VIVOS.

Eu disse:

___ Fala sério!

Ares estalou os dedos. A porta traseira do caminhão se destrancou.

___ Carona grátis para o oeste, imprestável. Pare de reclamar. E aqui está uma coisinha por ter feito o serviço.

Ele suspendeu uma mochila de náilon azul do seu guidon e a jogou para mim.

Dentro havia roupas limpas para todos nós, vinte dólares em dinheiro, um bolsa cheia de dracmas de ouro e uma embalagem de biscoito oreo recheado.

Eu disse:

___ Não quero a porcaria do seu...

___ Obrigado, senhor Ares ___ interrompeu Grover, me fuzilando com seu melhor olhar de alerta vermelho ___ Muito obrigado.

Alyane Black Onde histórias criam vida. Descubra agora