➤ Em andamento . . .
𝘾𝙝𝙤𝙞 𝙅𝙞-yeon, uma jovem determinada e independente que, tem uma vida aparentemente normal. Mas tudo muda quando, seu amigo decide pedir um favor, que no começo a mesma rejeita.
Enquanto Choi Ji-yeon, se vê envolvi...
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A vida é um presente cheio de surpresas e podemos trazer mais beleza para ela. Por isso, construi uma vida cheia de estudos, livros e amigos, como minha mãe, que era apaixonada por flores, acabei decorando o nome de todas elas.
O meu único objetivo era me formar e estou quase conseguindo.
Quando perdi meus avós ainda na infância, concentrei todas as minhas forças nos estudos, em todos os anos fui a melhor da classe, consegui bolsas de estudos, e prêmios.
Planejava que meu futuro fosse brilhante!
Eu queria deixá-los orgulhosos.
Sinto meu celular vibrar na minha bolsa, dou um sorriso assim que vejo o nome na tela.
— Alô? — Falo após colocar o celular na orelha.
— Ji-yeon!! — Rapidamente, retiro o celular de perto de mim pelo grito, quase o derrubando. Não tenho mais dúvidas sobre quem está me ligando, Choi Yena, minha melhor amiga. — Ultimamente estou tão ocupada com aquela faculdade que nem nos encontramos... vamos nos encontrar hoje!, devemos comemorar o aniversário do Hanji! — e novamente afastei o celular, devido ao grito.
— Mas ele fez aniversário mês passado...
— Mas nós não comemoramos de forma certa! Vamos até o bar encher a cara? — Escutei através do telefone um fungar, eu podia ter certeza que Yena estava fazendo aquela cara de cachorro morto, porque se estivesse vivo e triste seria um terror.
— Tá bom, tá bom... Mas vai ter que ser á noite, tenho que ajudar meus pais na loja. — concordei já sabendo que aquilo era só mais uma desculpa para bebermos.
Nos despedimos e ela desligou.
Olhei para o relógio que estava em meu pulso e percebi que estava atrasada, já havia se passado uma hora, e eu deveria estar no restaurante.
Fui descendo as escadas rapidamente, quase cai por um descuido que foi totalmente culpa dos degraus da escada, não porque tropecei em meus próprios pés.
Quando passei pelo corredor sem querer esbarrei no vaso de flor de minha mãe, que caiu, sujando todo o chão com terra.
Estiquei meu pulso para decidir se iria limpar aquilo, mas como eu estava atrasada, deixei para lá, iria colocar a culpa no cachorro.
Sai de casa já muito desesperada, minha mãe iria me matar, oh mulherzinha brava. As vezes penso que é a meia idade chegando e... não deve ser fácil.
Eu mesma ainda não superei o fato de eu ser uma adulta, como alguns dizem por aí.
Não é fácil, é muita responsabilidade, que eu com toda certeza tenho, e minha mãe todos os dias, todas as noites e todas as tardes, jogando na minha cara que, eu tenho que me mudar, pois já sou grandinha o suficiente.
