Arya era uma modelo de Los Angeles, conhecida pela Califórnia inteira e por fora do país, sendo mundialmente famosa, seu amigo, Ethan, sempre estava conversando com a mesma, mas nunca trocavam muitas palavras, pelo fato de Ethan ser seu treinador na...
"Talvez seria melhor se eu tivesse simplesmente desligado aquela merda."
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16 de setembro de 2020 Los Angeles
— Você tem apenas um minuto para terminar de se arrumar — Jack grita na porta do meu camarim.
Eu não demoro tanto para me arrumar, mas não deveria ter alguém me apressando. Se eu pudesse, eu pegaria o frasco de vidro de perfume e quebraria em sua cabeça, já é a segunda vez que venho e ele me tratou mal dês da primeira vez que vim e dês de que eu cheguei.
Eu só estava me admirando no enorme espelho que tinha, eu estava com o cabelo amarrado num rabo de cavalo alto, uma roupa de amarrar no meio vermelha, uma saia lisa preta, um salto alto preto e Maquiagem da empresa.
Lá estava eu, sendo modelo de uma das maiores marcas de maquiagem de Los Angeles, um amigo de uma amiga minha chamada Ísis é o dono daqui.
Ajeito minha blusa e pego meu celular em cima de uma mesa que tinha alí perto, eram exatamente 08:35 da manhã, pego o mesmo e coloco ele em minha bolsa que estava ao lado da escrivaninha que tinha lá.
Saio do meu Camarim e caminho pelo corredor, virando pela primeira direita que eu vejo, me falaram que a sessão de fotos seriam alí.
Entro e Jack estava me esperando em uma cadeira que ficava atrás da câmera apoiada num tripé apontando para um telão branco. O local tinham vários telões e todos com modelos lindas, posando para a câmera e expressões naturais.
— Pensei que iria demorar para chegar, estamos sem tempo, madame. — Diz Jack, eu Franzi o Cenho.
Ele estava com uma regata branca, com o cabelo para trás acompanhado com uma bandana vermelha que ligava a sua testa até sua nuca, calça jeans e tênis preto.
Reviro meus olhos e caminho até o telão branco. Jack se levanta e caminha até a câmera.
— Coloque suas mãos em seu queixo e olhe para a câmera. — Faço exatamente o que ele pede.
[...]
Jogo um prato de vidro no chão, como alguém conseguia ser tão irritante? Mya me olha com indiferença, indignada que eu quebrei uma das suas coleções mais caras, não era como um simples prato, eu estava foda-se para ela, não conseguia decifrar o porque o seu lindo prato branco com detalhes pretos era mais importante que a própria filha.
— Você está maluca!? esse era o meu prato preferido! — Diz Mya se aproximando, seu roupão preto balançava enquanto caminhava até mim.
